We will keep fighting for all libraries - stand with us!

Internet Archive Audio

revista trip anos 90

  • This Just In
  • Grateful Dead
  • Old Time Radio
  • 78 RPMs and Cylinder Recordings
  • Audio Books & Poetry
  • Computers, Technology and Science
  • Music, Arts & Culture
  • News & Public Affairs
  • Spirituality & Religion
  • Radio News Archive

revista trip anos 90

  • Flickr Commons
  • Occupy Wall Street Flickr
  • NASA Images
  • Solar System Collection
  • Ames Research Center

revista trip anos 90

  • All Software
  • Old School Emulation
  • MS-DOS Games
  • Historical Software
  • Classic PC Games
  • Software Library
  • Kodi Archive and Support File
  • Vintage Software
  • CD-ROM Software
  • CD-ROM Software Library
  • Software Sites
  • Tucows Software Library
  • Shareware CD-ROMs
  • Software Capsules Compilation
  • CD-ROM Images
  • ZX Spectrum
  • DOOM Level CD

revista trip anos 90

  • Smithsonian Libraries
  • FEDLINK (US)
  • Lincoln Collection
  • American Libraries
  • Canadian Libraries
  • Universal Library
  • Project Gutenberg
  • Children's Library
  • Biodiversity Heritage Library
  • Books by Language
  • Additional Collections

revista trip anos 90

  • Prelinger Archives
  • Democracy Now!
  • Occupy Wall Street
  • TV NSA Clip Library
  • Animation & Cartoons
  • Arts & Music
  • Computers & Technology
  • Cultural & Academic Films
  • Ephemeral Films
  • Sports Videos
  • Videogame Videos
  • Youth Media

Search the history of over 866 billion web pages on the Internet.

Mobile Apps

  • Wayback Machine (iOS)
  • Wayback Machine (Android)

Browser Extensions

Archive-it subscription.

  • Explore the Collections
  • Build Collections

Save Page Now

Capture a web page as it appears now for use as a trusted citation in the future.

Please enter a valid web address

  • Donate Donate icon An illustration of a heart shape

Bookreader Item Preview

Share or embed this item, flag this item for.

  • Graphic Violence
  • Explicit Sexual Content
  • Hate Speech
  • Misinformation/Disinformation
  • Marketing/Phishing/Advertising
  • Misleading/Inaccurate/Missing Metadata

plus-circle Add Review comment Reviews

4 Favorites

DOWNLOAD OPTIONS

For users with print-disabilities

IN COLLECTIONS

Uploaded by tools.bub on December 5, 2014

SIMILAR ITEMS (based on metadata)

revista trip anos 90

  • Influenciadores
  • Comunicação

Editora Trip prospera na Era digital

O editor e fundador da trip, paulo lima, conta como a empresa virou o jogo e se transformou em multiplataforma, faturando mais do que no período exclusivamente impresso.

João Marcos Rainho

Por João Marcos Rainho

Paulo Lima tem uma certa saudade do tempo do tudo impresso. Aquele cheiro de tinta das edições da Trip e TPM saindo da gráfica, a adrenalina na negociação com os distribuidores, o prazer de folhear conteúdo relevante e projetos gráficos arrojados em revistas à frente do tempo do mercado em termos de pautas progressivas e descoladas, e a satisfação de produzir edições customizadas que não tinham nada de chapa-branca . A saudade não inclui o faturamento, porque agora a editora — esse nome está meio inadequado nestes tempos digitais — atingiu uma lucratividade bem superior à época onde tudo era letra de tinta. Nem do ponto de visa de conteúdo, pois continua produzindo pautas digitais, televisivas e de áudio estimulantes e que todo mundo tem prazer de ler, ouvir, assistir e comentar. E muitos eventos. Essa transição tecnológica, multimídia, já vinha sendo colocada em prática há anos, mas com a pandemia o negócio no mundo tecnológico deu um salto e quase todas as revistas impressas foram descontinuadas, exceto a revista da TAM, também a única customizada produzida no papel. A empresa que criou há 37 anos, com Carlos Sarli e Fernando Luna, vai muito bem obrigado e continua mirando o futuro.

revista trip anos 90

A editora marcou época também produzindo revistas customizadas para a Gol (a única que continua circulando até hoje), Natura, Itaú Personnalité, Pão de Açúcar, C&A, Nestlé, Ambev, Audi, Coelho da Fonseca, Marisol, Dufry e JHSF/Shopping Cidade Jardim. A área corporativa não foi abandonada, como explica Paulo mais adiante. Agora o negócio é prestar consultoria para marcas, uma atividade que diz ser bem rentável. Também funcionou a diversificação para eventos , com o Trip Transformadores e Casa TPM, que perderam o ritmo na pandemia por serem presenciais, mas já voltaram num sistema híbrido. Engana-se quem pensa que a editora migrou para o digital devido às restrições em dois anos de Covid-19 , que derrubou muitas editoras. A empresa já estava consolidada com a Trip TV e TV Mix, mais programas de rádio, presença na web e em mídias sociais.

revista trip anos 90

Está certo falarmos de editora nessa sua configuração de programas eletrônicos e meios digitais?

revista trip anos 90

E os impressos? Foram quase todos descontinuados…

O impresso talvez tenha sido o suporte que nós trabalhamos mais nestes últimos anos, e por isso somos muito conhecidos pelas revistas. Fizemos várias  publicações. Tantos os nossos títulos próprios, como Trip e TPM, quanto dezenas de revistas para grandes marcas, como por exemplo C&A, Natura, Itaú, Nestlé, Dazu, Mitsubishi,  Audi, Gol…. Hoje saímos do suporte impresso, e nesse modelo só mantemos a revista da Gol, que continua muito forte, porque é mais que uma revista, é um ambiente de comunicação onboard. A revista atua com a Gol em tudo o que acontece na aeronave em termos de comunicação. Inclui a revista, mas não se limita a ela. Nossa parceria com a Gol tem 21 anos. A empresa tem 22 anos. Quando começamos, a empresa operava há menos de 1 ano e tinha poucos aviões. Não tinha nem escritório propriamente, funcionava numa área improvisada no aeroporto de Congonhas.  Portanto, fomos saindo do impresso aos poucos, continuo adorando o suporte do impresso, as revistas, mas aconteceu uma disrupção enorme no setor. Foi deixando de fazer sentido utilizar esse suporte para nosso objetivo, que é conversar com os suportes digitais, que foram ganhando uma relevância tamanha que não era mais necessário utilizar papel, e sistemas fabris antigos, inclusive de distribuição física, com caminhões queimando gasolina e andando pelo Brasil, para levar pacotes de carbono encapsulado, deixar numas casinhas de alumínio para as pessoas comprarem conteúdo… isso tudo foi ficando  para trás e perdendo o sentido.  Paulatinamente, lentamente, saímos desse suporte e migramos com muita força para os suportes digitais, principalmente eletrônicos, muito baseados no audiovisual. Começamos a investir em audiovisual há 15 anos, formando uma espécie de produtora dentro da Trip e que hoje tem o nome de Trip Filmes e tem feito programas de televisão para a GNT e TV Cultura. Além de vídeos e produtos audiovisuais para grandes empresas. Houve uma natural e gradual saída do papel e um voo muito interessante para o mundo digital. A última edição de nossas revistas impressas, Trip e TPM, foi em março de 2020, no primeiro mês oficial da pandemia. Foi uma edição sobre o Japão, sobre o preconceito que existe naquele país. Com a pandemia, aquilo que já vinha acontecendo, largando o papel, foi precipitado, não fazia o menor sentido pelas circunstâncias, nem tinha como imprimir nesses primeiros meses da pandemia; as gráficas fecharam, o mundo fechou.

A pandemia acelerou o processo e vocês, portanto, seguiram apenas um caminho natural….

Foi o empurrão que veio pela hecatombe planetária, mas foi essa hecatombe que veio para a gente finalmente sair do mundo das bancas, do papel e ir definitivamente para o digital. E foi um acerto, porque a gente está conseguindo ter um alcance infinitamente maior no conteúdo da Trip e da TPM pelas redes sociais, principalmente Instagram e Youtube , e  gerando receita. Na TPM o número de seguidores no Instagram está chegando em 700 mil. A Trip tem 350 mil.  Número de seguidor é bom, mas se você não monetizar isso não faz sentido, porque custa muito fazer conteúdo de qualidade. E o conteúdo que a gente faz não é só de diversão, brincadeiras e piadas, é conteúdo jornalístico bem apurado, uma arte de qualidade, e isso custa.

Ter boa presença nas redes sociais ajuda a atrair marcas?

revista trip anos 90

E em relação às publicações customizadas?

O que era a nossa área de revistas customizadas, ao longo do tempo, foi migrando para uma área de consultoria, primeiro para conteúdo digital. As mesmas marcas que antes nos contratavam para fazer suas revistas,  na verdade, nos chamavam para interpretar o que elas eram, as suas essências, identidades, e traduzir isso para as pessoas em forma de conteúdo impresso. Foi natural que começassem a demandar a gente para fazer a mesma coisa em ambientes digitais. Iniciamos produzindo conteúdo digital para marcas e, com o tempo, percebemos que o maior valor que a gente entregava não era exatamente as reportagens, as matérias, mas a interpretação da marca, para que o público entendesse com mais sofisticação o que a empresa tinha de diferente, o que ela queria projetar como imagem, o que ela pensava ser no futuro, como ela refletia sobre o lugar dela no mundo; e precisávamos traduzir isso. Começamos a ver que isso era mais importante do que a revista.

Detalhe um pouco mais essa consultoria

Como eu estava dizendo, começamos a desenvolver uma área de consultoria para que as empresas entendessem melhor o que elas são, e a partir daí poder comunicar com mais eficiência, clareza e emoção. Hoje, a Trip tem uma divisão que se tornou a mais importante na empresa, que presta um trabalho de consultoria para grandes companhias, que eu chamaria de um trabalho de essência de marketing. Compreensão da identidade mais profunda da marca e a construção de uma nova narrativa, e isso tem sido muito bem-sucedido. E já possuímos um currículo extenso de grandes empresas, trabalhos grandes para a própria Gol.  Há sete anos fizemos um trabalho de identidade de marca para a companhia, e tem empresas de outros setores, fizemos para a Iguá, empresa enorme de saneamento básico; para a própria Smile, cuja nova identidade de marca agora está aparecendo na sua propaganda, para o grupo Madero, para empresas de bebidas Better Drink com a cerveja Praia, e para muitas outras marcas. Agora, estamos fazendo um projeto para um dos maiores grupos privados do Brasil, que não posso divulgar ainda, com mais de 100 milhões de faturamento. Esse nosso repertório, nossa expertise de quase 40 anos analisando e entendendo de gente, de comportamento, estudando as migrações de comportamento de homens e mulheres, acabou nos dando uma bagagem para além do impresso .

E quanto à revista impressa da Gol, essa foi preservada?

revista trip anos 90

E em relação à equipe? Como ficou o modelo de negócios dos talentos internos?

Com todo esse contexto que expliquei, a empresa mudou completamente. Chegamos a produzir 20 revistas ao mesmo tempo. Desde a revista catálogo da Natura até publicações mais artísticas, mais refinadas. Chegamos a ter muita gente trabalhando aqui, agora digo que somos um hub de inteligência, que tem braços e aciona pessoas e grupos e outros parceiros para fazer as coisas acontecerem. Por exemplo, o projeto do programa de TV para a GNT chamado Jogo de Duplas gerou uma equipe com diretores, cenógrafos e outros profissionais que não estão dentro da Trip . Figuras que congregamos em torno de uma ideia, de projetos que são concebidos e vendemos para algum canal. Hoje, temos muito menos gente, e gente de outro tipo, especialistas no comportamento humano, de outras disciplinas. Continuamos com uma sede física, mas o trabalho desde meados de 2020 não é mais no escritório, que ainda existe e tem algumas pessoas lá todos os dias. Mas o trabalho está totalmente remoto , o que deu muito certo, mais prático, inteligente, conveniente para as pessoas. Tem gente que foi morar no litoral, no interior, com custos mais razoáveis, parou de se deslocar, não passa mais a vida toda num táxi, Uber ou ônibus. Nos adaptamos muito bem nesse modelo novo. Muito mais enxuto, simples e eficiente. Nossa produtividade até aumentou porque as pessoas não perdem mais tempo. Tinha gente nossa que gastava 3,5 horas no transporte por dia. Não faz mais sentido. E gastava dinheiro para almoçar. A qualidade de vida das pessoas aumentou. Fizemos uma reunião presencial em dezembro, com toda a equipe, e os relatos são de uma qualidade de vida maior, e para quem tem filhos fica mais perto da família, o solteiro passeia e namora mais, encontra mais gente. Para nós foi uma grande virada, muito inteligente, e que já vinha acontecendo e foi precipitada pela pandemia. Nosso escritório está lá, com mesas, cadeiras, sala de reunião, impressoras, mas cada vez menos usado. Reuniões com clientes às vezes marcamos na Trip. Recebemos esses dias o pessoal da MRV, cliente nosso, vieram de Belo Horizonte, mas isso tem sido raro. A Gol, nosso maior cliente, íamos toda a semana até o aeroporto, de táxi, eram 10 pessoas que precisavam se mobilizar fisicamente. Hoje, apertamos um botão e tá todo mundo lá virtualmente, falando com o cliente. É uma praticidade com enorme impacto ambiental .

E quanto aos eventos? Voltaram a ser presenciais?

revista trip anos 90

Durante dois anos não foi possível fazer evento presencial, fomos obrigados a repensar. A Casa Trip, no auditório Ibirapuera, abrigava mil pessoas. A Casa TPM era um encontro com dois dias num casarão, com interação de milhares de pessoas. Tudo isso ficou proibitivo do dia para a noite. Foi interessante porque nós já estávamos pensando em alternativa. Os eventos foram para a TV Cultura. No Trip Transformadores montamos um projeto com seis horas de programação de 1h em TV aberta, durante seis quintas-feiras à noite, e a gente realizou um encontro presencial nesse modelo, com os homenageados dos prêmios, e conversas ricas com personalidades. Juntar Fernando Meirelles, que foi homenageado na primeira edição, com o ambientalista Ailton Krenak, que foi homenageado agora. Fizemos um programa de 1h com os dois, com uma produção muito caprichada, e foi ao ar em rede nacional, com bons números no Ibope. E recortamos, editamos em peças menores que enviávamos para as redes sociais. Não paramos de inventar um jeito para lidar com as coisas do mundo atual para a TV e redes sociais. A TPM também possui cinco programas na TV Cultura.

O impresso vai acabar?

A Trip é uma empresa líquida, vai se adaptando com facilidade ao novo formato do contêiner. O contêiner antigo do impresso, da banca, do caminhão, do papel, bobina, das máquinas, mudou. Não estou decretando a morte das revistas porque acho que existirão publicações impressas por um bom tempo. Como tem livro, cinema e rádio. Mas é evidente que o custo-benefício, a relevância, diminuiu demais. No nosso caso, e com todo o respeito com quem ficou no papel, e acho ótimo que persistam nisso, achamos que não faz mais sentido, exceto o caso particular da Gol.

O que é mais rentável nesses projetos todos?

Nossa principal receita vem da relação com grandes empresas, principalmente da consultoria. Da prestação de serviços para grandes companhias. Ele se dá, fundamentalmente, no modelo de consultoria sobre essência e identidade de marca, mas tem também outros modelos. Para a MRV criamos um prêmio, com o objetivo de aproximar ela do mundo da arquitetura, do urbanismo. Trata-se de uma plataforma que eles já tinham, que é uma maneira de refletir sobre a arquitetura e urbanismo, junto com a sociedade. Então nosso trabalho inclui consultoria de vários tipos e 70% são com o formato de consultoria de essência de marca. Nós mergulhamos na companhia, para trazer lá do fundo, da alma dela, do genoma dela, seu código genético… é o produto que vendemos mais. Mas tem o da MRV, como citei, e o do Banco do Brasil, que fizemos uma série durante dois anos para que o banco pensasse melhor as grandes questões contemporâneas, questões de gênero, de raça, de envelhecimento, de tecnologia… esse é o nosso principal negócio em termos de receita. O negócio B2C também está indo bem, gerando boas receitas, porque soube se transformar para o digital. Esses projetos de receita com marca no ambiente digital têm crescido bastante. Superaram muito o que a gente vinha faturando com as revistas . Com custo infinitamente menor, apesar do custo significativo com pessoal especializado. Antes, havia gente, papel e distribuição. Essa receita está sendo significativa. É importante continuar falando que é nesse conhecimento que a gente leva para as empresas que se baseia o negócio. As nossas pontes de contato com as pessoas, as redes sociais da Trip , da TPM, dos sites, podcasts, a própria Trip filmes fazendo audiovisual e a TV, são maneiras de testar o pulso da sociedade. Não parar de aprender falando com as pessoas todos os dias. Do que elas querem, testando o que elas gostam. Temos uma média de 30 mil likes. Posts da TPM, por exemplo, 15 a 20 mil. Todo dia pesquisamos muita coisa com muita gente sobre muitos assuntos. É isso que consigo levar para as empresas.

