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A Grand Tour de um brasileiro: a importância da Itália nas ideias de Manuel de Araújo Porto-Alegre

A brazilian’s grand tour : the importance of italy for the ideas of manuel de araújo porto-alegre.

Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) foi um dos mais importantes pensadores do século XIX no Brasil. Este artigo trata da importância que a viagem para a Itália teve na trajetória deste pensador. Os contatos com os clássicos e com o universo das viagens pitorescas marcaram a sua produção como artista. Nos poucos desenhos daquele período que chegaram até nós, percebe-se o gosto pelo pitoresco de um artista sintonizado com a cultura do Grand Tour e com a sensibilidade romântica. Além disso, o aprendizado na Itália familiarizou o brasileiro com valores e métodos em discussão nos meios antiquários e eruditos da época. Graças a isso, Porto-Alegre faria alguns anos depois uma interpretação da história da arte no Brasil inspirada na leitura de autores como Johann J. Winckelmann e Luigi Lanzi. Finalmente, o artigo defende que a passagem pela Itália funcionou, para Porto-Alegre, como uma espécie de atestado simbólico, garantindo- lhe lugar entre os eruditos franceses do Instituto Histórico de Paris, bem como entre os estudiosos do Instituto Histórico Brasileiro. Se fora para a Europa como aspirante a pintor, Porto-Alegre voltou da Itália como um erudito.

Palavras-chave Manuel de Araújo Porto-Alegre; Grand Tour; Tradição clássica

Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) was one of the most important thinkers in nineteenth-century Brazil; this article discusses the impact a trip to Italy had on his trajectory. His contact with the classics and the universe of picturesque travels marked his artistic production. The few pieces of his work that have survived show this artist’s connection to the culture of the Grand Tour as well as his Romantic sensibility. Furthermore, what he learned in Italy familiarized this Brazilian artist with the values and methods discussed in the antiquarian and erudite environments of the era. It is thanks to this experience that Porto-Alegre some years later interpreted the history of Brazilian art inspired by readings of authors such as Johann J. Winckelmann and Luigi Lanzi. Finally, this article also defends that Porto-Alegre’s time in Italy was a symbolic passport among the scholars of the Institut Historique of Paris as well as the Instituto Histórico Brasileiro. Porto-Alegre may have gone to Europe to become a painter, but he returned from Italy as an intellectual.

Keywords Manuel de Araújo Porto-Alegre; Grand Tour; Classical tradition

Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) foi um dos mais importantes pensadores de meados do século XIX no Brasil. Se era pintor de formação, rapidamente sua atuação se espraiou por diferentes aspectos das letras da época. Foi um dos fundadores da ‘Nitheroy’ (1836), revista considerada um marco do romantismo literário brasileiro ( Candido, 1975 CANDIDO, Antonio. Porto-Alegre, amigo dos homens e da poesia. In: CANDIDO, Antonio (Ed.). Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 5. ed. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. v. 2. ). Atuou como crítico de arte em diversas revistas literárias de meados do século, além de ter se dedicado à arquitetura, poesia, dramaturgia e outros gêneros da vida literária da época.

Este artigo pretende mostrar que a viagem para a Itália foi etapa crucial na formação de Porto-Alegre, seja como pintor, seja como homem de letras. Já são bem conhecidas e discutidas as relações de sua geração com o meio cultural francês ( Squeff, 2004 SQUEFF, Letícia. O Brasil nas letras de um pintor: Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879). Campinas: Editora da Unicamp, 2004. ; Faria, 1970 FARIA, Maria Alice O. Os brasileiros no Instituto Histórico de Paris. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Cultura, 1970. ). A França era a pátria de seu mestre e mentor Jean-Baptiste Debret (1768-1848), de onde vieram também muitos dos que atuaram no meio artístico carioca do século XIX ( Carelli, 1994 CARELLI, Mario. Culturas cruzadas: intercâmbios culturais entre França e Brasil. Campinas: Papirus, 1994. ), contudo, a relação de Porto-Alegre com a Itália parece ter sido aspecto pouco discutido referente à sua trajetória.

A documentação a respeito da viagem de Porto-Alegre pela Itália é bastante esparsa: além de umas breves referências às aulas que teria tido em Roma com o arqueólogo Antonio Nibby (1792-1839), restaram em seus escritos autobiográficos alguns relatos, desenhos e óleos, que documentam sua viagem por este país. Porto-Alegre menciona que perdeu boa parte de seus desenhos em um assalto sofrido em Roma, junto com Gonçalves de Magalhães. Contudo, o caderno de imagens, atualmente em posse do Instituto Moreira Salles, parece trazer alguns dos registros feitos durante a viagem à Itália, entre outros pertinentes a diferentes épocas da vida do artista ( Kovensky; Squeff, 2014 KOVENSKY, J.; SQUEFF, L. Araújo Porto-Alegre: singular & plural. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2014. ).

Além disso, a reverência à tradição clássica e a preocupação em incluir a história como categoria de pensamento em seus estudos sobre a cultura visual da época, entre outros tópicos, explicitam que a experiência na Itália foi importante para a atuação deste erudito como historiador e pensador das artes do Rio de Janeiro no século XIX.

Neste artigo, pretendo apontar os indícios do contato de Porto-Alegre com o meio romano, evidenciando não apenas a maneira como essa experiência impactou os desenhos e pinturas que ele fez como artista, mas também chamando a atenção para a importância simbólica que esta viagem tinha no contexto cultural do período.

VIAGENS DE UM JOVEM ARTISTA

Porto-Alegre começou a estudar na Academia de Belas Artes assim que chegou ao Rio de Janeiro, vindo da Província de Rio Grande de São Pedro, no ano de 1827. Em seus escritos autobiográficos, o artista sempre faz questão de mencionar, entre os professores, quem ele toma por mestre: Jean-Baptiste Debret. Ele torna-se aluno assíduo e divide com o mestre as tarefas de organização da primeira exposição de trabalhos dos alunos da Academia, em 1829. Também participa das lutas palacianas, nas quais se digladiavam os ‘portugueses’ e os ‘franceses’ em torno dos rumos que a Academia deveria tomar.

Possivelmente partiu do mestre a indicação do nome de Porto-Alegre para a realização de uma tarefa para lá de prestigiosa na época: fazer o retrato de D. Pedro I. Dos encontros com o ilustre modelo, resultaram dois retratos e o quadro histórico comemorativo dos novos estatutos da Academia de Medicina. Também deve ter sido ideia do mestre que Porto-Alegre o acompanhasse em viagem à França, em 1831. Após esforços de importantes personalidades da política da época, o jovem aspirante a artista conseguiu juntar dinheiro para a viagem, e partiu com Debret para a França.

Nos anos na Europa, ele teve contato com intelectuais e artistas diversos, destacando-se Antoine-Jean Gros (1771-1835). Pintor de história e retratista conhecido no meio francês, discípulo do pintor neoclássico Jacques-Louis David, assim como Debret, Gros foi seu professor por um curto período. Em “Apontamentos biográficos”, Porto-Alegre (1931) PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Apontamentos biográficos. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, ano 22, v. 37, n. 120, p. 416-443, dez. 1931. menciona que precisou abandonar as aulas no atelier de Gros por causa de problemas financeiros. Um pequeno desenho assinado por Gros que consta do álbum de memórias da baronesa de Santo Ângelo, esposa de Porto-Alegre, talvez seja um indício de que os dois se conheceram.

Em 1834, Porto-Alegre viaja para a Itália, onde fica por aproximadamente um ano, fazendo desenhos de cidades e representando costumes locais. Ele vai inicialmente para Roma, com passagens mais curtas por cidades como Florença, Milão, Nápoles e arredores. O percurso seguido por ele na viagem que ficaria conhecida como Grand Tour já era, contudo, bastante tradicional entre jovens ricos e eruditos europeus desde o século XVII.

A GRAND TOUR

Durante o século XVIII, a chamada “ Grand Tour da Europa” significava o coroamento da formação de um jovem culto e tinha por objetivo familiarizar o viajante com a tradição clássica e com novas culturas ( Clifford, 2012 CLIFFORD, Timothy. Carlo Labruzzi: the Grand Tour. An exhibition of over ninety drawings and watercolors curated by Sir Timothy Clifford. Catálogo de Exposição, 12 jun.-13 jul. 2012. London: Simon C. Dickinson Ltda., 2012. Available at: <http://www.simondickinson.com/wp-content/uploads/2016/01/Labruzzi-Catalogue-2012.pdf>. Access on: 31 jan. 2017. http://www.simondickinson.com/wp-content... ). A idade ideal para fazer a Grand Tour era aos 20 anos, pois nela os aristocratas já possuíam formação em literatura e história clássicas – requisitos para melhor aproveitar a viagem ( Irwin, 1997 IRWIN, David. Neoclassicism. London: Phaidon, 1997. (Art & Ideas). ). Os grand touristes , sobretudo os ingleses (mas também alemães, russos e de outras origens), viajavam pela França, Suíça, Alemanha, Espanha, Itália e algumas vezes pela Grécia. Nesta espécie de peregrinação em busca dos clássicos, os jovens eram acompanhados por um tutor e geralmente contratavam guias locais para orientá-los. Interessavam-se pelas ruínas romanas, por esculturas clássicas, por vasos gregos – indícios de antigas civilizações cuja grandeza, sobretudo a da Grécia, acreditava-se, era insuperável ( Bazin, 1989 BAZIN, Germain. A história da história da arte: de Vasari a nossos dias. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1989. ). A viagem fazia parte de um processo de aprendizado mais longo, no qual a experiência, o estudo e a contemplação articulavam-se no contexto de uma cultura marcada pela razão otimista, cosmopolita e itinerante ( Brilli, 2001, [1995] BRILLI, Attilio. Quand voyager était un art: le roman du Grand Tour. Paris: Gérard Monfort, 2001 [1995]. ).

A península italiana – especialmente as cidades de Roma, Florença, Nápoles e arredores – era o destino mais valorizado da Grand Tour . Os guias de viagem sugeriam que os viajantes ficassem pelo menos um ano em Roma, mas a maioria dos grand touristes ficava por seis semanas na cidade, diariamente ocupando-se durante três horas com visitas ou com cursos acompanhados por antiquários e por guias de viagem. Sugeria-se também que alguns lugares e obras fossem visitados e observados mais de uma vez, a fim de garantir o aprendizado ( Irwin, 1997 IRWIN, David. Neoclassicism. London: Phaidon, 1997. (Art & Ideas). ). Este era o caso das coleções do Vaticano, cujo ponto alto eram as esculturas do Apolo Belvedere e o grupo de Laocoonte. Os turistas conheciam as duas obras não apenas por reproduções impressas e por cópias em gesso, mas também graças aos escritos de Johann J. Winckelmann, entre outros estudiosos ( Irwin, 1997 IRWIN, David. Neoclassicism. London: Phaidon, 1997. (Art & Ideas). ).

A Grand Tour também era ocasião para aquisição de obras com a finalidade de compor as coleções particulares dos viajantes, que aproveitavam a oportunidade para adquirir objetos antigos, encomendar cópias ou moldes das obras em gesso, visitar antiquários e colecionadores ( Irwin, 1997 IRWIN, David. Neoclassicism. London: Phaidon, 1997. (Art & Ideas). ). Ela estava articulada, assim, à expansão do colecionismo de antiguidades e à maior delimitação dos campos da arqueologia e da história da arte ( Choay, 2001 CHOAY, Françoise. Alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da Unesp/Estação Liberdade, 2001. ). A descoberta das cidades de Herculano (1713), Pesto (1746) e Pompeia (1748), seguidas das primeiras escavações na Itália e na Sicília, são alguns dos marcos desse amplo processo ( Choay, 2001 CHOAY, Françoise. Alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da Unesp/Estação Liberdade, 2001. ).

Além disso, este tipo de viagem beneficiou também artistas contemporâneos. Escultores muito apreciados no período, como Antonio Canova e Bertel Thorvaldsen, mantinham seus ateliês em Roma. Já o comércio de souvenir mobilizava artistas diversos. Os viajantes poderiam levar artistas para documentar os principais monumentos e paisagens visitadas. Muitos, ainda, aproveitavam a passagem por Roma para se deixar representar por artistas locais, como Pompeo Batoni, que chegou a fazer mais de 260 retratos de turistas ingleses ( Clifford, 2012 CLIFFORD, Timothy. Carlo Labruzzi: the Grand Tour. An exhibition of over ninety drawings and watercolors curated by Sir Timothy Clifford. Catálogo de Exposição, 12 jun.-13 jul. 2012. London: Simon C. Dickinson Ltda., 2012. Available at: <http://www.simondickinson.com/wp-content/uploads/2016/01/Labruzzi-Catalogue-2012.pdf>. Access on: 31 jan. 2017. http://www.simondickinson.com/wp-content... ). Pintores estrangeiros, como Gavin Hamilton, Philipp Hackert, Johann Tischbein e Anton Raphael Mengs, para citar apenas alguns nomes de uma comunidade internacional diversificada e flutuante, tinham Roma como lugar de encontros, de aprendizado e também de trabalho. Atuaram fazendo paisagens, retratos e pinturas de tema histórico, que eram compradas não apenas pelos grand touristes , mas também por aqueles que frequentavam os salões parisienses e os círculos colecionistas de outras cidades europeias.

TAMBÉM ELE ESTEVE NA ARCÁDIA

A Grand Tour teve igualmente importantes desdobramentos para a produção e a circulação de livros na Europa. O enriquecimento da burguesia e o aumento das camadas letradas nas cidades vinham gerando novas demandas por livros e por revistas impressos. As “viagens pitorescas”, realizadas para diferentes partes da Europa, e posteriormente para as Américas, transformaram-se em um gênero literário de grande prestígio ( Lima, 2007 LEVEY, Michael. Rococo to revolution: major trends in eighteenthcentury painting. London: Thames and Hudson, 1995. , p. 191). Diante disso, as técnicas de gravação de imagem foram sendo aperfeiçoadas de várias maneiras.

Com a litografia, a partir do início do século XIX, a reprodução de imagens tornou-se sensivelmente mais rápida e barata. Além disso, pela primeira vez na história, os artistas podiam desenhar ou pintar e obter a reprodução direta de seu traço. Por isso, a técnica foi adotada por artistas como Francisco de Goya, Eugène Delacroix e Théodore Géricault ( Vaughan, 1998 VAUGHAN, William. Arts of the 19th century. New York: Harry N. Abrams, 1998. 2 v. ).

Utilizada largamente na imprensa, a litografia ganhou cada vez mais espaço também nos livros de viagem e de paisagens pitorescas. Segundo Choay (2001, p. 83) CHOAY, Françoise. Alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da Unesp/Estação Liberdade, 2001. , “à medida que [a ilustração de viagem] se generaliza, a exatidão da representação dos edifícios contribui para que se complete e se firme o conceito de monumento histórico, que não por acaso recebe sua denominação no fim do século XVIII”. As imagens, feitas in loco e depois reproduzidas em litografias e gravuras, passam a ser colecionadas em álbuns, tornando-se objeto de discussão entre eruditos.

Entre meados do século XVIII até as primeiras décadas do século XIX, a literatura de viagem disseminase como gênero literário e como modo de difusão de imagens de lugares desconhecidos. Este é o caso de “A voyage round the world”, de George Anson (1749) ANSON, George. A voyage round the world, in the years MDCCXL, I, II, III, IV. London: Printed for the author; by John and Paul Knapton, 1749. , o primeiro a tornar-se popular na segunda metade do século XVIII e pioneiro na disponibilização de imagens. Com o tempo, coleções de relatos de viagem são publicadas em diversos idiomas, formando verdadeiras bibliotecas e compêndios de relatos sobre terras distantes, como ocorre em “Histoire générale des voyages, ou nouvelle collection de toutes les relations de voyages par mer et par terre, qui on été publiées jusqu’à présent dans les differents langues de toutes les nations connues” ( Prévost et al., [1746-1789] PRÉVOST, Abbé; ROUSSELLOT DE SURGY, Jacques Philibert; DELEYRE, Alexandre; MEUSNIER DE QUERLON, A.-G. Histoire générale des voyages, ou nouvelle collection de toutes les relations de voyages par mer et par terre, qui ont été publiées jusqu’à présent dans les differentes langues de toutes les nations connues... enrichi de cartes géographiques et de figures. Paris: Didot, [1746-1789]. ), publicada em 20 volumes ( Lima, 2007 LEVEY, Michael. Rococo to revolution: major trends in eighteenthcentury painting. London: Thames and Hudson, 1995. ). Nesse contexto de ampla circulação de imagens, a cidade de Roma era familiar não apenas aos que fariam a Grand Tour , mas a todos os interessados, graças às gravuras de Giovanni Battista Piranesi, Giuseppe Vasi e Luigi Rossini. Havia guias e descrições de Roma publicados em diversos idiomas. Certos desenhos de Porto-Alegre indicam que ele conheceu algumas dessas obras. Pode-se mencionar alguns exemplos.

Porto-Alegre (1931) PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Apontamentos biográficos. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, ano 22, v. 37, n. 120, p. 416-443, dez. 1931. reporta que frequentou as aulas do arqueólogo e filólogo Antonio Nibby na cidade de Roma, o qual lecionava na real Academia de França e na Universidade de Roma nos anos de 1830. Nibby era, ainda, arqueólogo de destaque, trabalhando para o Estado Pontifício, na direção de escavações na cidade de Roma e em seu entorno. Além disso, àquela altura, este intelectual participou de publicações importantes sobre a cidade, como “Viaggio antiquario ne’contorni di Roma” (1819) e “Itinerario istruttivo di Roma Antica e Moderna” (1818), da qual foi coautor junto com Mariano Vasi, entre muitas outras publicações. Seus livros descreviam os monumentos de Roma e arredores, tornando-se muito conhecidos por todos aqueles que faziam a Grand Tour , servindo, muitas vezes, como guias de viagem para eruditos e interessados na cultura clássica. Há muitos indícios de que a produção gráfica de Porto-Alegre foi marcada pelo conhecimento adquirido por meio desses livros.

Alguns desenhos e óleos de Porto-Alegre sugerem que ele pode ter tomado contato, por exemplo, com “Viaggio antiquario ne’contorni di Roma”, de Nibby (1819) NIBBY, A. Viaggio antiquario ne’contorni di Roma. Roma: V. Poggioli, 1819. Tomo I. . O livro fez muito sucesso no século XIX, recebendo diversas traduções e sendo reeditado sucessivamente. A obra trazia algumas vistas de lugares como Tivoli, Subiaco, Civitavecchia etc. A obra “Veduta della città di Tivoli” ( Nibby, 1819 NIBBY, A. Viaggio antiquario ne’contorni di Roma. Roma: V. Poggioli, 1819. Tomo I. , p. 155) traz mais de um aspecto em comum com o desenho “Tivoli” ( Figura 1 ), do brasileiro. Em ambas as produções, a vila é vista de longe, em perfil, de modo a situá-la na topografia e na vegetação do entorno. A litografia é feita à distância, de modo a criar um efeito grandioso. O litógrafo não esqueceu de inserir algumas figuras no primeiro plano – seriam os grand touristes ? –, que parecem admirar a paisagem da cidade. Já o desenho de Porto-Alegre não traz figuras humanas. O artista está interessado em representar esse encontro entre natureza e arquitetura antiga – destaque para as colunas que aparecem no canto esquerdo da folha. O tema da harmonia entre o mundo clássico e a natureza é próprio da poética do pitoresco, e seria recorrente em retratos e paisagens do período ( Levey, 1995 LEVEY, Michael. Rococo to revolution: major trends in eighteenthcentury painting. London: Thames and Hudson, 1995. ).

Um olhar atento à topografia também perpassa a “Porta da cidade de Peruggia” ( Figura 2 ), onde se ressalta, porém, a acuidade de Porto-Alegre em representar a arquitetura e os espaços construídos. O crayon é utilizado com perícia, de modo a criar sombras e relevos irregulares. Estas e outras obras, a exemplo dos desenhos “Vista de Subiaco” e “Vila Italiana” (constituintes do acervo do Museu Julio de Castilhos, no Rio Grande do Sul), deixam entrever grande zelo na construção da perspectiva e na definição de volumes. Casas, estradas, pequenos burgos e caminhos são delineados cuidadosamente em perfil. Esses aspectos permitem supor que tais desenhos não foram feitos como meros esboços, registros rápidos para ajudar a memória mais tarde. Ao contrário, parecem ter sido pensados como obras acabadas. Estaria o artista pensando em litografá-los, mais tarde, para acompanhar a publicação do relato de viagem que pretendia fazer? Por outro lado, desde o século XVIII, o desenho e a aquarela já eram tratados como obras de arte autônomas por vários artistas. Se na concepção clássica e acadêmica, o desenho era a base da criação artística, com a transformação do gosto e a valorização da individualidade ele se transforma também na expressão mais pessoal e visceral do artista ( Reseman, 2007 RESEMAN, Angela. Neoclassical and Romantic Drawing. In: TOMAN, Rolf (Ed.). Neoclassicism and Romanticism. Dresden: H. F. Ullmann Publishing Gmbh, 2007. p. 480-500. ). Neste ponto de vista, talvez esses desenhos tenham sido pensados como obras acabadas por Porto-Alegre.