A tecnologia se tornou o centro do negócio…

revista trip anos 90

O que mudou para o jornalista nessa situação?

Felipe Gil , diretor-geral da nossa área de pensamento, conteúdo e inteligência, é jornalista. Jornalistas continuam sendo figuras muito importantes, desde que tenham entendido as mudanças que aconteceram no mundo e no jornalismo. O jornalista que ficou naquele mundo da redação tradicional tem tido mais dificuldade em navegar nesse novo contexto, desde a forma de escrever texto, as plataformas, e a demanda, o que as pessoas querem receber de conteúdo, tudo isso mudou muito. O jornalista que ficou naquele modelo, mais tradicional, tem mais dificuldade, os jornalistas que usaram essa base, com um olhar mais eclético que os antigos profissionais são treinados agora para aprofundar sua capacidade analítica, de apuração. Esses que conseguiram ampliar seus olhares são pessoas muito valiosas. Veja o valor que o Pedro Bial ganhou. Têm jornalistas à frente de grandes negócios, teve gente que soube usar as ferramentas de jornalismo, a bagagem de jornalismo para voar e teve gente que ficou no mesmo lugar.

Big Techs na mira de governos

Pirataria de conteúdo tem se atualizado junto com a tecnologia, conteúdo relacionado artigos.

TV1 Live se une a Stellantis com ativação em Punta Del Leste para lançamentos da marca Jeep

TV1 Live se une a Stellantis com ativação em Punta Del Leste para lançamentos da marca Jeep

Lumo Comunicação é a nova assessoria de imprensa do Resort Fazenda 3 Pinheiros

Lumo Comunicação é a nova assessoria de imprensa do Resort Fazenda 3 Pinheiros

Seja um poderoso Oásis de Notícias

Seja um poderoso Oásis de Notícias

3° Fórum Empresas que Melhor se Comunicam com Colaboradores começa segunda

3° Fórum Empresas que Melhor se Comunicam com Colaboradores começa segunda

Pirataria de conteúdo tem se atualizado junto com a tecnologia

O desafio da inclusão das mulheres trans no mercado de trabalho

2° prêmio empresas que melhor se comunicam com colaboradores revela destaques, palavras politicamente incorretas.

revista trip anos 90

A Plataforma Negócios da Comunicação é o núcleo do Centro de Estudos da Comunicação - Cecom que analisa, incentiva e reconhece os movimentos que regem o futuro da comunicação. Com informação precisa e relevante, apresenta o que acontece no setor, incluindo a opinião dos grandes especialistas, além das novidades e tendências. Com 20 anos de existência, as iniciativas e experiências da Plataforma Negócios da Comunicação são acompanhadas e vivenciadas pelos jornalistas, creators e profissionais das áreas de comunicação e marketing das marcas.

SIGA-NOS NAS REDES SOCIAIS

Últimos Artigos

TV1 Live se une a Stellantis com ativação em Punta Del Leste para lançamentos da marca Jeep

  • Comitê de CI
  • Termos de Uso

© 2018 - 2022 Portal da Comunicação - Todos Direitos Reservados | ZionLab

  • Conheça nossos Prêmios

Portal da Comunicação

FAÇA LOGIN ABAIXO

Recupere sua Senha

Por favor, insira seu usuário ou email

Acessibilidade

Modos de acessibilidade, dicionário online, experiência legível, experiência visualmente agradável, orientação fácil.

Portal da Comunicação Declaração de acessibilidade

Trip: a viagem dos 30 anos da revista

Independente, matriz da editora deu vida a uma série de projetos de branded content e planejamento estratégico

Reportar erro:

Isabella Lessa 18 de outubro de 2016 - 15h23

trip antiga

Os sócios-fundadores Paulo Lima (centro), Carlos Sarli, o Califa (esquerda), diretor superintendente, com o fotógrafo Shoiti Hori (falecido em 1997, mas parte do expediente da Trip até hoje), na primeira redação da revista Trip, nos anos 1980. (Crédito: Arquivo pessoal/ Arquivo Trip Editora)

Há 30 anos circulava a primeira edição da Revista Trip, um desdobramento do programa de rádio Trip FM, iniciado dois anos antes. O bacharel em Direito Paulo Lima, então com 24 anos de idade e seu sócio Carlos Sarli (o Califa), resolveram levar para o impresso a essência do que a atração radialística, inicialmente batizada de Surf Report, estava se tornando: um espaço para discutir assuntos do cotidiano, comportamento e temas polêmicos.

trip numero um

Primeira edição da Trip, publicada em 1986 (Crédito: Arquivo Trip Editora)

O surf, que aliás estampa a capa da primeira edição do título, funcionou como uma porta de entrada para os temas a serem tratados, do posicionamento sexual ao consumo de drogas, conta Lima. “Nos EUA, o surf serviu como um braço da contracultura na década de 1960 e teve um papel semelhante no Brasil. Representa esse lado libertador. A revista nunca foi exclusivamente sobre surf, apesar de ser um tema que continua a aparecer nas páginas”, afirma.

A Trip foi criada sem apoio de investidores em um período conturbado para a política e economia brasileira – o País estava saindo da ditadura militar. Então o caminho natural para viabilizar o produto foi recorrer às marcas. A partir de projetos para Jovem Pan e Daslu, ainda nos anos 1990, a Trip Editora começava a ganhar corpo com seus projetos customizados, que hoje representam 80% de sua receita. Há 14 anos, iniciou uma parceria para o entretenimento a bordo da Gol com a Revista Gol. Hoje, a Trip também é a responsável por toda a mídia a bordo das aeronaves da companhia aérea. “O conteúdo da Trip é sempre pertinente, inovador e compartilha muitos dos valores da Gol como aproximar pessoas e transformar experiências”, comenta Eduardo Bernardes, vice-presidente de vendas e marketing da Gol.

paulo olivetto

O publicitário Washington Olivetto (à direita), sendo entrevistado por Paulo Lima (esquerda), fundador da Trip Editora e o arquiteto Rafic Farah (Crédito: Ali Karakas)

Também fazem parte do portfólio da Trip a Audi Magazine, as revistas de Itaú Personnalité, Cidade Jardim e Faap, e a plataforma de branded content “Hoje Tem Frango”, da Seara. De acordo com Lima, os trabalhos da empresa junto aos anunciantes deu origem a mais um campo de atuação: pensamento estratégico para marcas e agências. “Nos tornamos um centro de comportamento humano, que estuda a relação das pessoas com os mercados, marcas e com o mundo em geral. Isso é o resultado de um trabalho de pessoas que atuam há mais de 30 anos nas ciências humanas”, conta o publisher. No momento, a companhia está fazendo um estudo para Smart Fit em parceria com a MullenLowe.

“O núcleo Trip, que tem as revistas, os eventos, os sites e plataformas de redes sociais, o Trip TV, alimenta muito o outro lado. Quando converso com algum cliente, ele sabe que estou próximo à população por meio da marca Trip. A grande mágica é justamente isso, de uma coisa fortalecer a outra. Senão ia ser mais um chegando para prestar serviços. É completamente outro approach. Não é só pela moral que isso dá, é conhecimento mesmo. Não consigo ver as duas coisas separadas”, comenta Lima.

Para saber mais sobre os projetos customizados da Trip e a trajetória da revista, leia a matéria publicada na edição 1732, em 17 de outubro, disponível para assinantes nas versões impressa a para tablets Android e iOS . A seguir, leia a entrevista que Paulo Lima concedeu à reportagem de Meio & Mensagem :

TRIP204_CapasPG.indd

Surf como suporte para a abordagem de temas como diversidade sexual (Crédito: Divulgação)

Trip FM O rádio é a coisa mais maravilhosa do mundo. Estamos com 32 anos de rádio, toda semana. Basicamente, no talk show tenho a oportunidade de sentar com alguém interessante, que vai me dizer tudo de melhor que ele viu na vida. Isso é encantador. Estamos há 12 anos na Eldorado, onde há espaço para jornalismo desse tipo, sempre com essa pegada de entender o mundo através do humano. O rádio ainda é um meio subavaliado, mas existem programas de rádio com penetração brutal. Tenho o maior respeito pelo rádio, é uma ferramenta que te dá uma agilidade de raciocínio, é uma escola fantástica. Não é à toa que muito apresentador veio do rádio.

15 anos de TPM Há 15 anos fizemos uma série de investimentos para falar o seguinte: não faz o menor sentido tratar a mulher como menor, ansiosa, incapaz de tomar decisões próprias, fácil de manipular, como uma espécie de incapaz. É exatamente assim que a mídia e a sociedade tratam a mulher até hoje. Falamos de aborto, de todos os temas tabus com um nível de provocação, leveza e humor. Eu acho ótimo que outros títulos femininos tenham finalmente, assim como algumas marcas, visto que não dava para ficar com aquela postura totalmente anacrônica, para não dizer estúpida. Não gosto da expressão de empoderamento, acho que está desgastada. Preferimos falar em igualdade de gênero.

TRIP_210_CAPAS_final_chamadasnovas.indd

A atriz e cantora Thalma de Freitas foi uma das famosas que fez ensaios para a revista (Crédito: Divulgação)

Trip Girls Faz quase 15 anos que temos o Trip Boy na TPM. O mesmo que fazemos na Trip, fazemos na TPM, às vezes até meio objetificados, para zoar. Acho que a Trip Girl veio justamente para quebrar a ideia de que foto sensual da mulher objetifica a mulher, é o olhar de alguém que ama a pessoa. O briefing do fotografo sempre foi: quero o olhar do namorado que foi passar o fim de semana junto, não o olhar do cara que quer transar e dispensar. Tanto é que uma das fotógrafas mais importantes das Trip girls é a Autumn Sonnichsen, uma mulher. Essas mulheres são entrevistadas, estão a fim de ser fotografadas e do ponto de vista do bom gosto é irretocável. Dificilmente alguém diria que é grosseiro, cafona. É um componente importante retratar uma mulher interessante, linda, que pode ter 80 anos, ser tetraplégica, obesa, magra demais ou não ter um braço, transexual. Tudo isso a gente já fez.

Canais digitais Antigamente a revista era uma espécie de locomotiva. Quando muito conseguíamos colocar um programa de rádio, uma festinha. Hoje é como se fosse um disco voador cheio de compartimentos. O Facebook é um, o YouTube é outro, o Instagram idem. Para nós isso é maravilhoso, porque alguém que está fora dos grandes centros remove esses obstáculos físicos. Antes, para falar com 100 milhões de pessoas, você precisava ter cem caminhões, duas gráficas, uma fábrica de papel e uma televisão. Hoje, precisa somente de uma boa história. Temos uma equipe grande de BI para entender como as pessoas interagem. E o que descobrem é que o nível de engajamento é o que importa, mais do que a quantidade. E isso a Trip sempre teve. A proporção entre nosso nível de engajamento e nossa tiragem (em torno de 30 mil exemplares) é provavelmente maior do que a maioria das outras revistas. As ferramentas digitais, nosso conteúdo no YouTube e no Netflix, contribuem para isso.

Trip Transformadores Há dez anos percebemos que não fazia sentido não falar em quem está enxergando o outro. As marcas não estavam pensando nisso. Hoje temos patrocinadores como Santander e O Boticário, é um evento consolidado que beneficiou os homenageados profundamente, em alguns casos mudam vidas.

TRIP231_CAPA ANDERSON2.indd

O lutador Anderson Silva na capa da Trip (Crédito: Divulgação)

Política A Trip é uma marca bastante ativa politicamente, mas no sentido mais relevante e maior na ideia de política. Então, em geral, a gente vai para as causas das grandes questões e não para o debate menor. Hoje, estamos falando de aborto, da maconha, já teve edição inteira sobre educação. Não estamos vendo apenas a manifestação do dia tal, nosso negócio não é a lente pontual. Isso é função de outros veículos. O que está levando a essa polarização? Entrevistamos o Gregório Duviviver, depois outro cara que está mais à direita. Tivemos capa com o Lula, com o FHC, entrevistamos Fernando Gabeira, Mara Gabrilli, Jean Wyllys. A gente atua também com esses atores da política partidária convencional, mas nunca falaremos com eles sobre a pauta da semana. Nos posicionamos diante de questões sobre as quais estamos convencidos, como maconha, desarmamento. É uma atuação política permanente. Entrevistei Zé Miguel Wisnik, que é contra o impeachment, depois falamos com a Fafá de Belém, que é a favor. Com o Fernando Meirelles também, que tem uma visão interessante, muito focada no meio-ambiente. E aí vamos produzindo reflexões de alto nível.

Compartilhe

Veja também

Veículos prestam homenagem aos 30 anos da morte de Ayrton Senna

Veículos prestam homenagem aos 30 anos da morte de Ayrton Senna

Globo, SporTV e Record preparam conteúdo especial para homenagear o piloto brasileiro

Os influenciadores mais procurados no primeiro trimestre de 2024

Os influenciadores mais procurados no primeiro trimestre de 2024

Pesquisa realizada pela Influency.me indica os perfis de creators mais buscados e aponta que o investimento em marketing de influência deve aumentar nos próximos meses

revista trip anos 90

“Meio & Mensagem informa que não modera e tampouco apaga comentários, seja no site ou nos perfis de redes sociais. No site, quando o usuário ler a indicação Este comentário foi apagado’ significa que o próprio comentarista deletou o comentário postado. Não faz parte da política de M&M gerenciar comentários, seja para interagir, moderar ou apagar eventuais postagens do leitor. Exceções serão aplicadas a comentários que contenham palavrões e ofensas pessoais. O conteúdo de cada comentário é de única e exclusiva responsabilidade civil e penal do cadastrado.”

revista trip anos 90

Nostalgia pura: relembre 5 revistas dos anos 90 e 2000 [vídeo]

Imagem de: Nostalgia pura: relembre 5 revistas dos anos 90 e 2000 [vídeo]

Eduardo Harada

Se você nasceu nos anos 90 ou começo de 2000, provavelmente vai se emocionar com o novo vídeo do canal Nerd Show . Isso porque a lista da vez traz nada menos do que cinco revistas que a geração dessa época com certeza teve muito contato.

Pegue o lenço e se emocione ao lembrar de edições da Pokémon Club, Gamers Book, Recreio, Herói e Ultra Jovem. Porém, ainda há muitas outras revistas que fizeram parte da nossa infância durante esse período. Eu me lembro muito de publicações como Nintendo World, Super GamePower, PlayStation Magazine e muitas outras.

E você, lembra-se de mais alguma revista que marcou a sua infância nos anos 90 e 2000? Compartilhe com a gente a sua contribuição!

Para mais vídeos como esse, fique ligado no TecMundo e no canal Nerd Show no YouTube!

Cupom Dell

EXCLUSIVO! 5% off em notebooks no Cupom Dell

Cupom Amazon

PC e acessórios com 35% de desconto Amazon

Cupom Hostinger

Cupom Hostinger EXCLUSIVO: 10% off na Primeira Compra

Cupom Kaspersky

EXCLUSIVO! Cupom Kaspersky de 40% de desconto

Cupom Nuuvem

Jogos para PC com até 95% off

Veja também.

Imagem de: Conheça 5 brinquedos para crianças que não deveriam ter existido [vídeo]

Conheça 5 brinquedos para crianças que não deveriam ter existido [vídeo]

Imagem de: Os 5 álbuns de figurinhas que você com certeza colecionou nos anos 90

Os 5 álbuns de figurinhas que você com certeza colecionou nos anos 90

Imagem de: Nostalgia pura: confira os 5 jogos mais clássicos do Super Nintendo [vídeo]

Nostalgia pura: confira os 5 jogos mais clássicos do Super Nintendo [vídeo]

Imagem de: Lembra da Rede Manchete? Confira algumas curiosidades dessa antiga emissora

Lembra da Rede Manchete? Confira algumas curiosidades dessa antiga emissora

Imagem de: Os 5 melhores jogos baseados em animes [vídeo]

Os 5 melhores jogos baseados em animes [vídeo]

Canais exclusivos.

Logo Realidade Violada

PUBLICIDADE

Mais lidas hoje

Imagem de: Hydra: brasileiros lançam Steam da Pirataria que não pode ser derrubada — Entrevista Exclusiva

Hydra: brasileiros lançam Steam da Pirataria que não pode ser derrubada — Entrevista Exclusiva

Imagem de: A “Regra do Dedão” de Fallout funciona na vida real?

A “Regra do Dedão” de Fallout funciona na vida real?

Imagem de: Bebê Rena: quem foi Martha na vida real e como ela está agora?

Bebê Rena: quem foi Martha na vida real e como ela está agora?

Imagem de: Jogo do Tigrinho: como funciona a farsa dos jogos de azar?

Jogo do Tigrinho: como funciona a farsa dos jogos de azar?

Imagem de: Qual é a cronologia dos filmes da Marvel? Confira!

Qual é a cronologia dos filmes da Marvel? Confira!

Últimas notícias.

Imagem de: Os 5 principais lançamentos e filmes e séries da semana! Veja lista

Os 5 principais lançamentos e filmes e séries da semana! Veja lista

Imagem de: Sea of Thieves para PS5 e mais: os lançamentos de jogos na semana (28/04)

Sea of Thieves para PS5 e mais: os lançamentos de jogos na semana (28/04)

Imagem de: A Linha de Kármán: onde termina a Terra e começa o espaço?

A Linha de Kármán: onde termina a Terra e começa o espaço?

Imagem de: Naruto: o que aconteceu com os novos episódios especiais do anime?

Naruto: o que aconteceu com os novos episódios especiais do anime?

Imagem de: Galaxy S24 FE começa a ser produzido pela Samsung

Galaxy S24 FE começa a ser produzido pela Samsung

Imagem de: Conheça 6 vilões dos games que se tornaram bonzinhos

Conheça 6 vilões dos games que se tornaram bonzinhos

Imagem de: Como ligar restrito para alguém em 2024?

Como ligar restrito para alguém em 2024?

Imagem de: LEGOs e Funkos Pop! em oferta na Amazon: colecionáveis de Harry Potter, Star Wars e mais a partir de R$ 49

LEGOs e Funkos Pop! em oferta na Amazon: colecionáveis de Harry Potter, Star Wars e mais a partir de R$ 49

  • PRIVACIDADE
  • ENVIE SEU ARTIGO
  • ANUNCIE / CONTATO
  • Formulário RGPD
  • Termos e Condições
  • Curso de Fotografia
  • Cidadania Italiana
  • WM-Crie seu site

Fotos, Curiosidades, Comunicação, Jornalismo, Marketing, Propaganda, Mídia Interessante

Início » Canal anos 90 relembra as melhores e piores revistas da época

Canal anos 90 relembra as melhores e piores revistas da época

revistas dos anos 90

revistas dos anos 90! Em uma época sem redes sociais muito menos Internet, a falta de informação, o jeito era se atualizar com as revistas recém chegadas nas bancas. As revistas eram um mundo de informações extras, no qual não poderia ter vindo do rádio ou televisão. As vendas eram bastante. Elas faziam pauta de tudo, diversos assuntos: “ Como beijar na boca” “Como se vestir bem para conseguir aquele gatinho”, “Quais as bandas com meninos mais bonitos.” Até mesmo aquela super receita perdida no caderninho da avó a revistas traziam.

As revistas de games também eram a utopia entre a garotada, no qual o sonho de todo garoto era ser um mestre no video game e mostrar aos seus amigos. O famoso código A B A C A B B do Mortal Kombat saiu de uma. Os Fatality mais incríveis que deixavam o amiguinho babando, era tudo passado pelas revistas.

Com toda esta nostalgia, Nogy do canal do Youtube Canal 90. Fez um seleção e lembrou algumas destas revistas que marcaram época teen entre os anos 80 e 90.

revistas dos anos 90

O que é um revista?

Fonte: Wikipédia

Para ser considerada uma  revista. A publicação deve ser periódica de cunho informativo, jornalístico ou de entretenimento, geralmente voltada para o público em geral. Por definição, uma revista pagina com cada questão a partir da página três, com o tamanho padrão de 8 3/8 × 10 7/8 polegadas. No entanto, no sentido técnico, um diário tem paginação contínua ao longo de um volume. No Brasil, as principais editoras de revistas são a Editora Abril, a Editora Globo, a Editora Símbolo, a Editora Três, todas sediadas em São Paulo. O grupo editorial Bloch, do Rio de Janeiro, foi uma grande editora de revistas que deixaram de existir, como a revista  Manchete .

revistas3 - Canal anos 90 relembra as melhores e piores revistas da época

Como era a Internet nos anos 90?

newsletter - Canal anos 90 relembra as melhores e piores revistas da época

LEIA TAMBÉM

O Gambito da Máquina O que aconteceu na partida da discórdia entre Kasporov e o computador8 145x100 - O Gambito da Máquina: O que aconteceu na partida do século entre Kasparov e o computador?

O Gambito da Máquina: O que aconteceu na partida do século entre Kasparov e o computador?

saiba o que realmente e verdade no seriado todo mundo odeia o chrisjpg 1581108254 145x100 - Veja onde morava o verdadeiro Chris de

Veja onde morava o verdadeiro Chris de “Todo Mundo odeia o Chris”

globo planeta terra espaco mundo  145x100 - Terra Plana? Startup espacial planeja transmitir ao vivo vídeos 4K da Terra em 2021

Terra Plana? Startup espacial planeja transmitir ao vivo vídeos 4K da Terra em 2021

toca raul ibirapuera 145x100 - Após Pandemia cresce o número de visualizações da música

Após Pandemia cresce o número de visualizações da música “O dia em que a Terra...

seu madruga 145x100 - Seu Madruga nunca pagava mesmo o aluguel para o Senhor Barriga?

Seu Madruga nunca pagava mesmo o aluguel para o Senhor Barriga?

curso online foto

Aprenda a fotografar profissionalmente com o Curso Master Cara da Foto

16 músicas brasileiras que mais estão 22bombando22 nas baladas na gringa anitta 145x100 - 20 músicas brasileiras que mais estão

20 músicas brasileiras que mais estão “bombando” nas baladas na gringa

Não pode falar palavrão 2

Qual o filme americano que mais falou palavrão de todos os tempos?

avenida brasil medio

Qual a novela mais vista do mundo?

hulkevolucao

Evolução dos super-herois e vilões de antigamente até os dias de hoje

CineSolar FotoPedroCerqueira

CineSolarzinho chega a 3 cidades da região de Cascavel com sessões gratuitas de cinema movido a...

google earth studio

Google Earth Studio: A ferramenta revolucionária para animações e imagens em 3D

20 arte pixelada mais criativa e original criada na rua por este artista sueco

20 artes com Pixel criada na rua por este artista sueco

Fotos lindas da Italia

Fotos lindas da Itália

fotos do japao

Fotografo visita o Japão e tira fotos em projeto fotográfico “Tokyo Dream Distance”

fotos em perspectiva

Fotos em perspectiva do fotógrafo português Hugo Suissas – Parte 2

revista trip anos 90

Damos valor à sua privacidade

Nós e os nossos parceiros armazenamos ou acedemos a informações dos dispositivos, tais como cookies, e processamos dados pessoais, tais como identificadores exclusivos e informações padrão enviadas pelos dispositivos, para as finalidades descritas abaixo. Poderá clicar para consentir o processamento por nossa parte e pela parte dos nossos parceiros para tais finalidades. Em alternativa, poderá clicar para recusar o consentimento, ou aceder a informações mais pormenorizadas e alterar as suas preferências antes de dar consentimento. As suas preferências serão aplicadas apenas a este website.

Cookies estritamente necessários

Estes cookies são necessários para que o website funcione e não podem ser desligados nos nossos sistemas. Normalmente, eles só são configurados em resposta a ações levadas a cabo por si e que correspondem a uma solicitação de serviços, tais como definir as suas preferências de privacidade, iniciar sessão ou preencher formulários. Pode configurar o seu navegador para bloquear ou alertá-lo(a) sobre esses cookies, mas algumas partes do website não funcionarão. Estes cookies não armazenam qualquer informação pessoal identificável.

Cookies de desempenho

Estes cookies permitem-nos contar visitas e fontes de tráfego, para que possamos medir e melhorar o desempenho do nosso website. Eles ajudam-nos a saber quais são as páginas mais e menos populares e a ver como os visitantes se movimentam pelo website. Todas as informações recolhidas por estes cookies são agregadas e, por conseguinte, anónimas. Se não permitir estes cookies, não saberemos quando visitou o nosso site.

Cookies de funcionalidade

Estes cookies permitem que o site forneça uma funcionalidade e personalização melhoradas. Podem ser estabelecidos por nós ou por fornecedores externos cujos serviços adicionámos às nossas páginas. Se não permitir estes cookies algumas destas funcionalidades, ou mesmo todas, podem não atuar corretamente.

Cookies de publicidade

Estes cookies podem ser estabelecidos através do nosso site pelos nossos parceiros de publicidade. Podem ser usados por essas empresas para construir um perfil sobre os seus interesses e mostrar-lhe anúncios relevantes em outros websites. Eles não armazenam diretamente informações pessoais, mas são baseados na identificação exclusiva do seu navegador e dispositivo de internet. Se não permitir estes cookies, terá menos publicidade direcionada.

Visite as nossas páginas de Políticas de privacidade e Termos e condições .

mount gay tour with lunch

As with their rums, Mount Gay only permits those that have been properly matured.

Sorry, you cannot enter this site as you are not of legal age.

BY VISITING THIS WEB SITE, YOU ARE AGREEING WITH OUR TERMS & CONDITIONS AND PRIVACY POLICY

  • Black Barrel
  • Single Estate Series
  • Limited Editions
  • The PX Sherry Cask Expression
  • Black Barrel Cask Strength
  • The Madeira Cask Expression
  • Andean Oak Cask
  • The Port Cask Expression
  • Pot Still Rum
  • XO: Peat Smoke Expression
  • Join The Club
  • Find In Store

TOUR MOUNT GAY

Our visitor centre and tours are now open. we look forward to seeing you soon, location 001 - st. lucy, barbados, historic distillery tours.

Visit the original landscape and buildings where it all began, back in 1703. Our Historic Distillery Tours take you through our fully-operational rum making headquarters. Steeped in over 300 years of heritage and expertise, the experiences are tales to be told forever and a rum-lover’s paradise. This is the heart of Mount Gay. This is more than a rum.

Masterclass and Cocktail Workshop

Masterclass and Cocktail Workshop

Immerse yourself into our heritage, craftmanship and terroir. You will be guided through an in-depth tasting session with our Rum Experts, followed by an interactive Cocktail session lead by an Award Winning Mixologist. Get all the tips, tricks, techniques and recipes as we shake, stir and muddle!

DISTILLERY EXPERIENCE

DISTILLERY EXPERIENCE

Come to the site where Mount Gay has distilled rum for over 300 years to discover how Barbados became the birthplace of rum and how Mount Gay’s focus on quality has made us the oldest, continuously running rum distillery in the world. With unparalleled access to our working estate, you will explore our lands, original well, molasses house, fermentation house, distillation house and bonds.

PREMIUM RUM FLIGHT EXPERIENCE

PREMIUM RUM FLIGHT EXPERIENCE

Treat yourself to a tour of the distillery with a more in depth tasting experience. In addition to our four signatures rums, you get to taste four rums exclusive to this tasting.

LOCATION 002 - BRIDGETOWN, BARBADOS

Visitor centre tastings & workshops.

Transportation, tastings, lunch and our beautiful open-air Visitor Center in the capital city of Barbados. Stopping in is a must for anyone setting foot on the island for the first time, or for the 100th time. Our doors are always open to rum-loving visitors from around the world. And the experience is a deep dive into the flavour of our rums and the traditions at Mount Gay.

AN EVENING AT MOUNT GAY

AN EVENING AT MOUNT GAY

Get a hands on experience with Mount Gay as you taste our extensive portfolio, learn about our history and craft your very own cocktails. This tour also include tapas and a complimentary cocktail.

SIGNATURE RUM TASTING

SIGNATURE RUM TASTING

Our Signature Tasting is the perfect introduction to the world of Mount Gay Rum. Learn about the history and home of Mount Gay and taste a selection of our finest rums.

RUM TASTING AND LUNCH

RUM TASTING AND LUNCH

Enjoy a tasting of our signature rums followed by Bajan lunch at the Mount Gay Visitor Center.

COCKTAIL WORKSHOP

COCKTAIL WORKSHOP

Get a hands on experience of Mount Gay Rum. Enjoy a tasting, learn about the history and craft your own cocktails.

United States Icon

  • 1703 Master Select
  • All Cocktails
  • Summer Cocktails
  • Winter Cocktails

discover mount gay

  • Find Mount Gay Near You
  • Tour Mount Gay

news & events

Mount gay newsletter.

Keep up-to-date with special releases, news and events near you.     Sign Up

JOIN THE CLUB

My newsletter.

We will contact as soon as possible

Call  +1 (246) 434 8460

Call  +1 (268) 462 4788, call  +1 (758) 456 9100, mount gay lunch and rum tasting experience, this tour is available on tuesdays & thursdays at 12 pm & last for approximately 2 hours .

Get started with a Rum Punch, learn about the history of rum and craftsmanship, and taste different rums followed by a tasty lunch prepared by Mount Gay’s in-house Chef . You have the chance to visit their souvenir shop before we take you back to your hotel.

This experience includes: 

  • Hotel pick up & drop off 

A welcome rum punch

The history of rum and our craftsmanship

Tasting of our 4 signature rums

Bajan lunch featuring live food station & rum punch station

Don't worry about the drive home and freely enjoy the Mount Gay Experience as the transportation is included.

mount gay tour with lunch

Book Your Tour

Error submitting information.

  • Barbados Antigua Barbados St. Lucia
  • »  Food Tours Adventure Tours Airport Services Catamarans Culture & Heritage Eco Tours Family Fun Food Tours Land & Sea Tours Land Tours Luxury Nightlife Sea Tours Sports Top Ten
  • »  Mount Gay Lunch and Rum Tasting Harbour Lights Beach Extravaganza and Dinner Show Mount Gay Cocktail Workshop Mount Gay Lunch and Rum Tasting Mount Gay Premium Rum Flight

Telephone: +1 268 462-4788 Email Us

TripAdvisor

Telephone: +1 246 434-8460 Email Us

Telephone: +1 758 456-9100 Email Us

What's On In Barbados

Mount Gay Visitor Experience: Storied Barbadian Lunch Tour

Start Date: November 5, 2019

End Date: November 28, 2019

Time: 12:00 pm To 2:30 pm

Location: Mount Gay Visitors' Centre, Spring Garden Highway, Bridgetown, Barbados

Fees: Bds $150.00

  • Add to favorites
  • Google Calendar
  • Outlook Calendar
  • iCal Calendar
  • Yahoo! Calendar

mount gay tour with lunch

Event Description

Mount Gay Distilleries invites you to their Storied Barbadian Lunch Tour.

On this Tasting Experience, you will learn about the history of Mount Gay rum and experience a serving of 4 signature rums.

After the tour and rum tasting, enjoy a traditional Bajan Buffet Lunch while relaxing on the patio, with live food stations and an endless Rum Punch station.

Fee includes transportation to and from your hotel.

Available on Tuesdays and Thursdays.

Price: USD $75/Bds $150

Reservations required. Call 425-8757

Add a Review Click here to cancel reply.

Related events.

mount gay tour with lunch

Island Safari Barbados – Adventure Safari

Additional dates in april for island safari barbados - adventure safari.