Uma aquarela lentamente elaborada – hoje, parte do acervo do Museu Julio de Castilhos – demonstra novamente o impacto que o contato com o ambiente das ruínas e das sombras de Roma teve sobre Porto-Alegre. “Paisagem ideal-clássica” ( Figura 3 ) traz uma descrição minuciosa da arquitetura de uma cidade imaginária, romana ou mesmo grega. A representação da natureza, com alguns ciprestes e campos, não deixa de evocar a paisagem árcade. Nesta obra, certamente Porto-Alegre pensava em um exemplo tirado de uma das paisagens históricas de Nicolas Poussin ou, ainda, nas evocações árcades presentes em algumas pinturas de Philipp Hackert ( Mattos, 2008a MATTOS, Cláudia Valladão de (Org.). Goethe e Hackert: sobre a pintura de paisagem: quadros de natureza na Europa e no Brasil. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008a. ). Tanto Poussin – no século XVII – quanto o pintor alemão – no século seguinte – tinham aspectos em comum: o engajamento no tema da natureza italiana e o interesse pela história e pela cultura clássicas. Ao evocar valores semelhantes, é como se Porto-Alegre quisesse afirmar, conforme feito por outros antes dele: “Também eu estive na Arcádia”.

SENTIMENTOS E EVOCAÇÕES ROMÂNTICAS DE UM VIAJANTE ESCLARECIDO

Muitos pensadores e artistas da época fizeram de sua viagem pela Itália o mote de relatos de viagem. A experiência italiana tanto suscitou relatos e cartas cheias de encantamento pelo mundo clássico (os deixados por Goethe, por exemplo), quanto inspirou o sentimento romântico de poetas e literatos, como Stendhal, Lorde Byron etc. De fato, Porto-Alegre deixou documentos que ajudam a iluminar os sentimentos dúplices despertados por sua passagem pela Itália. Em seus “Apontamentos biográficos”, o pintor comenta que pretendia escrever suas memórias da viagem à Itália, e que só não o fez porque perdeu seus cadernos com o itinerário e os seus melhores desenhos em Civitavecchia ( Porto-Alegre, 1931 PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Apontamentos biográficos. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, ano 22, v. 37, n. 120, p. 416-443, dez. 1931. ). Apesar disso, relatou suas viagens em cartas para amigos – algumas publicadas em jornais – e também em um longo artigo escrito para a revista ‘Nitheroy’ ( Porto-Alegre, 1836 PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Contornos de Nápoles, fragmentos das notas da viagem de um artista. Nitheroy, Paris, n. 2, tomo I, p. 161-213, 1836. ).

O editor e polemista Evaristo da Veiga foi um dos primeiros a receber carta do artista, narrando a viagem. A missiva de Porto-Alegre foi publicada por Evaristo na revista ‘Aurora Fluminense’, importante veículo de comunicação de viés político e literário do período regencial. Ele fala das ruínas e da igreja de São Pedro. Também narra algumas aventuras vividas por ele e pelo poeta Gonçalves de Magalhães na viagem que fizeram juntos pela Itália, como o assalto ocorrido quando passeavam à noite pela cidade. O texto é carregado de subjetividade, evidenciando a intenção dele em descrever as sensações suscitadas pelas experiências em Roma:

Nos intervalos do estudo do gabinete, eu e ..., vamos estudar a natureza, conversar com as ruínas e admirar a dimensão desses ossos esparsos do esqueleto da antiga Roma, ferida pela mão do bárbaro [...]. O grandioso das massas, a incerteza das formas, a escassez da luz dá um aspecto religioso e melancólico às ruínas, e muitas vezes saímos para gozar deste espetáculo que tanto encantam o poeta e o pintor [...] ( Porto-Alegre, 1835 PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Carta de um jovem brasileiro sobre a cidade de Roma. Aurora Fluminense, Rio de Janeiro, 13 jul. 1835. p. 3978-3980. , p. 3979).

O sentimento do tempo, o gosto em admirar as ruínas e a intenção de “estudar a natureza” não escondem o quanto o jovem se deixou impregnar pela sensibilidade romântica, com a qual também tomara contato em Paris, quando convivera com homens de letras do círculo do poeta português Almeida Garrett, por exemplo.

É principalmente no artigo publicado na revista ‘Nitheroy’ que se compreende a extensão do projeto de Porto-Alegre ao fazer sua viagem pela Itália. O texto “Contornos de Nápoles, fragmentos das notas da viagem de um artista” é uma espécie de guia de viagem, carregado de referências à antiguidade e à literatura clássica. No entanto, guarda o tom narrativo presente na carta para Evaristo da Veiga. Estão lá o feitio memorialístico e confidente, a enumeração de recantos, chamados por ele de ‘pitorescos’. A narrativa é pontuada por comentários evidenciando que o artista estava estudando os textos antigos. Porto-Alegre menciona profusamente autores como Cícero, Plínio, Estrabão (citado no texto de tradução francesa como Strabon), entre outros. Uma passagem no final explicita as suas intenções, ao escrever este artigo:

Já dissemos que o nosso fito era arqueológico e artístico, outro não poderia ser: algumas ideias filosóficas, que possuímos, não bastam para formar um viajor esclarecido, e o mais ignoramos quase completamente, pois não demos anos a estudo como ao que nos pertence, e como se vê na análise, e restauração dos monumentos da Vila Adriana, de Palestrina, Roma, e Pompeia, e a nossa dissertação sobre a comparação da arte antiga com a moderna, que se ao menos não preenchemos a missão com aquela capacidade exigida, o fizemos segundo nossas forças [...] e para o qual principiamos a riscar o alicerce, na parte artística ( Porto-Alegre, 1836 PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Contornos de Nápoles, fragmentos das notas da viagem de um artista. Nitheroy, Paris, n. 2, tomo I, p. 161-213, 1836. , p. 171-172).

Apesar de um pouco confuso, o trecho ilumina não apenas a intenção de Porto-Alegre ao fazer a viagem pela Itália, que não simbolizou apenas ocasião de lazer desinteressado. Ao contrário, tratou-se de etapa crucial na instrução e na formação do indivíduo. Exigia concentração, estudo da literatura clássica e conhecimento das descobertas arqueológicas ( Levey, 1995 LEVEY, Michael. Rococo to revolution: major trends in eighteenthcentury painting. London: Thames and Hudson, 1995. ). O viajante fazia seu percurso apoiado no estudo da história antiga, na leitura de obras clássicas. Percebe-se, assim, um aspecto importante desta viagem feita pelo artista. Porto-Alegre esforçava-se para dar conta daquilo que era a base da formação artística na época: o contato com a tradição clássica, que se realizava não apenas pela visita pessoal aos sítios antigos, como também pelo estudo dos clássicos.

Seu artigo publicado na revista ‘Nitheroy’ é também uma espécie de narrativa de viagem. Seguindo o modelo de outros textos semelhantes, de uma extensa tradição de viagens que tinham a Itália como destino central, Porto-Alegre escreveu um texto que reúne os principais aspectos do gênero: estão lá certo tom pessoal, certo encantamento emocional com a experiência da viagem e com as paisagens vistas, bem como as referências históricas, geográficas, geológicas etc.

Por outro lado, outras obras do artista permitem perceber relações mais enviesadas com o repertório clássico. No óleo “Grotta” (pertencente ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes, do Rio de Janeiro), a caverna, com seu teto abobadado e as paredes acompanhando as laterais da pintura, serve como uma espécie de repoussoir , de enquadramento para a cena, que transcorre ao ar livre, em segundo plano, onde se vê a encosta íngreme de uma falésia e parte de seu topo. A composição lembra a estrutura da litografia “Cascatelle di Tivoli” ( Nibby, 1819 NIBBY, A. Viaggio antiquario ne’contorni di Roma. Roma: V. Poggioli, 1819. Tomo I. , p. 163), na qual a cena também é enquadrada em uma espécie de gruta, com uma cascata caindo de uma alta montanha no segundo plano. A forte luminosidade dada à cascata cria contrastes com o primeiro plano, delimitado por sombras que delineiam rochas e arbustos ressecados. O óleo de Porto-Alegre também explora estes contrastes, utilizando, para isso, uma forte tonalidade rosa no segundo plano. Nas duas composições, percebe-se uma apreensão romântica da paisagem: o lugar do sujeito é explicitado na estrutura da composição; o entorno é representado por meio de um ângulo que evita a grandiosidade. Nos detalhes do entorno entrevisto de dentro da gruta – a cachoeira e a encosta íngreme –, prenuncia-se o sentimento da natureza. Não estamos distantes, aqui, de obras como “Kreidefelsen auf Rügen” (“Os Penhascos de Rügen”, c. 1818), de Caspar Friedrich David.

O RETORNO COMO ERUDITO

Entre os eruditos, artistas e aristocratas europeus, o contato direto e pessoal com a tradição latina e clássica funcionava como rito de iniciação e instância de legitimação social e cultural. O mesmo aconteceu com Porto-Alegre. É lícito dizer que os efeitos de sua viagem pela Itália podem ser apontados em dois momentos importantes de sua trajetória.