Date 2024 Apr 09

Date 2024 Apr 10

Date 2024 Apr 11

Date 2024 Apr 12

Date 2024 Apr 13

Date 2024 Apr 14

Date 2024 Apr 15

Date 2024 Apr 16

Date 2024 Apr 17

Date 2024 Apr 18

Date 2024 Apr 19

Date 2024 Apr 20

Date 2024 Apr 21

Date 2024 Apr 22

Date 2024 Apr 23

Date 2024 Apr 24

Date 2024 Apr 25

Date 2024 Apr 26

Date 2024 Apr 27

Date 2024 Apr 28

Date 2024 Apr 29

Gun Hill Signal Station, Fusilier Road, Gun Hill, Barbados

31 Mar, 2024 To 29 Apr, 2024

mount gay tour with lunch

Island Safari Barbados – Discovery Safari

Additional dates in april for island safari barbados - discovery safari.

mount gay tour with lunch

New User? Register Now

Forgot password

Already have an account? Sign in

  • Google Plus
  • The Politics
  • Accommodation
  • Restaurants
  • Daytime activities
  • Nighttime activities
  • Beauty and Wellness
  • Wedding planners
  • Wedding vendors

Mount Gay Visitors Centre Barbados

Mount Gay Visitors Centre

mount gay tour with lunch

Mount Gay Visitor’s Centre Brandons, St. Michael Barbados Tel: (246) 425-8770  Website

Geolocation

There is a time and a place where the world’s oldest rum was born. A visit to the Mount Gay Visitors Centre is never forgotten. Guests are invited to travel through time to discover the storied history of Barbados’ finest and most celebrated spirit, the 300-year-old Mount Gay Rum. The Mount Gay Visitor Centre welcomes guests from around the world, inviting them to learn the secrets of the Rum invented in 1703. With three tours to choose from; our Signature Rum Tour, the interactive Cocktail Tour and our sumptuous Bajan Buffet Lunch Tour, guests will experience the rich history of Mount Gay Rum as we take them on a journey of our rich heritage and the time proven craftsmanship of the world’s oldest rum.

The Mount Gay Rum tour will exceed your wildest expectations.

Mount Gay Visitors Centre Operation & Tour Times

Signature Tour USD $10.00 Per Person Children Under 12 are free Monday – Friday 9.30 am – 3.30 pm Saturday (Seasonal) 10.30am – 2.30pm Tours run every Half an Hour

Cocktail Tour USD $50.00 Per Person (No Children Allowed) Reservation Required Transportation included Wednesdays at 1.30 pm

Bajan Buffet Lunch Tour USD $62.00 Per Person Children under 12 Half Price Reservations Required Transportation Included Tuesdays and Thursdays Starting at 12.00pm The Mount Gay Bar & Lounge

Monday – Friday 9.00 am – 5.00 pm Saturday (Seasonal) 10.00am – 4.00pm Winter Season: Open Saturday only ( contact us for specific dates ) The Mount Gay Gift Shop Monday – Friday 9.00 am – 5.00 pm Saturday (Seasonal) 10.00 am – 4.00 pm Winter Season: Open Saturday only

Activity Prices

General info.

Lyn Seally's picture

It was fabulous to see the home of the oldest rum in the World! I did the tasting tour and it was very educational. Thanks!

Karl Warren's picture

Nice! Can't wait to try the lunch tour out on our next visit!

Signature Tour

Nicholas's picture

It was educational but a little short.

Trisha's picture

Love rum and love Mount Gay

Tell us a little bit about your experience.

More information about text formats

  • Allowed HTML tags: <a> <em> <strong> <cite> <blockquote> <code> <ul> <ol> <li> <dl> <dt> <dd>
  • Lines and paragraphs break automatically.
  • Web page addresses and e-mail addresses turn into links automatically.
  • No HTML tags allowed.

Image CAPTCHA

©2015 Loop Barbados Inc. | All Right Reserved | Disclaimer | Privacy Policy | Terms & Conditions

Mount Gay Visitor Centre

mount gay tour with lunch

Most Recent: Reviews ordered by most recent publish date in descending order.

Detailed Reviews: Reviews ordered by recency and descriptiveness of user-identified themes such as waiting time, length of visit, general tips, and location information.

Adetoun

Also popular with travellers

mount gay tour with lunch

Mount Gay Visitor Centre - All You Need to Know BEFORE You Go (2024)

  • Mount Gay Signature Rum Tasting Experience (From C$33.78)
  • Harrison's Cave and Mount Gay Rum Tour (From C$216.17)
  • Rest & Rejuvenate Retreat to Barbados (From C$7,205.70)
  • Full-Day Barbados Private Guided Customized Island Tours (From C$439.10)
  • Discover Rum Barbados Tour (From C$128.35)
  • (0.47 km) Walmer Lodge Apartments
  • (0.72 km) Exclusive three bedroom beachfront villa Sea Turtle
  • (0.72 km) Banyan Beach House Studio
  • (0.74 km) Banyan Beach Cottage
  • (5.20 km) Beach View
  • (0.25 km) Barbossa
  • (0.42 km) Rascals Of Barbados
  • (0.60 km) Nadia's Roti's
  • (0.76 km) Crystal Waters
  • (0.75 km) The Roti House

MOUNT GAY VISITOR CENTRE: All You Need to Know BEFORE You Go (with Photos)

  • Mount Gay Signature Rum Tasting Experience (From £19.71)
  • Harrison's Cave and Mount Gay Rum Tour (From £126.15)
  • Rest & Rejuvenate Retreat to Barbados (From £4,205.13)
  • Full-Day Barbados Private Guided Customized Island Tours (From £256.25)
  • Discover Rum Barbados Tour (From £74.90)
  • (0.29 mi) Walmer Lodge Apartments
  • (0.45 mi) Exclusive three bedroom beachfront villa Sea Turtle
  • (0.45 mi) Banyan Beach House Studio
  • (0.46 mi) Banyan Beach Cottage
  • (3.25 mi) Beach View
  • (0.15 mi) Barbossa
  • (0.26 mi) Rascals Of Barbados
  • (0.38 mi) Nadia's Roti's
  • (0.48 mi) Crystal Waters
  • (0.47 mi) The Roti House

Mount Gay Tasting and Lunch Experience

mount gay tour with lunch

  • Complimentary rum punch
  • Professional and knowledgeable Brand Host
  • History of Mount gay rum and our craftsmanship
  • A Short film
  • Guided tasting of 4 rums
  • Lunch to follow
  • "Shared" Shuttle hotel pickup and Drop off
  • Time for shopping
  • Entry/Admission - Mount Gay Visitor Centre
  • This is not the Distillery tour
  • Additional alcoholic drinks (available to purchase)
  • NOTE: 12:00pm is the start time of the tour at the Mount Gay Visitor Center, and NOT your pickup time from the hotel. Please contact us and indicate which hotel you are staying at in order to receive a pickup time. ( Pick-up times subject to change.) The transportation shuttle does not collect for AirBNBs, private residences or VRBO. You will have to make your way to a nearby hotel or an agreed upon location for pick up PLEASE NOTE: A Designated driver is required or Guest are required to use the Shuttle service provided by Mount Gay You are asked to wait in the hotel’s Lobby, in front of your villa or other location agreed upon with Mount Gay. Please note the driver is given a 5 minute Grace period for waiting, should you fail to meet the pick-up times, you are then responsible for your own transportation to the Visitor Centre. The Shuttle Service will be a white van or a purple bus that says prestige, should you have any issues please call us.
  • Bridgetown Harbour Cruise Pier, 492C+7G9, Princess Alice Hwy, Bridgetown, Saint Michael Barbados
  • Wheelchair accessible
  • Stroller accessible
  • Near public transportation
  • Infants must sit on laps
  • Infant seats available
  • Transportation is wheelchair accessible
  • Confirmation will be received at time of booking
  • Minimum drinking age is 18 years
  • Children must be accompanied by an adult
  • Most travelers can participate
  • This experience requires good weather. If it’s canceled due to poor weather, you’ll be offered a different date or a full refund
  • This experience requires a minimum number of travelers. If it’s canceled because the minimum isn’t met, you’ll be offered a different date/experience or a full refund
  • This tour/activity will have a maximum of 50 travelers
  • For a full refund, cancel at least 24 hours in advance of the start date of the experience.
  • You'll get picked up See departure details
  • 1 Mount Gay Visitor Centre Stop: 2 hours - Admission included The Mount Gay Vistor Centre where you will discover the history and craftsmanship of Mount Gay rum. The Tasting will kick off with complimentary Rum Punch which you can enjoy while your Brand Host takes you through the legacy Museum which offers visitors a fascinating glimpse into the illustrious history of Mount Gay Rum and the island of Barbados. From there, you will view a short film that will provide even more information about Mount Gay and its rum production. After the short film you will be taken to the Tasting Room where you will enjoy a tasting of 3 Mount Gay rums. Your Host will walk you through the tasting explaining the differences between each rum that you taste.   After the tasting, you will enjoy a traditional Bajan lunch with live food stations. You will also be given time to visit the gift shop where you can purchase some bottles, gifts or souvenirs for yourself. A few of the rums can only be purchased on the island!   Read more
  • You'll return to the starting point

mount gay tour with lunch

  • Lizzybth 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Fun time! The rum tour was great! Firstly, the rum punch was amazing. We came for my friend's birthday and we were not disappointed at all! My friends and I learned a lot of new things thanks to our great tour guide who was a fun time! Side note- to our tour guide, if you see this review, hit me up! Lol Read more Written April 9, 2024
  • R3639LRvanessaa 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Excellent Rum Tasting Experience Zaria was our guide through our mount gay rum tasting tour and she was excellent. We had a nice sized group and everyone was friendly. Zaria was very informative and also made the experience very fun and light. Highly recommend going on this tour, especially for the solo travelers like me! Read more Written April 7, 2024
  • Poppelfloh 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Don't miss this Rum excursion Wow! What an amazing experience at Mount Gay. Prestige Barbados Tours picked us up just outside the Barbados Port at the round about. The port staff was very friendly and helpful. They called the excursion for us to make sure they were coming. Great quick ride from the port to the distillery. One could actually walk from the port... Our guides Akeel and Rashawn were amazing.... such energy and super entertaining! You will watch a short video about Mount Gary Distillery and then get to try 3 of their rums (1 white and 2 amber). After the tasting, you will learn to create a Daiquiri and a Rum punch! What a wonderful experience and truly amazing Rum! A must do excursion in Bridgetown, Barbados! Read more Written April 5, 2024
  • konradt68 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Absolute must do while in Barbados! Rum tasting experience was superb. Loads of history and knowledge shared by friendly Zaria. After this experience we booked a cocktail workshop which was great fun. Thank you Damien for teaching us a new skill! Read more Written April 4, 2024
  • dionnec282 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Good day out After learning how Mount Gay was founded we then tried samples of the different rums that are available. After that we went and learned how to make a classic rum punch and a daiquiri, we are if we got to drink. Read more Written March 28, 2024
  • mchase16 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Great rum, great experience! We arrived a little late and were quickly caught up on what we missed. Zariah was an excellent guide, we really enjoyed her humor and personality. And the rum was excellent! Read more Written March 27, 2024
  • Resort606707 0 contributions 4.0 of 5 bubbles Worth the St.Lucy Drive MG Distillery Tour This tour, totally filled with brilliant information on the History of Barbados, the History of Mount Gay it self and to physically be involved in the tasting of the elements of the Mount Gay family of rums. This tour totally impressed me! Would recommend it to anyone that is interested in a bit of history and to taste a bit of history! Our tour guide was Keely ...... incredible lad!!! Brilliant interaction with all guests!!! Read more Written March 25, 2024
  • Freedom43770420106 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Great experience! The tour was informativeif not short. Everyone was enthused nd the sampling of the rums were i teresting to say the least. Only criticism, it should have been longer. Will definitely recommend. Read more Written March 24, 2024
  • Steve_and_Karen_B 0 contributions 3.0 of 5 bubbles Good, but not as good as we had expected We enjoyed this evening but we had expected more. The tour and rum tasting were fine. The cocktail making demonstration was OK, but didn’t cover much. Making our own cocktails was fun and interesting. The evening was billed on their website as lasting 3½ hours, but it actually lasted well under 3 hours, and rather fizzled out towards the end. Read more Written March 23, 2024
  • Travel4theSun 0 contributions 3.0 of 5 bubbles Great history of the company and the island. Being a visitor center, the tour was good. I do wish we were able to visit the actual distillery in St Lucy. The guide was friendly and knowledgeable. I would suggest that they give a water bottle while tasting the rum selection or a water jug with small cups to be able to drink and wash your palette after each rum tasting. Read more Written March 21, 2024
  • OnAir56979598147 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Beautiful Barbados Weather was amazing, water was amazing (so crystal clear) locals where beautiful & friendly. Felt very safe day or night. Get out & see the different Parishes & experience the real Barbados. Chalk & cheese between the ritzy tourist hotels & the actual other parts of the island. The island bigger than you think. Use the Reggie buses or local buses... Cheap & easy (an experience) Do Cliff Sharkers turtle tour! Read more Written March 20, 2024
  • rdC9176ZZ 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Highly recommend Very interesting tour of facilities, learned quite a bit about the rum making process. Tour guide was A+. Rum tasting was a nice addition, highly recommend. Read more Written March 14, 2024
  • CCB199 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Highly recommend the rum tasting Excellent. Our tour guide was excellent. He was informative in a funny way so we're never got bored. It cost us around 20 dollars so excellent value for money. Read more Written March 14, 2024
  • Lissy1413 0 contributions 5.0 of 5 bubbles Nice Buzz at Mount Gay We had a great time at Mount Gay Distillery. It was amazing to see the rum making process. The best part was the cocktail workshop with Ria. We had so much fun learning to make our own cocktails. You definitely come out of there with a buzz! Read more Written March 10, 2024
  • CamDon2012 0 contributions 5.0 of 5 bubbles A fantastic day, topped off with fantastic rum tasting A fantastic day, topped off with fantastic rum tasting. Excellent host, so full of life and happiness made the tour experience for us. Shop was fully stocked with as much rum souvenirs as you want and would definitely recommend this tour Read more Written March 6, 2024

More to explore in Barbados

mount gay tour with lunch

Detailed Reviews: Reviews ordered by recency and descriptiveness of user-identified themes such as wait time, length of visit, general tips, and location information.

Kiera P

Mount Gay Tasting and Lunch Experience provided by Mount Gay Visitor Centre

Visit the original landscape and buildings where it all began, back in 1703. Our Historic Distillery Tours take you through our fully-operational rum making headquarters. Steeped in over 300 years of heritage and expertise, the experiences are tales to be told forever and a rum-lover's paradise. This is the heart of Mount Gay.

Overview. Delve into the world of the famous Mount Gay Rum, first developed in 1703 and known as "its more than a rum". Learn the history of Mount Gay, taste 4 signature rums, and enjoy a delicious traditional Bajan lunch on an open deck with beautiful ocean views. With transport to and from your hotel included, you can enjoy Mount Gay ...

Buy directly from Mount Gay. The transportation was great, but the tour was only one hour, and we found out that the actual distillery offered the 3 hour tour with lunch for $25. So my husband and I paid $140 for a one hour tour, transportation, and watching everyone who bought from the distillery, at $25, eat lunch and get more drinks.

Indulge in the perfect blend of flavor and history with our "Rum Tasting and Lunch with Transportation" experience on Tuesdays and Thursdays! 🌐 Immerse yourself in the rich heritage of Mount Gay dating back to 1703 as you enjoy an informative rum tasting session featuring our exquisite signature rums at the Mount Gay Visitor Centre.

This tour is available on Tuesdays & Thursdays at 12 pm & last for approximately 2 hours. Get started with a Rum Punch, learn about the history of rum and craftsmanship, and taste different rums followed by a tasty lunch prepared by Mount Gay's in-house Chef. You have the chance to visit their souvenir shop before we take you back to your hotel.

Delve into the world of the famous Mount Gay Rum, first developed in 1703 and known as "the rum that invented rum". Learn the history of Mount Gay, taste 4 signature rums, and enjoy a delicious traditional Bajan lunch on an open deck with beautiful ocean views. With transport to and from your hotel included, you can enjoy Mount Gay knowing your ride home is taken care of.

Closed now. 9:30 AM - 4:30 PM. Write a review. About. Set against the brilliant blue of the Caribbean sea and sky, our Visitor Centre invites guests from around the world to discover the story behind Barbados' finest spirit. Visitors will be guided through the history, heritage and craft of Mount Gay rums, while special tours treat you to a ...

Mount Gay Distilleries invites you to their Storied Barbadian Lunch Tour. On this Tasting Experience, you will learn about the history of Mount Gay rum and experience a serving of 4 signature rums. After the tour and rum tasting, enjoy a traditional Bajan Buffet Lunch while relaxing on the patio, with live food stations and an endless Rum Punch ...

Leaving Barbados without sampling the island's favourite tipple would be almost criminal. So this rum and lunch tour takes care of that for with the added bonus of a Bajan lunch. This afternoon at Mount Gay Rum distilleries - with a sampling, of course - is a must-do. Located on the shores of the Caribbean, the Mount Gay Rum distilleries promise the best of Barbados in a bottle.

The Mount Gay Visitor Centre welcomes guests from around the world, inviting them to learn the secrets of the Rum invented in 1703. With three tours to choose from; our Signature Rum Tour, the interactive Cocktail Tour and our sumptuous Bajan Buffet Lunch Tour, guests will experience the rich history of Mount Gay Rum as we take them on a ...

Dress code: Casual attire is suitable for the Mount Gay Tasting and Lunch Experience. However, comfortable shoes are recommended as there will be some walking involved. Directions: The Mount Gay distillery is located in St. Lucy, Barbados. Visitors can use GPS or follow the signs along the main road to reach the distillery.

1. Mount Gay Visitor Centre. Stop: 60 minutes - Admission included. Tour times - 9:30, 10:30, 11:30, 12:30, 1:30, last tour 2:30. On the Signature Rum Tasting you will learn about the rich history of Mount Gay Rum after meeting your Brand Host, the tour will kick off with complimentary welcome Rum Punch. While you enjoy your cocktail your host ...

Mount Gay Rum tasting experience at the Visitor Center. The rum tasting experience is great t value for your money $25USD. The staff were organized and friendly upon arrival, we checked in and were sent to a spacious bar area for a welcome drink (planters punch) until our tour began. Our guide was fun and informative.

About. Set against the brilliant blue of the Caribbean sea and sky, our Visitor Centre invites guests from around the world to discover the story behind Barbados' finest spirit. Visitors will be guided through the history, heritage and craft of Mount Gay rums, while special tours treat you to a cocktail mixing session, a traditional Bajan lunch ...

The tour starts with brief, interesting, historically significant information, including the fact that Mount Gay is the inventor of rum, and is the oldest distillery of it in the world. You get tastings of numerous Mount Gay rums, and learn the differences through sight, aroma, and taste, without getting overly analytical.

Mount Gay Rum, the oldest, most storied rum in the world, has been produced in Barbados with passion and unparalleled craftsmanship since 1703, thus earning it the title "the rum that invented rum." On this tasting Experience, you will learn about the history of Mount Gay rum, experience a serving of 4 signature rums, and Then Return To our Ocean View Deck WIth Food Prepared by our in ...

Good To Know. Visitors to Mount Gay Rum Visitor Center can expect a rundown of the rum-making process, including insights into fermentation, distillation, and aging techniques. The factory tour offers an up-close look at the rum-making process, with knowledgeable guides explaining each step, from the selection and harvesting of sugarcane to the skilled crafting and blending of spirits.

Skip to main content

Delve into the world of the famous Mount Gay Rum, first developed in 1703 and known as "its more than a rum". Learn the history of Mount Gay, taste 4 signature rums, and enjoy a delicious traditional Bajan lunch on an open deck with beautiful ocean views. With transport to and from your hotel included, you can enjoy Mount Gay knowing your ride home is taken care of.

St. Nicholas Abbey in Barbados Small Group or Private Tour. 21. from $95.00. Price varies by group size. Barbados, Caribbean. Private All Inclusive Rum Experience in Barbados. 5. from $305.22. Price varies by group size.

Você se Lembra

50 revistas que marcaram os anos 80 e 90

Confira o especial com mais de 40 revistas que marcaram os anos 80 e 90. Qual você mais gostava de ler? Você assinava alguma?

Eu comprava sempre a Capricho e a Querida e colocava as fofocas em dia com a Contigo e a Caras no salão e no dentista. Lembro que era apaixonada pela Pais & Filhos. Também adorava recortar as revistas para fazer os trabalhos da escola, sem contar nos desenhos de bigodinhos e dentes pretos nas fotos. Quem nunca, né?

Revista Amiga:

revista trip anos 90

Revista Amiga TV Tudo: 

revista trip anos 90

Revista Capricho: 

revista trip anos 90

Revista Carícia: 

revista trip anos 90

Revista Atrevida: 

revista trip anos 90

Revista Toda Teen:

revista trip anos 90

Revista Querida:

revista trip anos 90

Revistas Querida e Carícia: 

revista trip anos 90

Revista Querida Super Stars: 

revista trip anos 90

Revista Carinho:

revista trip anos 90

Revista Contigo!

revista trip anos 90

Revista Manchete: 

revista trip anos 90

Revista Pais & Filhos:

revista trip anos 90

Revista Faça Fácil: 

revista trip anos 90

Revista Festa Faça Fácil: 

revista trip anos 90

Revista Máxima:

revista trip anos 90

Revista MAD:

revista trip anos 90

Revista Sétimo Céu: 

revista trip anos 90

Revista Veja: 

revista trip anos 90

Revista IstoÉ: 

revista trip anos 90

Revista IstoÉ Gente:

revista trip anos 90

Revista Época: 

revista trip anos 90

Revista Bizz: 

revista trip anos 90

Revista Nova: 

revista trip anos 90

Revista Claudia: 

revista trip anos 90

Revista Claudia Moda: 

revista trip anos 90

Revista Marie Claire: 

revista trip anos 90

Revistas Desfile e Manequim: 

revista trip anos 90

Revista Ana Maria:

revista trip anos 90

Revista Caras: 

revista trip anos 90

Revista Guia Astral: 

revista trip anos 90

Revista POP: 

revista trip anos 90

Revista Moda Moldes: 

revista trip anos 90

Revista Placar: 

revista trip anos 90

Revista Manequim: 

revista trip anos 90

Revista 4 Rodas:

revista trip anos 90

Revista Moto Cross e Revista Duas Rodas: 

revista trip anos 90

Deixaram saudades também!

revista trip anos 90

1 thought on “ 50 revistas que marcaram os anos 80 e 90 ”

Gostava de ler algumas destas revistas. Beijinho Verena.

Deixe um comentário! Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comentário *

Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar.

20 Capas curiosas de revistas antigas que nos encheram de nostalgia

Você adorava passar horas nas bancas de jornais durante a adolescência? Revistas como Capricho e  Atrevida eram uma febre entre jovens brasileiras nos anos 1990 e 2000. Olhar para capas que bombaram antigamente é como entrar em um túnel do tempo, pois relembramos fatos curiosos, como peças de roupa que estavam na  moda ou famosos que já foram casais.

Como recordar é viver, o  Incrível.club reuniu 20 capas de revistas antigas, que provavelmente vão te encher de  nostalgia .

20. Taís Araújo na capa da revista Amiga TV Tudo

revista trip anos 90

15 Celebridades que repaginaram os dentes e ficaram com o sorriso ainda mais deslumbrante

15 Celebridades que repaginaram os dentes e ficaram com o sorriso ainda mais deslumbrante

Envergonhei minha mãe ao expulsá-la do meu casamento

Envergonhei minha mãe ao expulsá-la do meu casamento

15 Fotos mostram o que acontecerá se todos começarmos a nos comportar como seres humanos

15 Fotos mostram o que acontecerá se todos começarmos a nos comportar como seres humanos

9 atrizes que ficaram famosas ao interpretar "patinhos feios"

9 atrizes que ficaram famosas ao interpretar "patinhos feios"

18 Mulheres que participaram de um programa de transformação visual e o resultado ficou incrível

18 Mulheres que participaram de um programa de transformação visual e o resultado ficou incrível

17 Pares de famosos com a mesma idade, embora seja difícil acreditar

17 Pares de famosos com a mesma idade, embora seja difícil acreditar

Anne Hathaway rouba a cena em desfile da Versace e deixa fãs intrigados com sua aparência

Anne Hathaway rouba a cena em desfile da Versace e deixa fãs intrigados com sua aparência

Como responder perguntas indelicadas e colocar pessoas mal-educadas no seu devido lugar

Como responder perguntas indelicadas e colocar pessoas mal-educadas no seu devido lugar

10+ Pessoas cujo sobrenome é “Honestidade”

10+ Pessoas cujo sobrenome é “Honestidade”

Antes e depois de 20 estrelas da novela “A Vida da Gente” que provam como o tempo é capaz de realçar a beleza

Antes e depois de 20 estrelas da novela “A Vida da Gente” que provam como o tempo é capaz de realçar a beleza

Um ano para saber se é possível encontrar seu amor no Tinder

Um ano para saber se é possível encontrar seu amor no Tinder

revista trip anos 90

Condições para submissão

A Revista Anos 90 aceita artigos inéditos de Doutores em História e em áreas afins (desde que os artigos sejam de relevância para a área da História). Todos os autores devem possuir o título de doutor. A submissão de artigos implica na concordância, por parte do(s) autor(es), com as condições do Código Ético da revista. 

  • O envio de artigos para a revista implica na a cessão de direitos autorais e de publicação. .  A Anos 90  adota a licença CC-BY como atribuição principal de Acesso Aberto. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.

O material para publicação, redigido em português, inglês ou espanhol, deve incluir um resumo em português de até 15 linhas e uma versão do mesmo em inglês (abstract), bem como uma lista de até cinco palavras-chave com sua versão para o inglês (keywords). O título do artigo também deverá ser vertido para o inglês.

  • Os textos para publicação deverão ter entre 25 mil e 50 mil caracteres com espaços (aproximadamente 15 – 25 páginas), parágrafo justificado, espaço 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12. As citações diretas com mais de 3 linhas devem estar em parágrafo separado, justificado, fonte Times New Roman, tamanho 11. As notas devem ser numeradas seqüencialmente, no final do texto, em números arábicos, fonte Times New Roman, tamanho 10. As notas deverão ser sucintas. As remissões bibliográficas não deverão ser feitas em notas, e sim figurar no corpo principal do texto, conforme o seguinte modelo: (FREITAS, 2002, p. 32). Somente a bibliografia citada deverá ser relacionada no final do trabalho, em ordem alfabética de sobrenome, conforme a padronização da ABNT.
  • Todos os trabalhos serão apreciados pela Comissão Editorial da Revista e, estando dentro das normas, serão submetidos à avaliação cega por pares, sendo que os autores serão informados se o artigo for aceito, recusado ou aceito com alterações. A Comissão Editorial decidirá sobre a oportunidade da publicação das contribuições recebidas.

Os artigos devem ser submetidos sem indicação de autoria. Os dados do autor devem ser colocados como "documento suplementar" e conter o nome do autor, nome da instituição ao qual está vinculado, nome da unidade/departamento na referida instituição, titulação acadêmica, endereço eletrônico, ORCID e agência de apoio/financiamento se houver.

Cada autor poderá submeter um único artigo por vez à avaliação. Caso o artigo seja publicado, o autor deverá esperar o prazo de dois anos para submeter novamente artigo à avaliação na Revista. 

O artigo submetido à Anos 90 não pode estar ao mesmo tempo sendo avaliado para publicação em outro periódico.

Diretrizes para Autores

Normas para submissão de artigos:

O envio de artigos para a revista implica na a cessão de direitos autorais  e de publicação. A Anos 90 adota a licença CC-BY como atribuição principal de Acesso Aberto. Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.

Os textos para publicação deverão ter entre 25 mil e 50 mil caracteres com espaço (aproximadamente 15 – 25 páginas), parágrafo justificado, espaço 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12. As citações diretas com mais de 3 linhas devem estar em parágrafo separado, justificado, fonte Times New Roman, tamanho 11. As notas devem ser numeradas seqüencialmente, no final do texto, em números arábicos, fonte Times New Roman, tamanho 10. As notas deverão ser sucintas. As remissões bibliográficas não deverão ser feitas em notas, e sim figurar no corpo principal do texto, conforme o seguinte modelo: (FREITAS, 2002, p. 32). Somente a bibliografia citada deverá ser relacionada no final do trabalho, em ordem alfabética de sobrenome, conforme a padronização da ABNT. 

Para submeter seus originais, os autores deverão acessar o Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER) da UFRGS no website http://www.seer.ufrgs.br/index.php/anos90. Em caso de dificuldades na operação do sistema, contatar o editor através do endereço eletrônico: [email protected].

Normas para submissão de resenhas:

As resenhas devem ter entre 8 e 12 mil caracteres, parágrafo justificado, espaço 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12.

As resenhas submetidas à Anos 90 deverão produzir uma análise crítica e trazer novos conhecimentos, não sendo um simples resumo da obra. Nesse sentido, deverão discutir a relevância da obra resenhada em relação à bibliografia existente sobre o tema, sendo referidas as demais obras pertinentes a essa discussão. Nesse sentido, solicita-se que os autores privilegiem as seguintes questões: Quais são os principais objetivos da obra e como são desenvolvidos os argumentos para alcança-los? Como a obra se posiciona nos debates contemporâneos sobre o tema? Qual o significado historiográfico do livro?

Livros nacionais deverão ter sido publicados no mesmo ano ou no ano anterior ao da submissão; livros estrangeiros deverão ter sido publicados nos últimos 3 anos.

As resenhas devem conter título próprio (diferente de “resenha” ou da indicação bibliográfica da obra) no idioma original do texto e em inglês (quando este não for o idioma original), citações e referências bibliográficas.

Autores de resenhas deverão ser doutores ou doutorandos que investiguem acerca da temática da obra resenhada.

Artigos: Lutas feministas e LGBTQ+ pela democracia no Brasil

Está aberto até o dia 31 de janeiro de 2019 o prazo para submissão de artigos ao dossiê "Lutas feministas e LGBTQ+ pela democracia no Brasil", organizado pelos doutores Joana Maria Pedro (UFSC) e Elias Ferreira Veras (UFAL), que será publicado na revista Anos 90.

Este dossiê pretender historicizar e problematizar as lutas feministas e LGBTQ+ (Lésbicas, Gays, Travestis, Transexuais etc.) pela democracia no Brasil. Privilegiamos como marcos temporais, a segunda metade do século XX, momento em que emerge, internacionalmente, e, no Brasil, os feminismos de “segunda onda” e o movimento homossexual; e as primeiras décadas do século XXI, quando esses movimentos multiplicam e diversificam sujeitos, reivindicações e estratégias de mobilização. Desse modo, serão bem vindas pesquisas que se preocupem em analisar historicamente as estratégias de resistências empreendidas por mulheres e LGBTQ+, a partir do final da ditadura civil-militar, no período da redemocratização, nos últimos governos democráticos, mas, também no tempo presente. Discutiremos de que modo a democracia - palavra presente nos panfletos, periódicos, publicações, manifestações de rua e outras intervenções – foi mobilizada nas lutas desses sujeitos. Se, a prática historiográfica – da reunião dos documentos à redação do livro – é inteiramente relativa à “estrutura da sociedade”, como aponta Michel de Certeau (2008), faz-se urgente pensar essas lutas no tempo presente, marcado pelo avanço do ultraconservadorismo e o aumento do feminicídio e da LGBTfobia.

Artigos: Exercício do poder na Idade Média e suas representações: novas fronteiras, novos significados

Está aberto, até o dia 1 de dezembro de 2018, prazo para submissão de artigos ao dossiê " Exercício  do poder na Idade média e suas representações; novas fronteiras, novos  significados ", organizado por Igor Salomão Teixeira (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), José Manuel Cerda Costabal (Universidad Gabriela Mistral, Santiago – Chile) e Renato Viana Boy (Universidade Federal da Fronteira Sul)

Este dossiê buscará contemplar pesquisas dedicadas ao medievo estruturadas em problemas historiográficos atuais e em questões relacionadas  à  escrita da Hist ó ria no perí odo,  às rela ções de poder,  à  justi ç a e  à  hist ó ria polí tica.  O dossiê proposto visa ampliar a visibilidade da produção historiográfica latino-americana no campo dos estudos medievais. Tem, portanto, o intuito de receber contribuições de pesquisadores ligados a centros de pesquisas da América Latina que se dedicam à temática em suas diferentes abordagens historiográficas.

O dossiê, intitulado “Exercício do poder na Idade média e suas representações; novas fronteiras, novos significados”, é uma proposta da RED/e Latino-Americana de Estudos Medievais, que reúne pesquisadores da Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica e México. A justificativa desta proposta se fundamenta no fato de, nas últimas duas décadas, ser possível perceber um crescimento substancial do campo de pesquisa. Junto a este crescimento quantitativo, observa-se ainda uma diversidade e originalidade nas abordagens historiográficas, temáticas e conceituais desses trabalhos, fortalecendo esta área de pesquisa entre historiadores não europeus. Sendo assim, tem um potencial para ampla participação de pesquisadores de fora do Brasil, o que vai ao encontro à proposta inerente da Anos 90 e do PPG em História da UFRGS em relação à internacionalização da pesquisa produzida no Brasil e reconhecimento dos espaços acadêmicos brasileiros como espaços importantes para a produção de conhecimento na América Latina.