Em primeiro lugar, quando Porto-Alegre retorna para a França, por volta de 1835, e recebe uma encomenda cheia de prestígio do Instituto Histórico de Paris: apresentar a sétima questão em nome da Classe de Belas Artes. Propõe, então, o seguinte tema: “Determinar pelo exame dos monumentos de Herculano, de Pompeia e de [?] que grau tinha atingido a pintura grega, comparativamente à pintura moderna” ( Faria, 1970 FARIA, Maria Alice O. Os brasileiros no Instituto Histórico de Paris. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Cultura, 1970. , p. 67). A questão evocava o impacto que as cidades escavadas desde meados do século XVIII na península haviam tido nos conhecimentos sobre a antiguidade. Elas haviam trazido ao conhecimento dos antiquários e de colecionadores uma outra arte romana, diferente da conhecida até então, “mais helenizada, mais requintada, o que contribuiu para orientar os espíritos em direção à “Grécia” ( Bazin, 1989 BAZIN, Germain. A história da história da arte: de Vasari a nossos dias. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1989. , p. 82). Por outro lado, o tema da comparação entre antigos e modernos era antigo nos debates filosóficos ilustrados, e estava também subjacente às ideias de outro personagem crucial no âmbito dos estudos clássicos e do círculo erudito romano do século XVIII: Johann Joachim Winckelmann ( Mattos, 2008b MATTOS, Claudia Valladão de. Winckelmann e o meio antiquário de seu tempo. Revista de História da Arte e Arqueologia, Campinas, n. 9, p. 69-79, jan.-jun. 2008b. ), a quem Porto-Alegre mencionaria mais de uma vez em seus escritos e discursos. A questão apresentada ao Instituto Histórico de Paris indica que Porto-Alegre dominava alguns dos debates e das questões que ocupavam pensadores e eruditos desde meados do século XVIII. Aqui se percebe a enorme distância que o artista percorrera desde sua chegada à Europa, em 1831. Antes disso, o pintor era apenas um jovem aspirante a artista, vindo de um país exótico, que falara para os membros do Instituto sobre as artes no Brasil. Ao ser encarregado de tratar de um tema ‘clássico’, o artista brasileiro certamente ganhava status . Talvez por isso ele também seria encarregado de integrar a comissão que preparava as questões para o Congresso de História ( Porto-Alegre, 1844 PORTO ALEGRE, Manuel de Araújo. Exposição de 1843. Minerva Brasiliense, Rio de Janeiro, v. 1, n. 5, p. 148-154, jan. 1844. ; Faria, 1970 FARIA, Maria Alice O. Os brasileiros no Instituto Histórico de Paris. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura/Comissão de Cultura, 1970. ). A viagem pela Itália dera ao brasileiro conhecimento e algum reconhecimento social.

Nesse ponto, vale lembrar a relação de continuidade e reciprocidade entre o meio artístico francês e o italiano. Roma era a meca dos artistas classicistas franceses. Nicolas Poussin e Claude Lorrain haviam vivido na cidade e povoado seus quadros de evocações da mitologia clássica e de cenários antigos. No século XVIII, o mais importante prêmio dado aos pintores era a viagem de estudos à Roma, organizado pela Académie des Beaux-Arts. O ‘ Prix de Roma’ era o mais cobiçado troféu buscado pelos artistas, porque o contato direto com os clássicos, além de representar o coroamento do ensino acadêmico, era a complementação perfeita para que um pintor pudesse se tornar o mais considerado e o melhor entre os seus pares ( Monnier, 1995 MONNIER, Gérard. L’art et ses institutions en France. De la Révolution à nos jours. Paris: Gallmiard, 1995. ). A estada em Roma era ocasião para estudo da literatura clássica e, sobretudo, para admirar e copiar monumentos da antiguidade. No final do pensionato, os jovens artistas franceses deveriam produzir quadros de temas históricos, “[...] la notion d’histoire se confondant ici étroitement avec l’histoire ancienne” ( Monnier, 1995 MONNIER, Gérard. L’art et ses institutions en France. De la Révolution à nos jours. Paris: Gallmiard, 1995. , p. 75). Como faria Jacques-Louis David, que passou um ano inteiro desenhando “d’après l’antique”, de modo a constituir um estoque de “figures d’expression” e de acessórios arqueológicos com os quais faria suas obras ( Chastel, 1996 CHASTEL, André. L’art français - le temps de l’éloquence (17751825). Paris: Flammarion Éditions, 1996. , p. 130). É em Roma que David pinta ‘O Juramento dos Horácios’ (1785), obra exposta primeiramente em Roma, e só depois no Salon parisiense. Um de seus discípulos nesse período é seu primo Jean-Baptiste Debret, que, na época com 16 anos, fazia a sua primeira viagem à cidade ( Lima, 2007 LEVEY, Michael. Rococo to revolution: major trends in eighteenthcentury painting. London: Thames and Hudson, 1995. ). Nesse sentido, ao buscar Roma, Porto-Alegre estava seguindo aquilo que seus professores e mestres pregavam como caminho ideal para a formação artística. A França da Academia e do Instituto Histórico de Paris, instituições em torno das quais Debret e Porto-Alegre trafegavam, ligava-se à Itália, e principalmente a Roma, pelo respeito à tradição clássica, bem como pela convicção de que o antigo era o modelo de beleza e de harmonia para toda a criação artística moderna.

Mas é em seu retorno ao Brasil que a viagem pela Europa, e certamente a experiência na Itália, tem um efeito de grandes proporções. Logo após sua chegada ao Rio de Janeiro, Porto-Alegre é convidado a participar como sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que seria uma das instituições mais importantes do Segundo Reinado, sediando pesquisas e debates com papel central na vida cultural do Rio de Janeiro ( Guimarães, 1988 GUIMARÃES, Manoel L. S. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma historiografia nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, p. 5-27, 1988. ).

A primeira sessão do IHGB foi realizada em dezembro de 1838. Em abril do ano seguinte, Porto-Alegre tornava-se sócio no Instituto. O pintor teria uma trajetória de sucesso na instituição, sendo seu orador por cerca de 14 anos (1843-1855). Fez parte de comissões importantes, como a de Estatutos e Redação da Revista do IHGB. Também foi eleito diretor da Seção de Arqueologia e Etnografia, outro indício de que a passagem pela Itália o habilitara, aos olhos dos colegas do instituto, para tanto ( IHGB, 1847 INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO (IHGB). Ata da sessão de 22 de julho de 1847. Revista do IHGB, Rio de Janeiro, v. 7, n. 9, p. 425, 1847. ). Atuaria, igualmente, como diretor do Museu Nacional ( Squeff, 2004 SQUEFF, Letícia. O Brasil nas letras de um pintor: Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879). Campinas: Editora da Unicamp, 2004. ).

Comissionado pelo IHGB, Porto-Alegre publicou um influente artigo sobre as “inscrições” na pedra da Gávea ( Barbosa; Porto-Alegre, 1839 BARBOSA, Januário da Cunha; PORTO-ALEGRE, Manuel de Araújo. Relatório sobre a inscripção da Gávia, mandada examinar pelo Instituto. Revista do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 1, p. 102-103, 1839. ; Ferreira, 2002 FERREIRA, Lucio Menezes. Vestígios de civilização: a arqueologia no Brasil Imperial (1838-1877). 2002. 181 f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. ; Squeff, 2004 SQUEFF, Letícia. O Brasil nas letras de um pintor: Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879). Campinas: Editora da Unicamp, 2004. ). Fez pesquisas sobre a cultura material da corte: perambulou por igrejas e conventos, em busca de imagens religiosas, objetos e quadros dos tempos coloniais. Paralelamente, saiu em busca de documentos que permitissem compreender as origens de objetos, a identidade de artistas, em um trabalho que aliava procedimentos da história e da arqueologia. Coube-lhe desvendar e documentar a atividade de gente como o músico Padre José Maurício, o toreuta Mestre Valentim, pintores como Manoel Dias, Leandro Joaquim, José Leandro, além de doar para o Instituto documentos e publicações importantes, como o original do poema “Vila Rica”, de Cláudio Manoel da Costa ( Squeff, 2003 SQUEFF, Letícia. Quando a história reinventa a arte: a Escola de Pintura Fluminense. Rotunda, Campinas, n. 1, p. 19-31, abr. 2003. ). Em seus textos, citaria mais de uma vez autores como Johann J. Winckelmann e Luigi Lanzi – mais um indício de que a experiência italiana teve desdobramentos importantes em suas ideias. Obras dos dois autores, aliás, estariam entre os livros doados pelo artista para a biblioteca da Academia de Belas Artes ( Gomes Junior, 2003 GOMES JUNIOR, Guilherme S. Sobre quadros e livros: rotinas acadêmicas: Paris e Rio de Janeiro, século XIX. 2003. 218 f. Tese (Livre-Docência em Sociologia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. ).

Mesmo existindo ainda muitas dúvidas sobre o primeiro período que Porto-Alegre passou na Europa ou que pouco se saiba sobre sua passagem pela Itália, pode-se dizer que ele tomou contato com a tradição clássica, conheceu a literatura de viagem pela Itália, aprendeu a olhar para os objetos e as obras de arte a partir de uma perspectiva histórica a apontar linhas de influência e progresso entre eles, apoiando-se em um conhecimento da literatura clássica e da arte.

A passagem pela Itália, cuidadosamente divulgada nas cartas publicadas nas revistas ‘Nitheroy’ e ‘Aurora Fluminense’, surtira o efeito necessário. Porto-Alegre – que no universo profissional da corte do Rio de Janeiro era apenas um pintor até a década de 1830 – após seu retorno da Europa passou a ser visto também como erudito. Voltou com gabarito suficiente para ser convidado a escrever no Instituto Histórico de Paris sobre a comparação entre a arte antiga e a moderna e para ser diretor da seção de Arqueologia do IHGB e do Museu Nacional. Passar pela ‘Arcádia’ foi, talvez, o que permitiu a ele ser o pensador das artes brasileiras que efetivamente foi.

REFERÊNCIAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção May-Aug 2017
  • Recebido 10 Fev 2014
  • Aceito 14 Fev 2017

Creative Common - by 4.0

  • *Autora para correspondência: Letícia Squeff. Universidade Federal de São Paulo. Campus Guarulhos. Estrada do Caminho Velho, 333 – Pimentas. Guarulhos, SP, Brasil. CEP 07252-312 ( [email protected] ).

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  • Figuras (3)

Figura 1   “Tivoli”, de Porto-Alegre, s. d. Grafite sobre papel, 13,5 x 30 cm. Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

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Figura 2   “Porta da Cidade de Peruggia”, de Porto-Alegre, s. d. Grafite sobre papel, 27 x 43,5 cm. Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

grand tour em porto alegre

Figura 3   “Paisagem ideal-clássica”, de Porto-Alegre, 1850. Aquarela, 27,1 x 39,9 cm. Museu Julio de Castilhos, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

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o que fazer em Porto Alegre

O que fazer em Porto Alegre – 10 passeios na capital gaúcha

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( Atualizado em outubro 2022 ) Pesquisando o que fazer em Porto Alegre (RS)? Moro na Capital dos Gaúchos, Rio Grande do Sul . No post a seguir, você encontra dicas de passeios para curtir a capital gaúcha.

Para começo de conversa, bom saber: Por Alegre é uma cidade arborizada e que se orgulha de suas tradições e do seu pôr do sol no Guaíba . O  chimarrão  (espécie de chá amargo na foto do boneco abaixo) é a bebida que reúne amigos nas praças e parques. Já o churrasco, é a culinária preferida dos torcedores nos finais de semana ou em dias de Gre-Nal (Grêmio x Internacional – os times de futebol da cidade). Welcome to Porto Alegre . Bem-vindo!

o que fazer em Porto Alegre

Onde ficar em Porto Alegre

No Café Viagem você encontra um post detalhado com dicas de onde ficar em Porto Alegre – hotéis com as melhores localizações . Veja aqui!

A propósito, próximo à capital está a Serra Gaúcha que encanta os turistas que visitam o Estado. E temos um post índice no blog sobre a Serra Gaúcha caso você resolva dar um pulo por lá. Vale a pena! 

O que fazer em Porto Alegre: 10 passeios pela Capital dos Gaúchos

1. museu iberê.

Em se tratando de marco na arquitetura moderna da Capital, estamos falando do museu e Fundação Iberê Camargo. Trata-se de um projeto do renomado arquiteto português Alvaro Siza, com obras do renomado artista Iberê Camargo e outras mostras itinerantes. Mas saiba que vai além da arquitetura e da arte. É também um camarote vip para curtir o pôr do sol do Guaíba – o cartão postal da cidade.

Onde fica : Av. Padre Cacique, 2.000 (próximo ao Beira Rio e ao Barra Shopping). Tel.: (51) 3247-8001 Site: www.iberecamargo.org.br Funciona de quinta-feira a domingo, das 14h às 18h (última entrada) Ingressos: entre 10 a 30 reais Onde comer por perto: Restaurante Bah no Barra Shopping

o que fazer em Porto Alegre

2. LINHA TURISMO 

A Linha Turismo de Porto Alegre oferece tour de ônibus e barco (Cisne Branco). É uma boa forma de ter uma ideia geral da cidade. Funciona de terça a domingo. Assim, para quem visita Porto Alegre pela primeira vez, recomendo o   c ity tour Centro Histórico (Praça da Matriz, Usina do Gasômetro, às margens do lago Guaíba, Parque da Redenção). Esse roteiro permite que o passageiro embarque e desembarque em cinco pontos do trajeto para conhecer mais detalhes. ROTEIRO LINHA TURISMO CENTRO HISTÓRICO (1h30 de duração aproximadamente) PASSEIO DE BARCO CISNE BRANCO (de 1h a 1h30 e duração dependendo do roteiro)

Linha Turismo, Avenida Mauá, 1050 ARMAZÉM B3 Centro histórico , Contato: (51) 99912-2837 Ingressos De R$ 30 a R$ 80 Site: www.linhaturismo.com.br Instagram: @linhaturismo

Onde comer por perto: A Linha Turismo está situada perto do Cais Embarcadero e do Centro da Cidade. Sugiro uma caminhada até o Cais para ter uma refeição ou lanche com vista para Orla do Guaíba.

o que fazer em Porto Alegre

Leia também: 

20 atrações em Porto Alegre para aplaudir Cais Embarcadero – novo espaço de lazer junto ao Pôr do Sol do Guaíba

3. CENTRO HISTÓRICO E MERCADO PÚBLICO 

Caso você não faça o Centro Histórico com a Linha Turismo, vale a pena visitar alguns locais a pé como: Praça da Matriz, Catedral Metropolitana, Theatro São Pedro , Casa de Cultura Mário Quintana ,  MARGS – Museu de Artes do RS , Farol Santander , Mercado Público . O trajeto fica ainda mais interessante através das caminhadas guiadas ou não.

Onde comer por perto:

no próprio Mercado Público (o restaurante famoso é o Gambrinus).

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4. CAIS EMBARCADERO / USINA DO GASÔMETRO

A Usina do Gasômetro está localizada na orla do Guaíba. O espaço está em obras, mas em seu entorno a orla foi revitalizada. Quase ao lado da área da Usina está o ponto de encontro queridinho de Porto Alegre desde junho de 2021 :o Cais Embarcadero . O complexo une gastronomia e entretenimento.

A saber: aos domingos, quando a avenida da orla tem trânsito liberado apenas para pedestres, é possível aproveitar o local no melhor estilo: com caminhas, bicicletas e comidinhas das tendas no local.

Onde fica:   

O Cais Embarcadero está na avenida Mauá, 1050 (Centro). Do Cais, é possível ir caminhando até a  Usina do Gasômetro, cartão postal do pôr do sol do Guaíba.

Onde comer por perto :

No próprio Cais Embarcadero há excelentes opções de gastronomia. Ao lado da Usina, o  360 POA Gastrobar, entre outros bares. 

o que fazer em Porto Alegre

5. DO OUTRO LADO DO RIO:   PASSEIO DE CATAMARàOU DE CISNE BRANCO

Para ter uma vista linda e ampla da cidade, embarque no trajeto Porto Alegre/Guaíba de Catamarã (no Armazém B3 do Cais Mauá). Ou faça uma volta pelo Guaíba no Cisne Branco, um clássico passeio de barco desde 1978. 

Onde fica :

Armazém B3 do Cais – av. Mauá, 1050 OBS: Alguns passeios de barco estão saindo da Usina do Gasômetro ou do Cais Embarcadero

>>  Leia aqui o post do Café Viagem sobre o passeio à Guaíba Site: www.travessiapoaguaiba.com.br  e www.barcocisnebranco.com.br

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6. PARQUE REDENÇÃO (OU FARROUPILHA) E BRIQUE AOS DOMINGOS

A feira do Brique da Redenção é um programa obrigatório para os turistas. Acontece aos domingos pela manhã no parque que também é considerado cartão postal da cidade. A feira oferece artesanato local e a gauchada curtindo o domingo de mate (chimarrão) na mão. Aproveite e caminhe pelo parque.

NOVO : em 2022 abriu um local bem agradável no interior do parque para lanches e café, o Refúgio do Lago.

Onde fica: 

Avenida José Bonifácio, no Bairro Bom Fim (Parque Farroupilha) Site:  briquedaredencao.com.br Brique: todos os domingos das 9h às 18h

No próprio parque, no Refúgio do Lago . Ou, pegue um táxi na Oswaldo Aranha e peça para seguir pela avenida Protásio Alves até a churrascaria Barranco . Para um café com charme ou doce por perto, dê um pulo na na Leiteria .

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7. BAIRROS PARA NOITE E CENAS GASTRONÔMICAS:

Moinhos de vento e  cidade baixa.

Para bares e noite num astral mais descolado e eclético, vá para a Cidade Baixa. O bairro também tem cultura e arte. Concentre suas caminhadas pelas ruas General Lima e Silva e República .

Onde comer na Cidade Baixa:

Mandarinier Gastronomia ( Rua Alberto Torres, 228 )   é um dos campeões de avaliação no TripAdivisor. Mas por lá, reservas são imprescindíveis para almoço .  Para badalar, marcar um encontro ou tomar aquele café cheio de charme não deixe de conferir o Agridoce Café e o Café da República . Outros que seguem sendo referência: Tudo Pelo Social (simples e simpático, Rua João Alfredo, 448 ), Xis do Cavanhas ( Rua General Lima e Silva, 373 ).

Agora se o seu assunto for cenas gastronômicas mais no estilo “Oscar Freire de Porto Alegre”, o seu bairro é o Moinhos de Vento. Não deixe de dar uma corridinha ou pedalado no Parcão (o parque do bairro). Percorra as ruas Padre Chagas, Florêncio Ygartua, Fernando Gomes e Dinarte Ribeiro .

Onde comer no Moinhos de Vento em Porto Alegre

Press Cafe , Daimu  (japonês nota mil), Capincho, Viñeria 1976 , Dionísia, Asiana e Eat Kitchen são alguns dos locais que merecem uma conferida. Para almoço, ande pela rua Padre Chagas e Diante Ribeiro que você vai encontrar o seu lanche preferido. Eu recomendo Ô Xiss, típico prato de gaúcho  ( na rua Padre Chagas, 306) e as delícias do Pâtissier (Marques do Pompal, 128). Também por essa região, confira para um jantar inesquecível o asiático clássico  Koh Pee Pee .

Para vinhos, não deixe de visitar o Dionisia Vinho Bar na rua Padre Chagas, 314.

Parcão, o parque do bairro Moinhos de Vento

8. TOUR NA ARENA DO GRÊMIO

Grêmio e Inter são os times de futebol que dividem o coração em Porto Alegre. Os jogos da Copa 2014 aconteceram no estádio do Beira Rio, a casa do Internacional. Mas para quem curte futebol, vale a pena também fazer um tour na casa nova do Grêmio, a Arena. O estádio foi inaugurado no final de 2012. Os tours guiados da Arena acontecem de quarta a domingo. Mais informações no sitarenatour.superingresso.com.br

O nde fica :

Grêmio Tour – Esplanada – Rampa Oeste – Portão A Rua Padre Leopoldo Brentano, 110 – Humaitá – Porto Alegre

Arena Gremio o que fazer em Porto Alegre

9.  ORLA DO GUAÍBA REVITALIZADA

O passeio mais gostoso do fim de semana é admirar o pôr do sol ou pedalar pela nova Orla do Guaíba que tem trajeto revitalizado .  O trecho revitalizado  vai da Usina do Gasômetro até o Museu da Fundação Iberê. Um  passeio imperdível nos finais de semana e feriados .

orla do Guaíba revitalizada Porto Alegre

De bicicleta na orla do Guaíba revitalizada em Porto Alegre

10. BOULEVARD LAÇADOR

Curtir os aviões aterrissando acompanhado de um bom chimarrão sempre foi um programa certeiro da gauchada porto-alegrense. E desde de que o Boulevard Laçador foi inaugurado, o programa ganhou status de imperdível em Porto Alegre.  O espaço de lazer e gastronomia oferece restaurantes, sorvete, praça, playground e até água quente para o chimarrão. O grande destaque é o avião Douglas DC-3 restaurado da Varig que fica em exposição. A aeronave de 1936 é considerada um dos primeiros aviões DC-3 fabricados no mundo.

Não deixe de tomar um sorvete na Gelateria Gianluca Zaffari. Para almoço, prove o  galeto Di Paolo ou as massas do Pastasciutta. Serra Gaúcha está em peso por lá. Afinal, também term Casa das Cucas e Pizzaria Cara de Mau.

Avenida dos Estados, nº 111 Próximo ao aeroporto na entrada de Porto Alegre

Boulevard Laçador

SAIBA   MAIS PORTO ALEGRE | RS  BRASIL Onde ficar em Porto Alegre – dicas de hotéis e hostels

No Café Viagem você encontra um post detalhado com dicas de onde ficar em Porto Alegre – seleção por bairros  – clique aqui para ver !