Artigos: Resistências africanas: novos problemas e debates

Está aberto, até o dia 30 de setembro de 2018, o período para submissão de artigos ao dossiê "Resistências africanas: novos problemas e debates", que será publicado em edição de 2019 da Anos 90

Organizadores: Patrícia Teixeira Santos (UNIFESP) Sílvio Marcus de Souza Correa (UFSC)

Dossiê: História e Patrimônio: questões teóricas e metodológicas

Proposta do dossiê:

O presente dossiê pretende agregar artigos que enfoquem questões teóricas e metodológicas referentes a três possibilidades de interface entre a história e patrimônio. A primeira delas trata das investigações acadêmicas sobre os processos de patrimonializacao e usos do passado, cuja acolhida não se estabeleceu apenas em programas de pós-graduação  strictu sensu  em História, mas em uma miríade de programas interdisciplinarés criados no Brasil nas últimas décadas. A segunda possibilidade envolve a atuação do profissional historiador em um campo de disputas, onde estão em jogo os embates em torno de práticas e representações sobre os bens culturais e sobre o passado. Finalmente, a terceira interface está relacionada ao ensino de história e envolve especialmente as políticas educacionais que, no Brasil, tem colocado o patrimônio como eixo de abordagens transversais no currículo escolar. Em qualquer destes lugares de produção histórica sobre o patrimônio, o aprofundamento teórico e metodológico constitui-se em prerrogativa para o avanço da reflexão sobre a especificidade das contribuições do conhecimento histórico para a questão, bem como para o compartilhamento e debate interdisciplinar com outras áreas envolvidas. Desse modo, o Dossiê História e Patrimônio é um convite aos pesquisadores para sistematizar suas reflexões de ordem teórica e metodológica relacionadas às possibilidades de interface acima elencadas. Pretende-se discutir autores e conceitos  utilizados, bem como metodologias postas em ação para elucidação de problemas. Para perseguir esse objetivo, estudos de caso devem ser evitados, a não ser que sirvam para tornar compreensíveis as questões teóricas e metodológicas enfocadas.

Período para submissão de artigos: até 30 de abril de 2018.

Dossier: "History and Heritage: theoretical and methodological issues"

Purpose of the dossier:

This dossier aims to compile articles that concentrate on theoretical and methodological issues regarding three possibilities of interface between history and heritage. The first one, which has been accepted not only by strictu sensu post-graduate programs in History but also by a myriad of interdisciplinary programs created in Brazil in the last decades, focuses on  the academic investigations about the processes of patrimonialization and uses of the past. The second possibility addresses the performance of the professional historian on a battlefield, examining the clashes regarding practices and representations about cultural goods and the past. Finally, the third interface is related to the teaching of history and involves more specifically Brazilian educational policies, which have placed patrimony as an axis of transversal approaches in the school curriculum. In any of these areas of study on heritage, a solid theoretical and methodological development constitutes a prerogative for the advancement of reflection on the specificity of the contributions of historical knowledge to this topic, as well as for the interdisciplinary sharing and debate with the other areas involved. Hence, the History and Heritage Dossier (Dossiê História e Patrimônio) is an invitation for researchers to systematize their theoretical and methodological reflections on the possibilities of the interface listed above. It aims to discuss the authors and concepts used, as well as the methodologies put into action in order to sort out problems. To pursue this objective, case studies should be avoided unless they contribute to the comprehension of the theoretical and methodological issues addressed.

The period for submitting articles to the dossier is open until April 30th, 2018.

Dossiê: Violência, Guerra e Migração no Mundo Antigo

A proposta deste dossiê é refletir sobre temas urgentes e atuais a partir do estudo das sociedades antigas. Práticas de violência legitimadas pelas guerras, tendo como consequência a migração massiva de populações têm uma longa historicidade. E essas diversas experiências históricas foram preservadas e deixaram inúmeros indícios nos textos, nas imagens e na cultura material. Investigar essa temática na antiguidade pode contribuir para a compreensão dos recentes acontecimentos que atingem o mundo, especialmente o Mediterrâneo, a Europa e os EUA. O enunciado deste dossiê contempla diversos enfoques, tais como questões relacionadas à tecnologia da guerra, à retórica da violência, à situação das mulheres e crianças nos conflitos, à migração e o fenômeno de transculturação, entre outros.

Editores de seção: Katia M.P Pozzer (UFRGS) e Pedro Paulo Funari (UNICAMP).

Prazo de submissão: até primeiro de dezembro de 2017

Dossiê: Presença dos anos 1980: esperanças, nostalgias e historiografia

O dossiê “Presença dos anos 1980: esperanças, nostalgias e historiografia” tem por objetivo apresentar pesquisas atuais sobre a década a partir de discussões em relação às continuidades e rupturas, às atualidades e os legados, em suas mais diversas manifestações: culturais, sociais, estéticas, políticas, religiosas, etc. A proposta se justifica pela necessidade de respostas historiográficas ao “retorno” aos anos 1980, seja como uma vivência utópica ou nostálgica, bem como pela possibilidade de contribuir com estudos que permitam outras leituras sobre o período, para além do âmbito político, que permanece como objeto de predileção nas análises. Teriam sido os anos 1980 um tempo perdido? As diferentes percepções em relação à década daqueles que a viveram e por outros que gostariam de tê-la vivido permitem que a pergunta seja apresentada, e recolocada à produção historiográfica: o que há para ser escrito sobre a história dos anos 1980?

Editores de seção: Dra Caroline Silveira Bauer (UFRGS), Dr. Marcelo Santos de Abreu  (UFOP) e Dr. Mateus Henrique de Faria Pereira (UFOP)

Prazo de submissão de artigos: até o dia 31 de julho de 2017

Dossiê: As conexões e as dinâmicas atlânticas na formação do mundo moderno

O Dossiê “As conexões e as dinâmicas atlânticas na formação do mundo moderno” busca reunir artigos com perspectivas historiográficas que tomem a interconectividade entre distintos indivíduos e sociedades e as suas experiências transatlânticas como principal eixo de reflexão. Nas últimas décadas, um grande número de projetos acadêmicos inter-institucionais e grupos de pesquisa de ambos os lados do Atlântico promoveram uma maior troca de experiências de trabalho entre pesquisadores europeus, africanos e americanos. No que diz respeito à história das sociedades ocidentais, uma das matrizes de análise que atraiu a atenção de um grande número de pesquisadores de distintas áreas de conhecimento e que ainda produz diferentes efeitos sobre as investigações históricas entre os séculos XVI e XIX foi a chamada “Atlantic History”. Dialogando com estas e outras correntes historiográficas, um número significativo de pesquisas proporcionou uma profunda revisão de interpretações clássicas a respeito de temas ligados tanto à história da Europa e de seus impérios, quanto às histórias da África e das Américas, incluindo aqui os diversos povos indígenas do continente. No caso do Brasil, e por ocasião destas recentes perspectivas, a formação da sociedade colonial tem sido entendida nos quadros do Império português e sob uma comparação mais complexa com outras realidades coloniais do período. O maior número de estudos escritos por africanistas possibilitou uma melhor compreensão da escravidão, do tráfico atlântico e das sociedades neles envolvidas sob uma perspectiva multiculturalista, valorizando, cada vez mais, a história da África e a sua importância para a compreensão da história das Américas. As diferentes sociedades escravistas do atlântico, as migrações em escala mais global, a circulação de ideias e impressos, as diversas elites locais forjadas em economias agrárias e mercantis, seus espaços de atuação e suas estratégias e a possibilidade de compará-las umas com as outras tem oferecido uma visão do passado muito mais complexa do que há 30 anos atrás. Com relação aos aspectos políticos e econômicos, a preocupação em vincular a crise do Antigo Regime europeu com o processo de independência das colônias americanas e as distintas trajetórias institucionais dos Estados constituídos durante a “Era das Revoluções” com o avanço do capitalismo e a desagregação das economias escravistas tem crescido bastante.

Portanto, a proposta do Dossiê é reunir artigos que dialoguem com as mencionadas premissas e que busquem analisar as múltiplas conexões sociais em escala atlântica que caracterizaram a formação do mundo moderno entre os séculos XV e XIX e que tragam avaliações historiográficas atuais a respeito das pesquisas nesta área.

Editores da seção: Dr.  Eduardo Santos Neumann (UFRGS), Dr. Jonas Moreira Vargas (UFPel) e Dra Renata Dal Sasso Freitas (UNIPAMPA)

Dossiê: DILEMAS E POSSIBILIDADES DA PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA NO BRASIL

A comemoração de um aniversário, como este dos 30 anos do programa de pós-graduação em História da UFRGS, é uma oportunidade de revisitar o passado, fazer as justas homenagens, remontar os inícios e rever percursos. Além da perspectiva memorial, que nos proporciona momentos fecundos de afetividade, a comemoração também pode ter um efeito de corte mais cognitivo. O que podemos aprender, o que podemos problematizar a partir de um aniversário? Convidamos os/as colegas de todo o país a refletirem sobre os significados da institucionalização e consolidação dos programas de pós-graduação no país, especialmente nos últimos 30 anos. Esse questionamento não se refere apenas ao passado e ao presente, mas também ao futuro: que expectativas podemos ter quanto à formação de profissionais na área de história em nosso país? Essa pergunta evidentemente se coloca a partir de um presente pleno de polêmicas, debates e movimentos diferenciados. Desde 2014 temos um curso de Mestrado Profissional em rede, que envolve várias universidades brasileiras, situando-se em um cenário no qual pululam manifestos favoráveis e contrários à proposta da Base Nacional Curricular Comum para a área de história, bem como análises de todos os níveis de aprofundamento. Neste sentido, uma das temáticas que se pretende abranger neste dossiê, é sobre o quanto essas (re)aproximações recentes dos departamentos de história com o ensino de história afetam os programas de pós-graduação em história na atualidade. Outra pergunta que pode ser feita a partir de uma comparação entre o contexto atual dos programas de pós-graduação em história e aquele de trinta anos atrás se refere à ampliação extrema das possibilidades de divulgação do conhecimento através de meios digitais. Como as revistas dos programas dos programas vêm reagindo a essa inovação? Este tema nos remete imediatamente ao das avaliações dos periódicos mantidos pelos programas de pós-graduação: quais foram os efeitos, nestas revistas, da implementação das avaliações pelo sistema Qualis? Neste tema encadeamos outro: como as avaliações dos programas de pós-graduação têm impactado as carreiras docentes? Outros temas e questionamentos e outros problemas político-acadêmicos são possíveis. Queremos compartilhar nossa alegria pela passagem dos 30 anos do PPGH – UFRGS e refletir sobre os dilemas e possibilidades que enfrentamos na atualidade.

Editoras de seção: Dra. Regina Weber (UFRGS) e Dra. Mara Cristina de Matos Rodrigues (UFRGS)

Prazo de submissão:  1º de agosto de 2016

Dossiê: Estados Unidos - História e Historiografia

A história dos Estados Unidos e a historiografia norte-americana são duas ilustres (quase) desconhecidas no Brasil. Seja por uma barreira lingüística, seja por preconceito político, o fato é que não só os historiadores brasileiros, com raras exceções, têm falhado em manter diálogos estendidos com seus colegas do norte, mas também têm produzido pouco sobre a história norte-americana. Neste contexto, pensamos ser fundamental o (re)estabelecimento de debates historiográficos entre brasileiros e estadunidenses, justamente para abrir um espaço de oportunidades entre as comunidades de historiadores de ambos os países e problematizar a história dos Estados Unidos em seus mais diferentes aspectos. Este dossiê, portanto, tem por objetivo pensar e divulgar a história e a historiografia norte-americanas em nosso país, na medida em que se trata de um campo ainda em formação e com inúmeras possibilidades para aqueles que nele se dispõem a se aventurar.  Dentro desta perspectiva, para este dossiê, serão bem vindos artigos que reflitam sobre a história e a historiografia dos Estados Unidos em seus mais variados âmbitos políticos, sócio-econômicos e culturais, assim como diversas perspectivas teóricas e epistemológicas sobre elas.

Editores de seção: Dr.  César Augusto Barcellos Guazzelli (UFRGS) e Dr. Arthur Lima Avila (UFRGS)

Dossiê História Política: problemas e estudos

A história política renovou-se muito nas últimas décadas, ganhando cada vez mais impulso e importância. Nesse dossiê a revista Anos 90 se abre para contribuições concernentes às relações de poder político-institucionais que permeiam as sociedades e o Estado em suas múltiplas dimensões, especialmente quanto aos problemas teóricos e metodológicos enfrentados e aos estudos de objetos característicos dessa área de estudos históricos. Contempla, portanto, trabalhos direcionados a origens, fundação e consolidação de partidos, sistemas partidários, formação de quadros dirigentes e de militância, propagandas político-partidárias, práticas discursivas e motivações e interesses. Volta-se igualmente às relações entre os grupos e agentes sociais e os poderes estatais e sobre o Estado, estudos que abordam as tradições, as famílias políticas, as trajetórias. O dossiê ambiciona também aventar os limites da cultura e do político em suas ambientações históricas, dado que existem margens de contato e de fusão entre esses espaços que merecem análises atentas, pois revelam determinados valores e convicções da sociedade, codificados em memórias, vocabulários, textos de referência, sociabilidades e voluntarismos. A profundidade histórica do campo político pode assim ser dissecada através das atitudes e das cerimônias, explorando a significação dessas ao recolocá-las no domínio dos simbolismos e crenças. O dossiê não se limita a um recorte temporal bem delimitado, mas tende a privilegiar estudos que se concentram em períodos mais próximos do presente, temas e problemas de história política contemporânea do Brasil e do mundo.

Editores de seção: Dra. Carla Brandalise (UFRGS) e Dr. Luiz Alberto Grijó (UFRGS)

Prazo para submissão de artigos: até 15 de dezembro de 2015.

Dossiê: Usos públicos e políticos da memória - Construções, conflitos e representações

Este dossiê tem por objetivo apresentar pesquisas atuais sobre os usos públicos e políticos da memória e suas implicações culturais, identitárias e políticas em suas diferentes manifestações – sejam elas construções e representações ou gestão de conflitos de memória – em sociedades marcadas por um passado traumático. A proposta se justifica pelo crescente interesse sobre os debates de políticas de reparação e memória, em parte estimulado pelos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, no Brasil, mas também por um profícuo intercâmbio interdisciplinar e internacional entre grupos de pesquisa que, de maneira comparativa, procuram entender os complexos processos de relação entre a memória e a sociedade. Assim, o dossiê também possibilitaria a apresentação de artigos por parte dos integrantes do projeto “Memoria y sociedad. Las políticas de reparación y memoria y los procesos sociales en la construcción de la memoria pública contemporánea en Europa y América. Conflicto, representación y gestión”, sem prejuízo para artigos oriundos de outros projetos e demais pesquisadores que tenham os usos públicos e políticos da memória como tema central de suas investigações.

Editores de sessão: Claudia Wasserman (UFRGS), Caroline Silveira Bauer (UFPEL) e Isabel Piper Shafir (Universidad de Chile)

Prazo de submissão: 20/12/2014

Artigos: (IN) Justiças no Mundo do Trabalho: Questões Emergentes e Desafios Permanentes

Está aberto, até o dia 30 de janeiro de 2020, o prazo para submissão de artigos ao dossiê "(IN) Justiças no Mundo do Trabalho: Questões Emergentes e Desafios Permanentes", organizado por Dra. Christine Paulette Yves Rufino Dabat (Universidade Federal de Pernambuco), Dra. Juliana Alves de Andrade (Universidade Federal Rural de Pernambuco) e Dr.  Thomas D. Rogers (Emory Universityof Arts and Sciences. Atlanta, Geórgia, EUA).