Para se hospedar no Centro e Praia de Belas (próximo à orla do Guaíba), as dicas de hotel em Porto Alegre são: HOTEL INTERCITY PORTO ALEGRE BLUE TREE TOWERS MILLENIUM HOTEL PRAÇA DA MATRIZ

Para se hospedar na Cidade Baixa, bairro boêmio e jovem de Porto Alegre : HOSTEL BRICK HOSTEL INTERCITY CIDADE BAIXA

Para se hospedar no Moinhos de Vento , bairro elegante e gastronômico de Porto Alegre , as dicas são: >> HOTEL HILTON PORTO ALEGRE (5 estrelas) >> HOTEL LAGHETTO VIVERONE MOINHOS IBIS MOINHOS RADISSON BELA VISTA (5 estrelas)

Hotel próximo ao Aeroporto e Arena do Grêmio em  Porto Alegre HOTEL DEVILLE INTERCITY NOVOTEL AEROPORTO PORTO ALEGRE

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DICAS DA SERRA GAÚCHA ROTEIROS DE GRAMADO E CANELA (a 120 km de POA) DICAS DO VALE DOS VINHEDOS E ARREDORES (a 120 km de POA)

Vinícola Larentis balanço

Oi, sou a Alexandra Aranovich

Autora do blog Café Viagem, criadora de conteúdo e sommelier. Degusto a vida entre vinhos, viagens e café da manhã. Moro em Porto Alegre, mas vivo com o coração no mundo. Como posso te ajudar a degustar teu sonho?

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Ontem jantamos no Tutto Riso e estava delicioso, além de ser um lugar lindinho, claro. Adorei o roteirinho, ficou especial! BjO!!

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Oi Paula AMO o astral do Tutto Riso! Obrigada pelo comentário. Andei vendo (no blog) que também passou bem lá na Serra Gaúcha. bjs Ale

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Gostaria de saber, por favor, se tem como eu pegar o ônibus turístico no aeroporto de Porto Alegre. Caso não, qual a melhor forma de chegar ao ponto de partida do ônibus? Outra dúvida, por favor, dá p/ir andando do gasômetro até o Santander Cultural? Grata.

Respostas: Não tem como pegar o ônibus turístico no aeroporto. Mas dá para fazer o seguinte… pega um táxi ou ou trensurb do aeroporto até o Mercado Público de Porto Alegre. De lá, você pode pegar o ônibus turístico. A venda de ingressos e embarque é no Mercado Público esquina com Prefeitura, na Banca 99 do mercado. O primeiro ônibus sai por volta de 9h55. E tem ônibus de uma em uma hora até as 14h55. Mais informações liga para : (51) 3289.0176

E sim, dá pra caminhar do Gasômetro até o Santander Cultural!!! Beijos Ale

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Oi tudo bem. Estou indo com minha mae e vamos passar 2 dIas na cidade antes de ir para gramado. Pensando em ficar em hotel no centro. E seguro.? E este passeio do onibus consegue-se conhecer em 1 dia. Chegaremos la 12h

Oi Alessandra Sim, o passeio dá uma geral de POA, melhor descer nos pontos principais. Sobre hotéis em Porto Alegre, esses são os que indico: CENTRO https://www.booking.com/hotel/br/praca-da-matriz-porto-alegre.pt-br.html?aid=370133 https://www.booking.com/hotel/br/intercity-premium-porto-alegre.pt-br.html?aid=370133 https://www.booking.com/hotel/br/blue-tree-millenium-porto-alegre.pt-br.html?aid=370133

BAIRRO MOINHOS DE VENTO https://www.booking.com/hotel/br/viverone-moinhos.pt-br.html?aid=370133 https://www.booking.com/hotel/br/sheraton-porto-alegre.pt-br.html?aid=370133 https://www.booking.com/hotel/br/ibis-porto-alegre-moinhos-de-vento.pt-br.html?aid=370133

CIDADE BAIXA https://www.booking.com/hotel/br/intercity-cidade-baixa.pt-br.html?aid=370133 Abs Alexandra do Café Viagem

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Adorei suas dicas!! Gostaria de saber quantos dias você indica para conhecer a cidade e fazer um tour completo (:

Obrigada Carmem Eu acho que 2 a 4 dias dá pra conhecer Porto Alegre.

Abraços Alexandra do Café Viagem e @amoserragaucha

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Oi Alexandra, tudo bem! Estarei indo para POa em fevereiro/20 ficarei 7 dias, me hospedarei no centro perto do mercadão e gostaria de saber se tem alguma empresa que faz bate e volta para as cidades vizinhas? obrigada bjs

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Estou indo amanhã e tb gostaria de saber sobre este bate e volta! Amei as dicas! ah! estarei indo com mãe idosa… alguma resalva?

Oi Monica, depende da região que você quer ir, mas no aeroporto você encontra empresas que fazem bate e volta ou transfer para cidades da serra gaúcha, por exemplo Abs e bom passeio Alexandra do https://cafeviagem.com

Oi Dina Depende de qual cidade ou região. Quer ir pra Serra Gaúcha?

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Sem palavras para estas dicas, sou natural de santa maria, atualmente resido em balneário camboriú, e fiquei impressionado por ainda não conhecer alguns dos locais mencionados aqui. Em janeiro farei uma visita a capital gaúcha e com certeza visitarei muitos destes locais. Incrível mesmo!!

Olá Joel Agradeço o comentário nas dicas de Porto Alegre. Conte com o Café Viagem para fazer seu passeio. Também temos post da serra gaúcha e guias digitais Abs Alexandra

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Ola. muito boas as dicas. gostaria de saber se ha guias e onde encontrar-los, para acompanhar e orientar estes roteiros?

Os guias credenciados pode ser encontrados no Turismo de Porto Alegre. Ou você procura guia em e-Book? Abs Alexandra

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Alexandra , espetacular as dicas, parabéns! Pfv, gostaria de conhecer um verdadeiro churras de estância c/ danças/música típica, poderia pfv me sugerir ? Um dos passeios já tenho que é a visita ao mercado municipal , compra de facas etc, poderia me indicar uma agência de viagem com guia turístico ? Obrigado

Olá Ilson Futuramente vai abrir no Parque da Harmonia em Porto Alegre um lugar assim. Antigamente tinha a Churrascaraia Galpao Criolo com shows, mas está temporariamente fechada. Se for a Gramado e Canela, indico o Garfo e Bombacha que tem tudo isso que você quer https://cafeviagem.com/noite-gaucha-garfo-e-bombacha/ Abs Alexandra do Café Viagem

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Olá! Estaremos em POA, de 04 a 06/06/23, quando nos hospedaremos no hotel Moov Porto Alegre. Gostaria de saber por favor se há outra opção de transporte além de taxi, que seja mais acessivel, bem como seguro para nosso translado aeroporto/hotel e como é o bairro onde o hotel se localiza e arredores na questão da segurança. Há no mesmo bairro do hotel ou nas proximidades algo interessante que valha a pena conhecer, lugares, gastronomia, etc?.

Olá Marcela Tudo bem? Temos um post com dicas de onde ficar em Porto Alegre, https://cafeviagem.com/melhores-hoteis-em-porto-alegre/ Sobre o hotel que escolheu, não conheço ainda. A região não é muito central, ideal é sempre usar ubber ou táxi que vai facilitar o seu deslocamento Nas proximidades do seu hotel há alguns restaurantes como o Komka abs Alexandra

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Porto Alegre

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CITY TOUR PORTO ALEGRE

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Levamos você a um tour Panorâmico na Capital Gaúcha, em um passeio pela área histórica e centro de Porto Alegre conhecendo os principais pontos turísticos da cidade. Este passeio tem duração aproximada de 04:00 horas, e é recomendado para ser feito antes do voo de check-out, para clientes que tem voos na parte da tarde e ou a noite, partindo do Aeroporto Salgado Filho.

Pontos a serem visitados:

– Praça da Alfândega;

– MARGS;

– Memorial do RGS;

– Centro Cultural Banco Santander;

– Prefeitura Municipal de Porto Alegre;

– Mercado Público;

– Casa da Cutura Mario Quintana;

– Igreja Nossa Senhora das Dores;

– Solar da Câmara;

– Praça da Matriz;

– Catedral Metropolitana;

– Teatro São Pedro;

– Palácio Farroupilha;

– Palácio Piratini;

– Usina do Gasômetro;

– Orla do Rio Guaíba;

– Parque da Harmonia;

– Ponte de Pedra;

– Monumento Açoriano;

– Shopping Praia de Belas;

– Parque Marinha do Brasil;

– Estádio Beira-Rio;

– Ponte da Avenida João Correa;

– Parque Farroupilha (Redenção);

– Parque Moinhos de Vento;

– Calçada da Fama.

Observações:

Valores por veiculo carro, van ou onibus

Duração aproximado de 4hrs.

REGRAS E POLÍTICA DE CANCELAMENTO

Procedimento de cancelamento: após a reserva dos serviços solicitados, caso você desista de um ou mais serviços, por qualquer motivo, você pode ainda obter o reembolso integral ou parcial dos valores pagos, conforme as situações abaixo.

Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento conforme previsto em lei, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, em 10 dias úteis.

Cancelamento solicitado até 7 dias após a compra: reembolso de 100%, exceto quando o serviço está a menos de 7 dias da sua realização.

Cancelamento solicitado após 7 dias da compra: reembolso de 50%.

Cancelamento solicitado com menos de 7 dias da data de execução do serviço: não haverá reembolso.

Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 emenda em 5 de agosto de 2004 Capítulo VI artigo 49 do Código de defesa do consumidor.

Para formalizar e garantir seu cancelamento, envie e-mail para [email protected] ou pelo WhatsApp (51) 996911398,  informando seu nome e CPF,  bem como especificação dos serviços a cancelar.

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grand tour em porto alegre

  • Porto Alegre - RS

Tour na Arena do Grêmio – A casa do imortal tricolor

O tour na Arena do Grêmio é um excelente passeio em Porto Alegre, conheça um dos maiores e mais modernos estádios de futebol do Brasil.

Arena do Grêmio - Porto Alegre

O tour na Arena do Grêmio é um excelente passeio em Porto Alegre, conheça um dos maiores e mais modernos estádios de futebol do Brasil.

O complexo tem um conceito multiuso destinado, além das partidas de futebol, a realização de eventos de todas as proporções.

Como funciona o Tour na Arena do Grêmio

O tour é um serviço turístico que tem duração de pouco mais de 1 hora. Oferece ao torcedor gremista uma experiência única de conhecer alguns dos principais setores da casa do Imortal Tricolor Gaúcho.

Cabine de imprensa da Arena do Grêmio

Durante a visita, os turistas torcedores, podem conhecer: As Cabines de Imprensa; Camarotes; Cadeiras Gold; Auditório (Sala de Coletivas de Imprensa); Vestiário; Zona mista; Túnel de Acesso; Bancos de Reservas e o gramado.

Área externa da Arena do Grêmio

Todos os tours são acompanhados por um guia, que durante o percurso fornece todas as informações e histórias a respeito da Arena e de sua construção.