A presente proposta de dossiê tem como objetivo problematizar as noções de (in) justiça e direito dos trabalhadores do século XIX e XX. Os deslocamentos provocados pelas ações individuais e/ou coletivas de diferentes sujeitos históricos em defesa da garantia de seus direitos, tem proporcionado o surgimento de questões contemporâneas que são desafiadoras para o campo da história como: as diferentes práticas sociais e culturais de proteção ao assédio moral e sexual, práticas e leis de combate a jornada exaustiva e condição degradante, a migração de trabalhadoras (es) latino americanos, as estratégias de erradicação da exploração do Trabalho Infantil e a luta contra a reforma trabalhista na Europa, América do Norte e América do Sul. Com isso, buscamos reunir trabalhos que investiguem a trajetória de homens e mulheres que recorreram à justiça em busca da garantia dos seus direitos; as negociações em torno do regime jurídico de trabalho, os impactos das leis no cotidiano do trabalhador, as mobilizações dos trabalhadores; os papeis das organizações de classe;  estudos sobre trabalhadores escravizados, libertos e livres; e o estabelecimento de conexões entre a escravidão e o pós-abolição. Essas trajetórias individuais ou coletivas do acesso à justiça, que tiveram suas ações registradas nas fontes judiciais, ajudam a enxergar os avanços e os desafios permanentes no que se refere à garantia dos direitos conquistados.

Artigos: A historiografia sobre as Missões Jesuíticas: a escrita e o tempo

Está aberto, até o dia 10 de janeiro de 2020, o prazo para submissão de artigos ao dossiê "A HISTORIOGRAFIA SOBRE AS MISSÕES JESUÍTICAS: A ESCRITA E O TEMPO", organizado por Dr. Alex Coello de la Rosa. (Universidad Pompeu Fabra – Barcelona), Dr. Giovani José da Silva (Universidade Federal do Amapá) e Dra. Maria Cristina Bohn Martins (Universidade do Vale do Rio dos Sinos).

Os estudos sobre os espaços missionários em que atuaram os jesuítas conheceram uma significativa renovação desde os finais do século XX, quando se superaram os tradicionais enfoques de elogio ou detratação dos jesuítas e suas missões.  Na mesma medida, produziu-se, desde então, uma fecunda ampliação dos temas e abordagens para o estudo das missões, por exemplo, a partir de perspectivas que dirigiam seu interesse a questões relativas ao cultural e ao simbólico. Depois, a esse movimento associou-se outro igualmente renovador, capaz de produzir uma mudança substancial na perspectiva pela qual se analisa o tema, dizendo respeito à recuperação, para as populações não europeias, de um lugar ativo na configuração dos elementos simbólicos e materiais que constituíram tal história. Tratou-se fundamentalmente, no caso das Américas, como disse Celestino de Almeida (2010), de trazer as populações indígenas, dos “bastidores para o palco”. Dessa maneira, podemos dizer que o estudo dos espaços missionários permanece revestido de densidade analítica no momento presente, instalando, entre outras coisas, profícuas discussões sobre os processos de contato cultural e seus desdobramentos.  O dossiê pretende ser um espaço de ampliação de tal debate a partir da contribuição de especialistas na matéria.

Formas de religiosidade na Itália (séculos XIII ao XV)

Está aberto, até o dia 30 de setembro de 2021, o período para submissão de artigos para o dossiê "Formas de religiosidade na Itália (séculos XIII ao XV)", que será publicado em 2022 na Anos 90.

Organizadores do dossiê: Dr. Igor Salomão Teixeira (UFRGS, Brasil), Dra. Maria Benedetti (UNIMI, Itália), Dr. Pierre Savy (ERF, Itália)

O dossiê pretende fomentar discussões sobre documentação produzida direta ou indiretamente sobre diferentes manifestações religiosas na Península Itálica entre os séculos XIII e XV. O dossiê tratará sobre o cristianismo e também sobre o islamismo e o judaísmo. Esperamos receber contribuições que abordem temas como manifestações e práticas religiosas e devocionais; formação, constituição e regulamentação de comunidades religiosas, institucionalizadas ou não; definição da "ortodoxia" e de correntes consideradas não conformistas; criação de espaços de atuação política, cultural, econômica e social e interação do domínio religioso com esses espaços.

Our main goal is to foster discussion regarding documents on different religious manifestations (directly or indirectly produced), in the Italian Peninsula. This dossier will deal mainly with Christianity, but Judaism and Islam will also be contemplated. We invite submissions on themes such as: religious/devotional manifestations and practices; the emergence, constitution and regulation of religious communities (be those institutionalised or not); the definition of “orthodoxy” and of non-conforming currents; the creation of spaces for political, cultural, economic and social action, and the interaction between the religious realm and those spaces.

História da(s) sexualidade(s) na América Latina (séculos XIX e XX)

Coordenadores/Coordinadores/Coordinators:  Ana Carolina Gálvez Comandini (Universidade Metropolitana de Ciências da Educação, Chile); Benito Schmidt (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil); Patricio Simonetto (University College London, United Kingdom).

O objetivo deste dossiê é reunir artigos referentes à história da (s) sexualidade (s) na América Latina nos séculos XIX e XX. Incentivamos a enviar contribuições aqueles e aquelas que investigam os discursos que definiram os limites possíveis das práticas sexuais; a politização da sexualidade; a intervenção de burocratas, pedagogos, médicos ou juristas na construção de políticas regulatórias do corpo; a configuração de identidades sexuais modernas, como heterossexualidade, homossexualidade/gay, trans*, lésbica, intersexual, bissexual, assexual ou queer/transviada; o reconhecimento de práticas eróticas na vida cotidiana; as tecnologias do prazer, concepção, fertilidade ou contraceptivas; os usos do espaço público, privado ou íntimo; a compra e venda de serviços sexuais; as narrativas de sexualidade de crianças, jovens, adolescentes, adultos e idosos (as) e as articulações entre sexualidades e outra identidades.

EL objetivo de este dossier es reunir artículos sobre la historia(s) de la(s) sexualidad(es) en América Latina durante el siglo XIX y XX. Invitamos a enviar contribuciones a aquellos/as/es que investigan los discursos que definieron los límites posibles de las prácticas sexuales; la politización de la sexualidad; la intervención de burocraticas, pedagogos, médicos o juristas en la construcción de políticas regulatorias del cuerpo; la configuración de identidades sexuales modernas como la heterosexualidad, homosexualidad/gay, trans*, lésbiana, intersexual, bisexual, asexual o queer; el reconocimiento de prácticas eróticas en la vida cotidiana; las tecnológias del placer, concepción, contraconcepción o fertilidad; las narrativas populares sobre la sexualidad de las infancias, jovenes, adolescentes y adulto; como también, las artículaciones entre sexualidades y otras identidades.

This dossier aims to bring together articles about the Latin American History of Sexuality during the nineteenth and twentieth century. We hope contribution on topics such as the discourses that defined the limits of sexual practices; the politicization of sexuality; bureaucratic, educational, medical or legal interventions in the making of body regulatory politics; the making of modern sexual identities such as heterosexuality, homosexuality/gay, trans*, lesbian, intersexual, bisexual, asexual or queer; the study of everyday erotic practices; the study of technologies of pleasure, conception, contraception or fertility; popular narratives about children, youth or adults' sexualities; likewise, studies about the intersection between sexuality and other identities.

História, Artes e Juventude: o mundo na virada do século

Coordenadores/Coordinadores/Coordinators:   Dr. Edwar Castelo Branco,  Federal University of Piauí , Brasil; Dra. Paula Guerra,  University of Porto , Portugal; Dr. Matthew Worley,  University of Reading , United Kingdom

O dossiê pretende articular história, arte e juventudes, entre a segunda metade do século XX e o início do século atual. O objetivo é tomar este recorte cronológico para iluminar as condições de existir no interior das quais emergiram objetos históricos tais como a Tropicália, o PO-EX, a anti-arte ambiental, o movimento  hippie , a  beat generation , a  pop-art , o  proto-punk , o  krautrock , o (pós) punk , etc e, a pretexto de tais movimentos, indagar sobre parcelas da juventude que viviam em espaços tais como Portugal, Inglaterra e Brasil. E esse intuito prende-se justamente com o facto de em meados do século passado tais parcelas juvenis terem descoberto os limites da linguagem, a equivocidade do sentido e o intervalo entre a palavra e a coisa. No limite, pode-se dizer que as manifestações da arte e as vivências juvenis neste período são parte de um contexto histórico no qual uma crise de legitimação vai estar no centro das formas através das quais parcelas jovens tinham que conhecer e re-conhecer o mundo. Os jovens que consubstanciaram os movimentos antes referenciados tiveram que lidar, por um lado, com uma crescente complexificação do mundo, a qual exigia a escavação de novas modalidades de expressão, enquanto, por outro lado, tiveram que enfrentar a fúria policialesca em diferentes regiões do mundo. Assim, estes jovens tiveram que esgrimir a palavra como uma arma, pois já sabiam que os sentidos e os significados não são meras resultantes dos liames entre as palavras e as coisas, mas produções sociais, na medida em que as palavras não apenas dizem as coisas, mas produzem sentidos e efeitos de verdade. A problematização do quadro apontado é o principal objetivo do dossiê ora proposto. Admitindo que a época proposta é um momento histórico quando os lugares se confundem, neste momento a juventude urbana, em diferentes lugares do planeta, tomará para si a tarefa de prospectar novas linguagens artísticas. Desse modo, o dossiê, a pretexto da premissa artes e juventudes, se propõe a reunir estudos que medeiam entre os meados do século XX e o início do século atual em diferentes regiões do planeta do Norte ao Sul Global.

The dossier aims to articulate history, art and youth, between the second half of the twentieth century and the beginning of the current century. The aim is to take this chronological cut to illuminate the conditions of existence within which historical objects such as Tropicália, the PO-EX, environmental anti-art, the hippie movement, the beat generation, pop-art, proto-punk, krautrock, (post)punk, etc. emerged and, under the guise of such movements, to inquire into parts of the youth that lived in spaces such as Portugal, England and Brazil. This intention has to do precisely with the fact that in the middle of the last century these young people had discovered the limits of language, the equivocity of meanings and the interval between the word and the thing. In the limit, one may say that the manifestations of art and the juvenile experiences in this period are part of a historical context in which a crisis of legitimation will be at the centre of the ways in which the youngsters had to know and re-know the world. The young people who embodied the aforementioned movements had to deal, on the one hand, with a growing complexification of the world, which demanded the excavation of new modes of expression, while, on the other hand, they had to face the fury of the police in different regions of the world. Thus, these young people had to fence the word as a weapon, for they already knew that senses and meanings are not mere results of the links between words and things, but social productions, to the extent that words not only say things, but produce senses and effects of truth. The problematisation of the framework pointed out is the main objective of the dossier now proposed. Admitting that the proposed period is a historical moment when places become confused, at this moment urban youth, in different parts of the world, will take upon themselves the task of prospecting new artistic languages. In this way, the dossier, under the pretext of the premise of arts and youth, proposes to bring together studies from the mid-twentieth century to the beginning of the current century in different regions of the planet from the North to the Global South.

El dossier pretende articular historia, arte y juventud, entre la segunda mitad del siglo XX y principios del siglo actual. El objetivo es tomar este corte cronológico para iluminar las condiciones de existencia dentro de las cuales surgieron objetos históricos, como Tropicália, PO-EX, anti-arte ambiental, el movimiento hippie, la generación beat, el pop-art, el proto-punk, krautrock, (post) punk, etc. y, con el pretexto de tales movimientos, indagar sobre porciones de la juventud que vivieron en espacios como Portugal, Inglaterra y Brasil. Y esa intención se debe precisamente a que a mediados del siglo pasado, esos grupos de jóvenes descubrieron los límites del lenguaje, la equívoco del sentido y la brecha entre la palabra y la cosa. En el límite, se puede decir que las manifestaciones del arte y las vivencias juveniles en este período son parte de un contexto histórico en el que una crisis de legitimación estará en el centro de las formas en que las tramas jóvenes debieron conocer y re-conocer. el mundo. Los jóvenes que encarnaron los movimientos antes mencionados tuvieron que lidiar, por un lado, con una creciente complejización del mundo, que requirió la excavación de nuevas modalidades de expresión, mientras que, por otro lado, tuvieron que enfrentar la furia policial. en diferentes regiones del mundo. Así, estos jóvenes debieron utilizar la palabra como arma, pues ya sabían que los sentidos y significados no son meramente el resultado de vínculos entre palabras y cosas, sino producciones sociales, en la medida en que las palabras no solo dicen cosas, sino que producen. significados y efectos reales. La problematización del cuadro señalado es el principal objetivo del dossier que ahora se propone. Admitiendo que el momento propuesto es un momento histórico en el que los lugares se confunden, en este momento la juventud urbana, en diferentes lugares del planeta, asumirá la tarea de explorar nuevos lenguajes artísticos. Así, el dossier, bajo el pretexto de la premisa artes y juventud, propone recoger estudios que medien entre mediados del siglo XX y principios del siglo actual en diferentes regiones del planeta desde el Norte hasta el Sur Global.

Doenças e Tratamentos no Mundo Antigo: questões, metodologias e fontes em debate

Esta chamada visa reunir artigos que estudem abordagens clássicas e pré-clássicas das doenças enquanto um fenômeno social.

Damos as boas-vindas a todas as contribuições dedicadas a um diálogo transdisciplinar envolvendo a Antropologia, Papirologia, Egiptologia, Assiriologia, Antiguidade Clássica, Semiótica, Filosofia e a História da Ciência/Medicina.

As temáticas incluem – mas não se restringem ao estudo de – magia, terapêuticas, matéria médica, cultura material, referências literárias e documentação não-literária.

O resultado desse dossier será um compêndio de ensaios discutindo fontes documentais literárias e não-literárias, enriquecidos pelos estudos de casos provenientes do mundo mesopotâmico, Egito, Grécia e Roma, e num plano mais genérico, do Mundo Mediterrâneo Antigo.

Memórias em disputa: manifestações no espaço público

O recente empoderamento de populações antes relegadas a viver num espaço padronizado pelos dominadores que impuseram a colonização, escravidão africana, escravidão e servidão indígena, dependência e desigualdade, nos obriga a entender que as demandas das classes populares latino-americanas não estão somente relacionadas com segurança e soberania alimentar, emprego, moradia, educação e saúde, mas também se referem às demandas por reconhecimento de suas culturas, memórias, suas epistemologias e suas histórias. A proposta desse dossiê aborda essa necessidade das classes populares e movimentos sociais e ainda busca visibilizar seus protagonismos. Portanto, o tema do dossiê são as recentes intervenções populares no espaço público, protagonizadas por movimentos sociais organizados ou espontâneos, que visam questionar, contestar, recriar ou ressignificar as memórias oficiais modeladas pelo poder público estatal. Tais manifestações tendem a tencionar a história oficial ao inserir outros discursos, pessoas ou grupos na paisagem memorial cujas identidades sociais encontram-se sub representadas ou excluídas. As manifestações públicas buscaram alterar monumentos ou a paisagem memorial na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia e Nicarágua e despertam temáticas que podem ser exemplificadas pelos seguintes pares conceituais: memórias da conquista da América e da colonização europeia X memórias dos grupos e etnias submetidos à escravidão, genocídio ou etnocídio; Estado democrático de direito X Estado autoritário; demarcações de lugares relativos às graves violações de direitos humanos X apagamentos dessas memórias; história colonial X decolonialidade. O dossiê prevê contribuições sobre memórias vinculadas com processos de genocídio, etnocídio, escravidão, entre outras atrocidades cometidas contra os direitos humanos. Também prevê contribuições sobre o recente empoderamento de populações subalternizadas e suas manifestações em lugares de memória que sugerem memórias em disputa e podem ser vistos como sintoma da insatisfação popular com o espaço público, representando novos saberes que ultrapassam as fronteiras hegemônicas epistemológicas. Em termos práticos os artigos podem tratar de casos caracterizando os locais da intervenção, o contexto político da manifestação e suas repercussões. Recuperar as memórias de processos genocidas na forma de relatos pessoais, testemunhos, representações literárias podem ser forma de combater o perigo do negacionismo que ameaça vítimas e procura, por diversos meios, minimizar, justificar, relativizar e, em formulações mais extremas, negar de plano o acontecido. Este modo de monumentalização das lembranças, de algum modo fundado pela experiencia da Shoá, pode aplicar-se a outras circunstâncias históricas nas quais a representação estética em geral e literária em particular, funciona como um monumento que, por momentos, reforça as representações já consensuadas, mas também disputa os modos de representar os episódios até, no limite, produzir mudanças paradigmáticas. Em termos teóricos podem ser mobilizadas reflexões em torno dos lugares de memória e dos sítios de consciência, das memórias em disputa, do patrimônio cultural, história pública, políticas de reparação e identidades sociais. Artigos sobre ensino de história e patrimônio serão bem-vindos.