Horários do Arena tour

Janeiro, Fevereiro, Julho, Novembro e Dezembro Segunda a sexta: 10 h | 11 h | 13 h | 14 h | 15 h | 16 h | 17 h Sábados, domingos e feriados: 10 h | 11 h | 12 h | 13 h | 14 h | 15 h | 16 h | 17 h

Março, Abril, Maio, Junho, Agosto, Setembro e Outubro Segunda a sexta: 10 h | 11:30 h | 13 h | 14:30 h | 16 h Sábados, domingos e feriados: 10 h | 11 h | 12 h | 13 h | 14 h | 15 h | 16 h | 17 h

Atenção! Sujeito à alterações em dias de jogos, treinos ou eventos Máximo de 60 pessoas por horário

Museu da Arena do Grêmio

Museu do Grêmio

Horários – Museu do Grêmio – Memorial Hermínio Bittencourt Quarta à Domingo: Das 10h às 18h Em dias de jogos o Museu fica aberto até 30 minutos antes do início da partida.

Ingressos: Dá para comprar os ingressos quando chegar à Arena (depende da disponibilidade) ou comprar antecipadamente pelo site – www.arenadogremiotour.com.br Quando fui, comprei os ingressos diretamente na Arena.

Vestiário - tour na Arena do Grêmio

Os horários podem ser alterados ou cancelados, devido à programação de jogos, treinos e demais eventos realizados na Arena do Grêmio. É essencial se informar antes.

Tour na Arena do Grêmio – Valores dos Ingressos

Arena do Grêmio Tour (valores de 2019) – Inteira: R$ 40,00; – Meia Entrada: R$ 20,00; (Estudantes, Idosos, Crianças e Jovens entre 06 e 15 anos, mediante apresentação de carteirinha ou documento). – Sócio Gremista: R$ 18,00 (Modalidades: Patrimonial, Remido, Ouro e Diamante, mediante apresentação de carteirinha). – Combo para 04 pessoas: R$130,00 – Crianças até 05 anos são isentas.

Túnel de entrada ao campo

Ingressos Museu do Grêmio (valores de 2019) – Inteira: R$ 16,00; – Meia Entrada: R$ 8,00; (Estudantes, Idosos, Crianças e Jovens entre 06 e 15 anos, mediante apresentação de carteirinha ou documento). – Sócio Gremista: R$ 6,00 (Modalidades: Patrimonial, Remido, Ouro e Diamante, mediante apresentação de carteirinha). – Combo para 04 pessoas: R$60,00 – Crianças até 05 anos são isentas.

Cadeiras superiores da Arena do Grêmio

Ingressos Combo: Tour + Museu (valores de 2019) – Inteira: R$ 48,00; – Meia Entrada: R$ 24,00; (Estudantes, Idosos, Crianças e Jovens entre 06 e 15 anos, mediante apresentação de carteirinha ou documento). – Sócio Gremista: R$ 22,00 (Modalidades: Patrimonial, Remido, Ouro e Diamante, mediante apresentação de carteirinha) – Combo para 04 pessoas: R$168,00

Importante: As modalidades de meia entrada não são vendidos pelo site, deverão ser adquiridos diretamente na bilheteria do Arena Tour.

Bilheteria: Museu do Grêmio – Esplanada Oeste – Entre os Portões W e X Para informações mais detalhadas, acesse: Arenatour

Área dos banheiros da Arena do Grêmio

Como chegar à Arena do Grêmio

A Arena do Grêmio fica a 8 km do centro. Endereço: Rua Padre Leopoldo Brentano, 110 – Porto Alegre/RS – Lounge Arena do Grêmio Tour Esplanada – Rampa Oeste – Portão A Mídia

Para chegar a Arena do Grêmio as melhores opções são de táxi ou Uber. porém se sua intenção é visitar outros pontos turísticos de Porto Alegre , considere alugar um carro. São muitas atrações espalhadas pela cidade.

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7 comentários.

Boa Tarde Os alunos do 8º ano, colégio Comendador Soares de Barros de Ajuricaba estarão realizando uma viagem a Porto Alegre no dia 23 de novembro. Gostariam de agendar antecipadamente a visita, pois já possuem um roteiro e esta visita esta prevista para as 16 horas. Vista Arena Grêmio Tur +museu. Os alunos possuem carteira estudantil própria da escola. Qual seria o valor? E os professores é cortesia? Att Adroaldo

Boa tarde! Não somos nós que vendemos os ingressos! Por favor, leia o post completo que contém o link e contatos do site oficial do Grêmio para fazer a reserva.

Quero saber,se a arena do grêmio esta aberta pra tour?. E qual e o valor?

Olá, Patrícia! está funcionando, sim. os ingressos continuam com o mesmo valor do post. Mais informações no site oficial – https://arenatour.superingresso.com.br/#!/home

Olá gostaria de fazer o tour mas com essa pandemia está funcionando as visitas?

Olá, Patrick. O ideal é consultar o atrativo nestes números: (51) 3181-0278 Recepção Arena Tour e Museu do Grêmio ou (51) 99270-3161 WhatsApp Arena Tour

Gostaria de comprar um combo.

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O que fazer em Porto Alegre: 17 dicas para uma viagem à capital gaúcha

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Passear a pé pelo Centro Histórico, assistir ao pôr do sol na orla do Guaíba , passar uma tarde de fim de semana no Parque da Redenção ou almoçar em uma tradicional churrascaria são só algumas opções de o que fazer em Porto Alegre . A programação cultural, boa gastronomia e atividades ao ar livre fazem da capital do Rio Grande do Sul um destino atraente para se passar um fim de semana, feriadão ou fazer uma escala demorada antes ou depois de seguir viagem para Gramado , Canela , Vale dos Vinhedos , e outros destinos perto de Porto Alegre .

Recentemente, a gente preparou um guia gratuito com as atrações de Porto Alegre, posts sobre onde ficar, onde comer, quando ir e tudo o que você precisa saber antes de viajar. Acesse o conteúdo especial neste link .

Aqui neste post, reunimos 17 atrações para conhecer na capital gaúcha! Vale lembrar que Porto Alegre, apesar da variação de temperatura com as estações, é um destino que pode ser visitado em qualquer época do ano, dependendo do que se deseja. As temperaturas são amenas no outono e os dias ficam floridos na primavera. As tardes são extremamente quentes no verão, e os dias amanhecem com os termômetros marcando menos de 10°C no inverno – nesta época, apesar do frio, a cidade oferece diversas atividades culturais, como o festival internacional de teatro Porto Alegre em Cena. Veja as nossas dicas e boa viagem!

Leia também: 20 hotéis em Porto Alegre mais reservadas pelos nossos leitores!

1. Conhecer o Centro Histórico

Localizado às margens do Lago Guaíba, o Centro Histórico reúne boa parte das principais atrações de Porto Alegre. Entre o Mercado Público e a Usina do Gasômetro , estão a Praça da Alfândega onde se situam os museus Farol Santander  e o MARGS (Museu de Artes do Rio Grande do Sul), além da famosa Rua da Praia , que concentra um grande número de lojas e a Casa de Cultura Mario Quintana , antigo hotel que serviu de residência ao poeta Mario Quintana e, hoje, abriga um centro cultural. No Centro Histórico também está a Praça da Matriz , região onde estão prédios do governo estadual, como o Palácio Piratini e a Assembleia do Estado, além da Catedral Metropolitana e do Teatro São Pedro .

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2. Percorrer Porto Alegre com a Linha Turismo

A Linha Turismo oferece city tour a bordo de um ônibus de dois andares, com piso superior panorâmico (não se esqueça do protetor solar, sobretudo nos dias ensolarados). O roteiro do Centro Histórico tem atrativos históricos, arquitetônicos e culturais da região mais central, onde a cidade nasceu, passando por importantes pontos como a Praça da Matriz, a Usina do Gasômetro, as margens do lago Guaíba e o Parque da Redenção. Existem dois tipos de bilhete: o de R$ 60 (inteira) permite apenas um embarque e desembarque, e o de R$ 80 permite que o passageiro embarque e desembarque a cada duas horas. Confira os ingressos aqui .

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Veja os TOP 07 passeios mais bem avaliados pelos turistas em Porto Alegre! – Tour completo por Porto Alegre – Visita guiada pelo centro histórico de Porto Alegre – Tour de bicicleta por Porto Alegre – Tour dos mistérios e lendas de Porto Alegre – Free tour pelo centro histórico de Porto Alegre – Tour da cerveja artesanal por Porto Alegre – Pub Crawl. Tour de festa por Porto Alegre!

3. Visitar o Mercado Público de Porto Alegre

Inaugurado em 1869, o Mercado Público de Porto Alegre segue sendo um dos principais centros de compras – principalmente de alimentos – de Porto Alegre. Vale a pena visitar o prédio histórico, que faz parte do Patrimônio Histórico da capital gaúcha e atentar-se principalmente às bancas que vendem produtos tradicionais do Rio Grande do Sul, como cuias, diferentes tipos de erva-mate, charque e outras iguarias – quem sabe seja a oportunidade de voltar de viagem com lembrancinhas tipicamente gaúchas.

Uma boa pedida é almoçar em um dos restaurantes, que servem os mais variados gostos: de comida japonesa, passando pela macrobiótica, à autêntica portuguesa, além dos famosos a la minuta , como os porto-alegrenses chamam o PF (prato feito).

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4. Almoçar em um dos restaurantes mais antigos do Brasil

No centrão de Porto Alegre, em um dos espaços dentro do emblemático Mercado Público da capital gaúcha, está um dos restaurantes mais antigos do Brasil que segue em funcionamento. É o Gambrinus , fundado em 1889, mesmo ano em que a República foi instaurada no país. Com o cardápio voltado para a culinária portuguesa, um dos pedidos clássicos por lá é o Bacalhau à Gomes de Sá. Durante a semana, o restaurante tem sugestões do dia, que vão desde feijoada e língua ensopada à tainha recheada com camarão.

View this post on Instagram O Zezinho está de braços abertos esperando a tua visita no Gambrinus! Nesta quarta-feira, almoce um maravilhoso frango grelhado acompanhado de purê, ervilhas e arroz. Puro sabor e tradição ♥ 🍗🥔🍚⠀ #Gambrinus130anos #frangogrelhado #almoço A post shared by Restaurante Gambrinus (@gambrinus1889) on Jan 22, 2020 at 5:09am PST

5. Visitar a Casa de Cultura Mario Quintana

Um dos mais importantes centros culturais de Porto Alegre, a Casa de Cultura Mario Quintana , localizada no Centro Histórico, já foi um hotel. Desta época, o que sobrou foi o quarto do poeta gaúcho Mario Quintana, com seus pertences ainda postos sobre os móveis. Os demais cômodos viraram salas que hoje abrigam biblioteca, espaço de estudo, cursos variados, salas de cinema e um jardim dedicado ao ambientalista gaúcho José Lutzenberger.

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No último andar, os visitantes encontram ainda o Lola Bar , restaurante de tapas, de onde é possível admirar uma bela vista do Guaíba e curtir os vinhos gaúchos, com carta atualizada de tempos em tempos, sempre valorizando os rótulos regionais. E logo na entrada da CCMQ está uma das livrarias mais legais de Porto Alegre, a Taverna .

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6. Passear pela orla do Guaíba e assistir ao pôr do sol

Você irá notar: os porto-alegrenses são muito orgulhosos do espetáculo que é o pôr do sol às margens do Lago Guaíba. Nos fins de semana, a avenida que costeia o lago, a Beira-Rio, é fechada para carros e dá espaço a ciclistas, skatistas, pedestres e moradores em geral, que munidos de uma garrafa térmica e uma cuia de chimarrão, contemplam o sol desaparecer no horizonte.

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Junto à orla do Guaíba , aproveite para conhecer o centro cultural Usina do Gasômetro (antiga usina termelétrica), localizada na região mais central. Perto do famoso Gasômetro, está a revitalizada Praça Julio de Mesquista, que em alguns fins de semana recebe o público com feirinha, músicas e food trucks . Outro lugar que merece sua visita é o Cais Embarcadero , um espaço de entretenimento e gastronomia às margens do Guaíba. Ali estão filiais de alguns dos mais conhecidos restaurantes porto-alegrenses, como o Eat Kitchen, o 20BARRA9 e o Press.

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O fim de tarde às margens do Guaíba é sempre um espetáculo diferente. Foto: Bruna Scirea

7. Alugar uma bicicleta e pedalar pelas ciclovias de Porto Alegre

Outra boa pedida para conhecer a cidade com um gostinho de liberdade é alugar uma bicicleta . Percorra algumas das ciclovias da cidade e também a orla, da Usina do Gasômetro até o Museu Iberê Camargo , outro bom ponto para assistir ao pôr do sol.

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Foto: Prefeitura de Porto Alegre / Divulgação

8. Visitar o Museu Iberê Camargo

Projetado pelo famoso arquiteto português Álvaro Siza, a Fundação Iberê Camargo reúne obras do importante artista plástico gaúcho Iberê Camargo, além de abrigar exposições itinerantes. De dentro, os blocos de concreto que forma o moderno prédio são recortados por pequenas janelas de vidro, de onde é possível espiar o Guaíba, logo ali à frente. De quebra, no primeiro piso há um café, que serve refeições, lanches e uma belíssima vista. Boa pedida para assistir ao pôr do sol no fim da tarde!

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9. Domingo no Brique da Redenção

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Foto: Divulgação PMPA

É nos fins de semana que os porto-alegrenses ocupam os parques e ruas da cidade. E entre os espaços públicos mais movimentados está o Parque Farroupilha, também chamado de Redenção . Localizado na região central da cidade, o parque com certeza é um dos motivos pelos quais Porto Alegre é considerada uma das capitais mais arborizadas do Brasil – com destaque especial para a época da primavera, quando as árvores ganham tons rosados.

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Sobre cangas esticadas no gramado da Redenção (assim como em outros parques da cidade, como o Parcão e o Parque Marinha do Brasil ), moradores tomam chimarrão, brincam com seus pets  e passam a tarde aproveitando a vida ao ar livre. Nos sábados de manhã, uma feira orgânica toma conta de uma das laterais do parque, na Rua José Bonifácio. Aos domingos, é a vez do Brique da Redenção , a mais famosa feira de Porto Alegre, que reúne artesanato e antiguidades. Vale a pena a visita!

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10. Tomar suco e lanchar na Lancheria do Parque

Se passar pela Redenção, não deixe de entrar na Lancheria do Parque e curtir uma experiência tipicamente porto-alegrense. Localizada no bairro Bom Fim, um dos bairros que fazem divisa com o parque, a democrática “Lanchera” reúne famílias, jovens, músicos, senhores que escolhem o local para ler jornal tomando café, personagens conhecidos da capital gaúcha… enfim, tem de tudo!

No cardápio super em conta, os clientes encontram lanches variados, pratos a la carte e ainda há a opção do buffet, que funciona praticamente o dia todo. Destaque especial para os sucos feitos na hora e servidos no copo do liquidificador (com a combinação de frutas que você pedir, não importa quão bizarra ela for) e o simpático atendimento dos funcionários.

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11. Navegue a bordo do Cisne Branco

Os que desejam ter uma vista mais panorâmica da cidade podem ingressar na embarcação Cisne Branco, considerado um espaço cultural flutuante, que realiza passeios pelas águas do Guaíba desde 1978. Com uma hora de duração, o tour percorre as principais ilhas do Guaíba à medida em que conta um pouco da história de Porto Alegre. O passeio é realizado diariamente e custa R$ 50 para adultos. Acesse o site do Cisne Branco para mais informações.

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12. Velejar nas águas do Guaíba

Velejar pelas águas do Guaíba e ter outra perspectiva da cidade é uma das coisas pelas quais me arrependo de ter demorado tanto tempo para fazer. O passeio é tranquilo (desde que o vento e todas as condições estejam favoráveis) e mais do que agradável. Nos clubes de vela da cidade é possível encontrar velejadores que dão pequenas aulas durante os passeios. Boa pedida para um fim de tarde – ou, na verdade, qualquer horário do dia. Na foto abaixo, feita pelo instrutor Luciano, o sol estava se pondo enquanto eu velejava com amigos. É daqueles momentinhos mágicos da vida! Confira este e outros passeios oferecidos como experiências na plataforma Airbnb .

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13. Museu de Ciências e Tecnologia da PUC

Famílias que viajam com crianças podem reservar um período para visitar o Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (PUC). As diversas exposições aliam ciência e tecnologia e convidam o visitante a interagir com os experimentos. Para mais informações, acesse o site do museu .

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14. Visitar os estádios do Grêmio e do Internacional

Para os amantes do futebol, vale uma visita aos estádios dos dois mais famosos times gaúchos: o Grêmio e o Internacional. Inaugurada em 2012, a Arena do Grêmio está localizada em uma região próxima ao Aeroporto Salgado Filho e tem capacidade para mais de 55 mil torcedores. Na Arena é possível visitar o Museu do Grêmio e também fazer um tour de bastidores (com grupos fechados e por um valor um pouco salgado) pelos vestiários, corredores e interior do estádio. Confira o site do Arena Tour .

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Já o Estádio Beira-Rio , a casa do Internacional, fica às margens do Guaíba (bem próximo ao Museu Iberê Camargo). O estádio também oferece visita guiada e há um museu e uma loja de artigos colorados. Para mais informações sobre as visitas ao Beira-Rio, acesse o site do estádio .

15. Almoçar em uma churrascaria tradicional

Bom… estando em Porto Alegre, nada mais coerente do que reservar um almoço para provar um autêntico churrasco gaúcho. A capital, como era de se esperar, é repleta de boas churrascarias. Tem para todos os estilos, gostos e bolsos! Nas mais turísticas, como a Galpão Criolo e a 35 CTG , o churrasco é servido em meio a atrações culturais diversas: que vão desde danças a shows surpreendentes com boleadeiras (antigas armas utilizadas para a caça no campo).

Entre as mais frequentadas pelos porto-alegrenses estão as clássicas churrascarias Giovanaz, cujo espeto corrido traz boas opções de cortes de carne mais simples (bom custo x benefício, atendimento extremamente ágil), a Costela no Roletchê (como diz o nome, especializada em costela) e o Barranco , onde os clientes podem fazer as refeições sob a sombra das árvores. Veja nossas outras sugestões de  restaurantes de Porto Alegre .

16. Assistir a um espetáculo no Theatro São Pedro

Fundado em 1858, o Theatro São Pedro é o mais antigo de Porto Alegre e foi palco de alguns dos principais espetáculos que já passaram pela capital gaúcha. O prédio tem características neoclássicas e o interior conta com pé direito bastante alto e três galerias circundantes – um lugar bastante bonito para assistir a um teatro, espetáculo de dança ou de música. Fique de olho na programação do Theatro São Pedro , sobretudo em épocas de importantes eventos como o Porto Alegre em Cena e o Porto Verão Alegre, que fazem do teatro palco para várias apresentações.

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Foto: Divulgação / Theatro São Pedro

17. O que fazer em Porto Alegre à noite

As ruas da Cidade Baixa e a Padre Chagas, no bairro Moinhos de Vento, costumam ser lembrados como importantes pontos para curtir à noite em Porto Alegre. E são mesmo. Mas é verdade também que os bares e casas noturnas porto-alegrenses estão cada vez mais dispersos em várias regiões da cidade. Há importantes bares e casas de shows na região chamada Quarto Distrito, como o Agulha (uma espécie de segunda casa desta que vos escreve), o Fuga Bar , o Nosso Tap Room e o Grade Tap House .

No Centro Histórico, destaque para o bar Justo , que fica nas escadarias da Borges de Medeiros; o bar Firma , com ótimas opções de comidinhas e drinks; o clássico Odeon e também o Boteco do Paulista, para quem curte beber um a cervejinha em pé na rua! No boêmio bairro Bom Fim, o movimento é grande na Rua João Telles, onde estão vários bares, entre eles o tradicional Ocidente . Ainda no bairro, o agito costuma ser grande no bar Osvaldo .

Leia nosso post completo sobre a noite em Porto Alegre .

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Já fizemos uma live no canal do Melhores Destinos no Youtube sobre o que fazer em Porto Alegre. Veja como foi:

Gostaram das nossas dicas? Já esteve ou mora em Porto Alegre e gostaria de sugerir aos leitores dos Melhores Destinos outras opções de passeios na capital gaúcha!? Comente e participe!

Esse post foi publicado originalmente em outubro de 2017 e vem sendo atualizado constantemente por nossa equipe desde então. Aproveite!

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Porto Alegre recebe etapa do STU National; veja datas, esquema de trânsito e como comprar ingressos

Competições serão realizadas entre sexta (12) e domingo (14).

João Praetzel

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Porto Alegre receberá na próxima sexta-feira (12) a terceira etapa do STU National 2024, evento já tradicional no calendário de competições do skate e também da Capital. Como nos dois últimos anos, a pista da Orla do Guaíba, a maior da América Latina, receberá os campeonatos nas modalidades street e park, tanto masculino quanto feminino.

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