Perspectivas locais em tempos globais. História Glocal como uma variável teórica

Segundo o dicionário de Oxford, o anglicismo  Glocal  é definido como aquele "que se refere tanto a fatores globais como locais ou que reúne características de ambas as realidades". Este conceito, nascido e aplicado nas esferas empresarial e cultural, foi transferido nas últimas décadas para o campo da história. Assim, este conceito aplicado aos estudos históricos permite-nos compreender, a partir daqueles processos de "globalização precoce" que tiveram a América Latina como protagonista principal, (Hausberger 2018), objetos de estudo locais ou regionais, ou se preferirem, de um âmbito geográfico muito mais delimitado. Assim, nesta perspectiva, a História Glocal será entendida por alguns autores como uma das modalidades da História Global (Aram 2019) e, portanto, centra-se em fenómenos locais que têm um impacto global (Torre 2018), conseguindo com esta abordagem "descentralizar a história", nos termos de Natalie Zemon Davis (2011). Portanto, estes estudos glocais desenvolvem um verdadeiro "jogo de escalas" (Apocalipse 1996, De Vries 2020) e permitem ao historiador refletir e encontrar muitas vezes a nível local aquelas ligações globais que as historiografias nacionais "extinguiram ou esconderam" (Gruzinski 2001:87). Este movimento entre diferentes escalas de análise será, portanto, crucial para a compreensão destes objetos de estudo (Pons 2013). Sem esquecer, neste sentido, que as trajetórias biográficas e/ou pessoais serão de grande interesse para esta perspectiva, recentemente chamada de  Global Micro-History  por alguns autores (Andrade 2010, Trivellato 2011, Ghobrial 2014, entre outros) e criticada na mesma medida por outros investigadores (Medick 2016, Levi 2018).

Por todas estas razões, este Dossiê intitulado  Olhadas Locais em Tempos Globais. A História Glocal como variável teórico-metodológica nos estudos históricos do espaço americano (séculos XV-XIX)  visa reunir artigos que se enquadrem nesta perspectiva historiográfica, utilizando estes instrumentos teóricos e metodológicos para explicar e analisar fenómenos históricos do século XV ao século XIX. Este amplo período de tempo permitirá, sem dúvida, um debate significativo sobre uma perspectiva de estudo que até agora não teve um dossiê específico nas revistas científicas no campo da história.  Desde o início do ano de 2022, alguns dos coordenadores deste Dossiê vêm promovendo sessões do Seminário Internacional de História Glocal (SIGlo), em uma iniciativa do Departamento de História Americana da Universidade de Sevilha, Espanha. As cinco edições realizadas até agora foram muito bem recebidas tanto por investigadores participantes de várias instituições europeias e americanas de prestígio, quanto pelo público presente pessoalmente e virtualmente. Consideramos, portanto, que este Dossiê seja uma valiosa oportunidade de reunir e divulgar uma boa parte dos debates e reflexões iniciados durante esta atividade.

O rural, a ciência e o meio ambiente

A questão ambiental é um problema que está nas pautas de discussão há muito tempo, mas se tornou assunto urgente nas últimas décadas. A historiografia produzida sobre o tema tem demonstrado que os debates sobre as consequências da intervenção humana na natureza ganharam conteúdos muitos próximos aos atuais no início do período moderno, quando “ocorreu uma série de transformações na maneira pela qual homens e mulheres, de todos os níveis sociais, percebiam e classificavam o mundo natural ao seu redor” (THOMAS, 2010, p. 19). A partir disso, uma outra ideia de natureza se constituiu, associando a necessidade de domínio adquirido ao conhecimento construído sobre o ambiente (LENOBLE, 2002, p. 183). Nessa caminhada, a adoção de medidas mais contundentes para lidar com a problemática da destruição ambiental são coetâneas as décadas finais do século XX. A realização da “Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e o Desenvolvimento” (ECO-92), ocorrida no Brasil em junho de 1992, nesse sentido, é um dos principais acontecimentos que demonstra essa nova tomada mundial de posições sobre a questão. Do mesmo modo, a escolha da cidade de Belém do Pará para sediar, no ano de 2025, a 30ª Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas (COP30), demonstra a relevância do problema e o protagonismo do Brasil em relação aos debates internacionais que envolvem a preservação ambiental e as alterações climáticas.

Por sua vez, ao acompanhar as discussões que vêm sendo feitas sobre meio ambiente e desenvolvimento é possível perceber que, além dos assuntos que dizem respeito a necessidade de diminuirmos os níveis de emissão de gases poluentes e protegermos as áreas florestais, o tema da ciência e da agricultura são recorrentes. No geral, os estudos sobre a questão têm indicado que historicamente o avanço da agricultura, principalmente da monocultura de capital intensivo, em direção as áreas florestais é um dos principais motivos do desmatamento e da extinção de muitas formas de vida, modos de habitar o mundo e de conceber o próprio planeta terra. Inclusive, esse processo tem potencializado o surgimento de ambientes apropriados para produção de novos patógenos que podem repercutir em epidemias e pandemias (WALLACE, 2020, p. 527). Porém, na contramão dessa análise, outras leituras defendem que tal expansão é necessária, pois dela depende a produção de alimentos para garantir o futuro da humanidade. Em outras palavras, podemos afirmar que este dilema é uma das expressões atuais do antigo e corriqueiro debate entre atraso e progresso, o qual acompanha a construção da noção de modernidade, cujos pilares começaram a se constituir a partir do século XVI, momento que marca o processo de conquista e colonização dos espaços não europeus.

Nesse universo de questões, muito se tem debatido sobre o papel que a ciência e o conhecimento científico vêm cumprindo e poderão cumprir para enfrentar os problemas decorrentes da forma com a qual historicamente a humanidade vem lidando com a natureza. Assim, esta proposição de dossiê, a partir da análise de diferentes contextos e períodos históricos, se propõe a debater os modos como as interrelações entre ciência, meio ambiente e agricultura, da forma como vem sendo praticadas, são responsáveis pelo atual quadro dramático que vivemos e, da mesma forma, como esta relação poderá apontar caminhos diversos para superarmos os problemas dela resultantes. Portanto, esta proposta busca abranger tematicamente questões de grande relevância e de expressivo impacto historiográfico, pois, sem dúvida, trata-se de uma discussão necessária em termos históricos, políticos, sociais, culturais e econômicos.

Comunicação e Circulação entre a Idade Média e a Modernidade: debates, reconfigurações e análises sobre uma temporalidade em crise (sécs XII-XVII)

A cisão entre a obsessão pela novidade que caracteriza a modernidade e a invenção da consciência da mudança por meio do surgimento de um  horizonte de expectativa  inaugura uma era de aceleração realizada pela pressão de agentes “não humanos”. A resultante perda de crença na mudança histórica cria um duplo desafio. Por um lado, à nossa capacidade de lidarmos com problemas cruciais que foram gerados por este movimento diante do qual estamos atualmente em posição de negação e ao qual chamamos modernidade. Por outro, à própria vontade de revisitar esse passado e de investir sobre ele esforços para o estabelecimento de reformulações abrangentes e inovadoras que nos permitam identificar novos elementos de reconstituição histórica que superem os impasses ora experimentados.

O dossiê pretende, assim, reunir pesquisas que proponham contribuições inovadoras para a reflexão sobre o momento crucial de passagem entre a Idade Média e a Modernidade. Lugar histórico em que se erige um dos mais potentes alicerces da ideia de modernidade cujo enfrentamento, como mostra Pierre Charbonnier, é fundamental para a compreensão e solução das crises de nosso tempo. Na resposta a esse cenário, pretendemos reunir pesquisadores que tenham recentemente repensado questões que ajudem a reconfigurar a compreensão da passagem da Idade Média para a Modernidade, iluminando novos aspectos e apontando para novas sínteses.

Partindo-se dessa problemática, o dossiê pretende reunir estudos que apontem debates, reflexões e análises por meio da compreensão de acontecimentos, fenômenos, autores ou grupos documentais que contemplem questões relativas, simultaneamente, ao domínio da comunicação e da circulação em diferentes dimensões da esfera espacial supralocal. Pretende-se desse modo, tocar em um tópico fundamental do cânone acerca do surgimento da modernidade, por meio de uma via retrospectiva de constituição histórica que coloca em perspectiva crítica a relação entre os dois períodos. Indaga-se como entre os séculos XII e XVII pessoas, objetos e textos que circulavam estavam envolvidos em experiências de comunicação e qual sua participação em processos de mudança e, por fim, como podem nos ajudar a requalificá-los.

Política de Privacidade

  • Español (España)
  • Português (Brasil)

Enviar Submissão

Palavras-chave.

Mais informações sobre o sistema de publicação, a plataforma e o fluxo de publicação do OJS/PKP.

IMAGES

  1. revistas dos anos 90: Relembre as melhores e piores revistas da época

    revista trip anos 90

  2. Revista Trip #66 Adriane Galisteu

    revista trip anos 90

  3. revistas dos anos 90: Relembre as melhores e piores revistas da época

    revista trip anos 90

  4. Pin de Revista Trip em Capas

    revista trip anos 90

  5. Revista Trip 265 Maio2017 Anitta Nas Páginas Negras C2

    revista trip anos 90

  6. Coluna Blah: Bruna Linzmeyer é capa da Revista Trip na edição de

    revista trip anos 90

VIDEO

  1. Criolo na capa da Trip # 203, especial Educação

  2. Silvio Santos vem aí

  3. 🔴▶ O MISTÉRIO REVELADO: INCRÍVEIS E RARAS FOTOS ANTIGAS

  4. Geração dos anos 60, 70, 80 éramos felizes e não sabíamos. De volta ao passado, época inesquecível

  5. E-TRIP 2019 (OFICIAL)

COMMENTS

  1. Edições do ano 1990 das revistas Trip

    a Trip! 2020 2019 2018 2017 2016 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992 1991 1990 1989 1988 1987 1986 2020

  2. Trip (magazine)

    Trip is a Brazilian magazine first published in 1986. Founded by Paulo Lima and Carlos Sarli, the magazine originated from the radio program Trip 89. Initially a publication dedicated to surfing , it became known for addressing topics such as politics, sex and culture, with reports, interviews ( Páginas Negras or Black Pages) and photo essay ...

  3. As causas da Revista Trip em 30 anos

    por Redação. 29.09.2016. Nesses 30 anos de existência, a Trip esteve engajada em todo tipo de diálogo, seja lutando por causas específicas, como a proibição da publicidade de cigarros, ou abrindo espaço para discussões amplas e embasadas sobre temas de grande impacto como o racismo, o futuro do trabalho ou a educação no Brasil ...

  4. Trip : Trip Editora e Propaganda SA : Free Download, Borrow, and

    Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas Addeddate 2014-12-05 10:40:32 Google-id Gi4EAAAAMBAJ Identifier bub_gb_Gi4EAAAAMBAJ ...

  5. Editora Trip prospera na Era digital

    A empresa que criou há 37 anos, com Carlos Sarli e Fernando Luna, vai muito bem obrigado e continua mirando o futuro. Paulo começou bem jovem como empreendedor na área editorial, com 24 anos. Lançou a Trip, uma revista que falava de surf, área que já tinha afinidade, mas também abordava cultura e sexo.

  6. Trip (revista)

    Trip é uma revista brasileira [ 1][ 2] lançada em 1986. [ 3] Fundada por Paulo Lima e Carlos Sarli, a revista originou-se do programa de rádio Trip 89. [ 4] Inicialmente uma revista dedicada ao surfe, tornou-se conhecida por abordar temas como política, sexo e cultura, com reportagens, entrevistas (Páginas Negras) e ensaios fotográficos ...

  7. Trip

    Trip. Dec 1986. 480 pages. Vol. 1, No. 1. ISSN 1414-350X. Published by Trip Editora e Propaganda SA. Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas.

  8. Trip: a viagem dos 30 anos da revista

    Trip: a viagem dos 30 anos da revista. Independente, matriz da editora deu vida a uma série de projetos de branded content e planejamento estratégico. Os sócios-fundadores Paulo Lima (centro ...

  9. Edição 220

    A luta por direitos e por visibilidade de um grupo que vive praticamente à margem da sociedade: os albinos. Trip / Preconceito / Ativismo. 13 min para ler.

  10. Anos 90

    Sobre a Revista. Anos 90 é a revista do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - ISSN 1983-201X (on-line) e ISSN 0104-236X (impresso - última edição em 2014). É um periódico publicado desde 1993 com edições semestrais e que, a partir de 2019, passou para o sistema de publicação contínua.

  11. Nostalgia pura: relembre 5 revistas dos anos 90 e 2000 [vídeo]

    Nostalgia pura: relembre 5 revistas dos anos 90 e 2000 [vídeo] Se você nasceu nos anos 90 ou começo de 2000, provavelmente vai se emocionar com o novo vídeo do canal Nerd Show. Isso porque a ...

  12. Trip TV

    Somos o canal da Trip no Youtube. Nosso conteúdo traz uma forma original de ver, pensar e interagir com o mundo. Jornalismo para transformar.

  13. Revista Trip

    Revista Trip. 328,711 likes · 1,005 talking about this. Há 35 anos produzimos jornalismo e conteúdo para transformar. Trip, Trip TV, Trip FM, Trip Transforma

  14. Canal anos 90 relembra as melhores e piores revistas da época

    No Brasil, as principais editoras de revistas são a Editora Abril, a Editora Globo, a Editora Símbolo, a Editora Três, todas sediadas em São Paulo. O grupo editorial Bloch, do Rio de Janeiro, foi uma grande editora de revistas que deixaram de existir, como a revista Manchete. revistas dos anos 90. revistas dos anos 90. revistas dos anos 90.

  15. revista trip anos 90

    Revistas de los años 90. Sin comentarios; Tardas 5 minutos en leerlo; Vayamos al grano. Chloe sevigny. Aunque parece mntira, en los 90 Internet sólo estaba al alcance de cuatro

  16. 50 revistas que marcaram os anos 80 e 90

    Confira o especial com mais de 40 revistas que marcaram os anos 80 e 90. Qual você mais gostava de ler? Você assinava alguma? Eu comprava sempre a Capricho e a Querida e colocava as fofocas em dia com a Contigo e a Caras no salão e no dentista. Lembro que era apaixonada pela Pais & Filhos. Também adorava recortar as revistas para fazer os ...

  17. 20 Capas curiosas de revistas antigas que nos encheram de ...

    Você adorava passar horas nas bancas de jornais durante a adolescência? Revistas como Capricho e Atrevida eram uma febre entre jovens brasileiras nos anos 1990 e 2000. Olhar para capas que bombaram antigamente é como entrar em um túnel do tempo, pois relembramos fatos curiosos, como peças de roupa que estavam na moda ou famosos que já foram casais.

  18. PDF A Trip é um experimento permanente que há o debate os assuntos

    90,8% mulheres 8,2% homens 10,8% 18 a 24 anos 40,2% 25 a 34 anos 34% 35 a 44 anos 10,9% 45 a 54 anos 3% 55 a 64 anos 1,1% + 65 anos. ... antes da revista trip. hÁ quase 35 anos, paulo lima faz entrevistas com as personalidades mais interessantes do paÍs. treinamos intensamente esta plataforma, que hoje conta com ...

  19. Revista Trip Reels

    Revista Trip Reels. 328,198 likes · 449 talking about this. Há 35 anos produzimos jornalismo e conteúdo para transformar. Trip, Trip TV, Trip FM, Trip Transforma. Watch the latest reel from Revista...

  20. Sobre a Revista

    Foco e Escopo. Anos 90 é o periódico do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGH/UFRGS). Tem por objetivo divulgar pesquisas avançadas e recentes da área da história e de áreas afins que contribuam para a produção do conhecimento histórico e estimular o debate e investigações nessas ...

  21. Submissões

    Normas para submissão de artigos: A Revista Anos 90 aceita artigos inéditos de Doutores em História e em áreas afins (desde que os artigos sejam de relevância para a área da História). Todos os autores devem possuir o título de doutor. A submissão de artigos implica na concordância, por parte do (s) autor (es), com as condições do ...

  22. 5 REVISTAS DOS ANOS 90 e 2000!

    Garanta sua camiseta do Nerd Show! https://bit.ly/loljanerdshow Contato comercial: [email protected] Dioramas 3D http://bit.ly/2egXciGHoje vamos ...